Em tempo de Advento todos somos chamados à conversão...
Neste tempo do Advento o mundo, a Igreja
e cada um dos fiéis se convertam e ofereçam suas misérias a Deus que
tudo transforma, para que a evangelização possa alcançar a vida
familiar, social, e profissional.
Deus
não improvisa nada, já que está todo preparado, indicado, sugerido,
decidido.
No entanto, cobra importância à resposta do ser humano que, na
medida de sua Fé, reconhece e compreende.
Reconhecer e compreender não é o mesmo
que inventar.
A Fé não inventa a Deus.
A Fé reconhece a presença de
Deus, com um olhar sobrenatural, com um olhar superior à razão humana;
não inventa mas reconhece que já É, o que já está.
João o Batista vai anunciando um batismo
de conversão, preparando a vinda de Cristo, Aquele do qual não era
"digno de desatar suas sandálias".
João nos pede uma mudança, uma
transformação, uma conversão, uma modificação.
O mundo, a Igreja e cada
um de nós temos que dar-nos conta que essa conversão é pessoal e todos
estamos convidados a conquistá-la.
Mas se não nos convertemos, se não
mudamos, não acedemos à misericórdia de Deus.
E essa misericórdia não é
mágica, é pura misericórdia de Deus que toma nossas misérias e as
transforma; mas essas misérias temos que oferecê-las: misérias nossas e
misericórdia de Deus.
É urgente entrar no Espírito do Ano
Jubilar pela porta principal, a abertura dos corações e não somente portas de nossas catedrais e santuários, pois o mundo não pode seguir assim e na
Igreja há muitas coisas que tampouco estão bem.
Temos que reconhecer o
mais importante, o essencial, e veremos como tem que incidir nossa
conversão no comportamento humano pessoal, familiar, social,
profissional, eclesial.
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