Como seus amores são belos,minha irmã, noiva minha. Seus amores são melhores do que o vinho, e mais fino que os outros aromas é o odor dos teus perfumes. Por isso Eu quero consumir meus dias, no seu amor! ══════ ღೋ♡✿♡ღೋ═══════

Ani Ledodi Vedodi Li


Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”

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Deus o Abençõe !

E que possas crescer com nossas postagens.

É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!

A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.

Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.

E eu sei quanto resisto a escolher-te.

"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"

Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !


Pe.Emílio Carlos

quinta-feira, 16 de junho de 2011


A Santíssima Trindade e Maria

Mãe de Deus Filho

A relação fundamental da Maria com respeito a seu Filho Jesus é a de sua Maternidade. Encontramos a fórmula venerada do Concílio de Éfeso, definida no ano 431: Maria é Mãe de Deus (Theotokos), como não duvidaram os Santos Padres em chamá-la. Assim a invocavam os fiéis já antes desse Concílio, no sigo IV e possivelmente no III. Em um papiro chegaram até nós as palavras da mais antiga oração Mariana que se rezou na Igreja, e que contém o título de Mãe de Deus aplicado a Maria: Sob sua misericórdia nos refugiamos, Oh Mãe de Deus! Não despreze nossas súplicas na necessidade, mas sim livra-nos do perigo, apenas pura, apenas bendita. A oração é muito significativa. Pela relação de Mãe que Maria tem com Jesus, compreende-se a singular eficácia de sua intercessão. A isto se deve que os fiéis, já nos primeiros séculos, fossem a Ela confidencialmente em sua necessidade e indigência.

Mas, inclusive antes de fixar a atenção na importância intercessora que se deriva de que Maria é Mãe de Deus, conviria sublinhar o relevo teológico de primeiro plano que o título encerra. Frente a Nestorio, são Cirilo de Alexandria e o Concílio de Éfeso compreenderam que o que estava em jogo era o dogma fundamental do cristianismo: que Jesus é Pessoa divina; que não há nele a não ser um único sujeito último de responsabilidade, que é a Pessoa do Logos. Isso permite dizer com verdade que Deus (e não só um homem) por nós padeceu, foi crucificado e inclusive sofreu a morte. É impressionante que para garantir esta verdade se recorresse a um título Mariano: a Santíssima Virgem é a Mãe de Deus.

Finalmente convém não esquecer que a Maternidade da Maria com respeito ao Filho de Deus associa sua existência a de seu Filho. Ela é a Mãe santíssima de Deus, que tomou parte nos mistérios de Cristo. Ela é a Nova Eva associada a Cristo, o Novo Adão, segundo uma temática que começou a desenvolver-se na Igreja a partir do século II. Se a primeira Eva dialogou com o demônio, desobedeceu a Deus e trouxe sobre o mundo morte e ruína, Maria, a Nova Eva, dialoga com o Anjo, obedece a Deus e traz para o mundo ao Salvador e, com Ele, a salvação.

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