«Deus ama cada um de nós com uma profundidade e intensidade que nem sequer podemos imaginar. Ele conhece-nos intimamente, conhece cada uma das nossas capacidades e cada um dos nossos erros. Dado que nos ama tanto, Ele deseja purificar-nos dos nossos erros e revigorar as nossas virtudes, de tal modo que possamos ter vida em abundância. Quando nos repreende porque algo nas nossas vidas lhe desagrada, Ele não nos rejeita, mas pede-nos que mudemos e nos tornemos mais perfeitos. (...) Deus não rejeita ninguém. E a Igreja também não rejeita ninguém. Todavia, no seu grande amor, Deus desafia cada um de nós a mudar e a tornar-se mais perfeito. São João diz-nos que este amor perfeito afasta o medo (cf. 1 Jo 4, 18). E por isso digo a todos vós: "Não tenhais medo!". (...) A quantos de vós desejam seguir Cristo, como casais, pais, sacerdotes e fiéis leigos que levam a mensagem do Evangelho ao mundo, digo: não tenhais medo! Sem dúvida, encontrareis oposição à mensagem do Evangelho. A cultura hodierna, como toda a cultura, promove ideias e valores que às vezes estão em contraste com aqueles vividos e anunciados por nosso Senhor Jesus Cristo. Muitas vezes são apresentadas com um grande poder persuasivo, revigorado pelos mass media e pela pressão social de grupos hostis à fé cristã. Eis por que motivo vos digo: não tenhais medo, mas alegrai-vos com o seu amor por vós; confiai nele, respondeu ao seu convite a ser discípulos, encontrai alimento e ajuda espiritual nos sacramentos da Igreja» (Bento XVI, 18 de abril de 2010)
«O sacrário deve ser o ponto de referência da mente e do coração de todos os cristãos, o lugar por excelência onde se encontram com Cristo.
Daí brota como conseqüência prática a caridade universal e delicada e o espírito de corpo. As visitas eucarísticas são também ocasiões para levar diante de Cristo os próprios sonhos, dores, penas, sofrimentos, inquietações e receber do seu Coração luz, fortaleza e consolo.
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