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A história da humanidade registra obras colossais realizadas com sacrifício de vítimas inocentes. Alguém deve pagar para que haja progressão, ouve-se às vezes dizer com excessiva leviandade. Não é assim o plano de Deus.
Deus quer salvar seu povo, quer conduzi-lo à terra prometida, mas nunca perdeu de vista o bem de cada um. Aqui, Ismael parece repudiado e destinado cruelmente à morte; entretanto, através mesmo desse repúdio se cumpre o seu destino: tornar-se tronco de uma grande nação.
O relacionamento com Deus é algo estritamente pessoal; para realizá-lo, porém, cumpre secundar esse plano e perscrutar, através dos acontecimentos alegres e tristes da vida, a linha de amor que ele percorre.
A†Ω
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