Não podemos nos cansar de admirar, ó Trindade Santa, a fantástica manifestação de vossa infinita Grandeza, de vossa Sabedoria e de vosso Amor!... Nossas pobres inteligências humanas, entregues a si mesmas, jamais poderiam sonhar com tal Redenção. Nossos corações jamais ousariam acreditar num tal Amor!... Mergulhado no arrebatamento, enlevo e êxtase de vossa luz, eu não me canso de admirar vossa obra inefável, ó meus Três Bem-Amados!...
E, para agradecer, fervorosa e veementemente, uno-me a todos os anjos e santos, mas sobretudo à minha querida e terna Mãe, pois eles vêem e compreendem o que nós não somos capazes de balbuciar.
Ó Jesus, a vós dedico todo o meu agradecimento, todo o meu reconhecimento e amor, por vossa divina Eucaristia, centro de toda a economia sobrenatural para a qual tudo converge e de onde se derrama e espalha, em fartura, a Vida, uma Vida incessantemente renovada!
Obrigado, também a vós, Virgem Maria, cujo Fiat tão indispensável nos proporcionou estas sublimes realidades!
Journal Intime 21 de julho de 1932
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