Como seus amores são belos,minha irmã, noiva minha. Seus amores são melhores do que o vinho, e mais fino que os outros aromas é o odor dos teus perfumes. Por isso Eu quero consumir meus dias, no seu amor! ══════ ღೋ♡✿♡ღೋ═══════

Ani Ledodi Vedodi Li


Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”

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Deus o Abençõe !

E que possas crescer com nossas postagens.

É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!

A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.

Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.

E eu sei quanto resisto a escolher-te.

"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"

Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !


Pe.Emílio Carlos

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Profunda experiência com Deus.

Para conseguir ter uma relação íntima com Deus, o principal é ter plena confiança Nele, e esta confiança não será alcançada se não estiver fundada no amor de um Deus bondoso e misericordioso.

O fato de vivermos uma vida consagrada a Deus não necessariamente implica que experimentemos uma relação íntima e profunda com Ele, isto é, a confiança é o sentimento principal para poder conseguir uma verdadeira e profunda experiência com Deus.

Esta confiança nos permite conhecer um Deus bondoso e misericordioso, que não somente é capaz de conhecer e entender nossas necessidades, mas que também pode saciar a mais intensa ansiedade ou sensação de vazio que possamos experimentar.

Em outras palavras, esta confiança e experiência de Deus é o que nos permite, por sua vez, viver os dons da fé e da esperança, até mesmo nas piores dificuldades da vida, assim como experimentar uma verdadeira relação íntima e profunda com Deus a partir não do que me satisfaz ou vem de encontro com o que quero, desejo e espero.

Neste sentido, a confiança, o fato de se deixar cair nos braços de Deus, não somente nos permite aceitar totalmente a bondade divina, como também – por sua vez – nos permite conhecer quem somos, a nossa capacidade inata de bondade, de generosidade e de amar a nós mesmos e aos demais, dando como conseqüência uma melhor relação com todo aquele que estiver ao nosso redor.

Pelo contrário, quando temos um conceito de um Deus castigador, pouco ou nada misericordioso, não é possível confiar Nele, em nós mesmos, nem muito menos nas outras pessoas, por isso, é provável que este sentimento de insegurança, de medo e de solidão que produz a falta de confiança em Deus, não somente impeça que experimentemos uma verdadeira e profunda intimidade com Ele, mas também nos leva a experimentar o mundo externo como um mundo hostil e ameaçante, o que – na maioria das vezes – leva a pessoa a se fechar em si mesma.

Esta atitude de onipotência é conseqüência da falta de confiança em um Deus bondoso e misericordioso, sendo a causa do fechamento da pessoa em si mesma, a ponto de não ser capaz de olhar a seu redor com verdadeira entrega e amor, nem é possível que experimente um verdadeiro encontro com Deus, o que produz na pessoa uma sensação de vazio, de insatisfação, de frustração e, até mesmo, um sentimento de desconfiança com Deus. Assim, concluímos que para alcançar uma relação íntima com Deus, o mais importante é ter plena confiança Nele, esta confiança não se consegue se não estiver fundada no amor de um Deus bondoso e misericordioso.

A misericórdia de Deus é infinita, não devemos duvidar disso, mas não devemos abusar de sua misericórdia e temos de recuperar o temor de Deus, que não é o mesmo que temor a Deus. O temor de Deus é temer ofender-Lhe, saber que, ao cometer um pecado, o estamos negando, dando as costas a Ele e nos afastando da graça.

Na época atual, damos menos importância ao pecado pessoal, “não é tão grave”, “Ele me perdoa”, “isto não pode ser pecado”, etc. Mas sim nos afeta ofender o próximo, o que dirão as outras pessoas e outras coisas impostas pela sociedade, mas sem pensar no divino.

Um ser espiritual, e assim deveríamos ser todos nós, cristãos, tem consciência do bem e do mal, isso não impede que tenha tentações, algumas vezes possa cair, mas – normalmente – não cai. Por que não cai? Sua espiritualidade é a força para lutar contra o pecado e a oração é sua arma mais poderosa. Isto lhe permite não se tornar escravo do pecado.

A dimensão espiritual não o salva da tentação, ao contrário, o mal vai arremeter mais contra este ser. Sabe que derrubar uma pessoa que está em grande comunhão com Deus é um triunfo enorme, por isso é mais cruel com as pessoas que procuram, com testemunho e exemplo de vida, ser fiéis a sua fé.

Um consagrado é alvo do mal, sua debilidade humana deve ser reforçada com a oração e a contemplação. Jamais deve esquecer sua pequenez, nem tentar a Deus dizendo “Eu sou forte, eu posso”. Nunca deve se arriscar deve ser cauteloso, mas – sobretudo – uma pessoa de convicções firmes e determinada determinação pelo Evangelho e radicalidade- ir a raiz - do Evangelho e ser de oração intensa.

Sua fraqueza humana não está em contra de sua espiritualidade, ao contrário, uma coisa ajuda a outra. Se alguém cair em tentação, deve se levantar rápido e não ficar na auto-compaixão e no sentimento de culpa, confiar na misericórdia divina o ajudará a seguir adiante.

Pe. Emílio Carlos A

Deus só e nada mais!

A

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