Como seus amores são belos,minha irmã, noiva minha. Seus amores são melhores do que o vinho, e mais fino que os outros aromas é o odor dos teus perfumes. Por isso Eu quero consumir meus dias, no seu amor! ══════ ღೋ♡✿♡ღೋ═══════

Ani Ledodi Vedodi Li


Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”

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Deus o Abençõe !

E que possas crescer com nossas postagens.

É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!

A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.

Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.

E eu sei quanto resisto a escolher-te.

"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"

Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !


Pe.Emílio Carlos

segunda-feira, 5 de junho de 2017

Amor derramado em nossos corações.




Pentecostes- Solenidade

Hoje, no dia de Pentecostes se realiza o cumprimento da promessa que Cristo fez aos Apóstolos.
Na tarde do dia de Páscoa soprou sobre eles e lhes disse: «Recebei o Espírito Santo» (Jo 20,22). A vinda do Espírito Santo o dia de Pentecostes renova e leva à plenitude esse dom de um modo solene e com manifestações externas. Assim culmina o mistério pascal.

O Espírito que Jesus comunica cria no discípulo uma nova condição humana e produz unidade. Quando o orgulho do homem lhe leva a desafiar a Deus construindo a torre de Babel, Deus confunde as suas línguas e não podem se entender. Em Pentecostes acontece o contrário: por graça do Espírito Santo, os Apóstolos são entendidos por pessoas das mais diversas procedências e línguas.

O Espírito Santo é o Mestre interior que guia ao discípulo até a verdade, que lhe move a obrar o bem, que o consola na dor, que o transforma interiormente, dando-lhe uma força, uma capacidade nova.

O primeiro dia de Pentecostes da era cristã, os apóstolos estavam reunidos em companhia de Maria e, estavam em oração. O recolhimento, a atitude orante é imprescindível para receber o Espírito. «De repente, veio do céu um ruído, como se soprasse um vento impetuoso, e encheu toda a casa onde estavam sentados. Apareceu-lhes então uma espécie de línguas de fogo que se repartiram e pousaram sobre cada um deles» (At 2,2-3).

Todos ficaram cheios do Espírito Santo e, puseram-se a predicar valentemente. Aqueles homens atemorizados tinham sido transformados em valentes predicadores que não temiam o cárcere, nem a tortura, nem o martírio. Não é estranho; a força do Espírito estava neles.

O Espírito Santo, Terceira Pessoa da Santíssima Trindade, é a alma da minha alma, a vida da minha vida, o ser de meu ser; é o meu santificador, o hóspede do meu interior mais profundo. Para chegar à maturação na vida de fé é preciso que a relação com Ele seja cada vez mais consciente, mais pessoal. Nesta celebração de Pentecostes abramos as portas de nosso interior de par em par.

Primeiro Fruto do Espírito Santo antes dos dons carismáticos é a própria Igreja ...
Segundo a unidade é signo claro da presença do Espírito nas nossas comunidades.

Os elementos essenciais que definem a Igreja de Jesus-:
Uma comunidade de irmãos reunidos por causa de Jesus;
Uma Igreja animada pelo Espírito do Senhor ressuscitado e que testemunha na história o projeto libertador de Jesus.
Desse testemunho resulta a comunidade universal da salvação, que vive no amor e na partilha, apesar das diferenças ... as diversidades nos completam .

A Igreja de que fazemos parte é uma comunidade de irmãos que se amam, apesar das diferenças?

Está reunida por causa de Jesus e à volta de Jesus? Somos católicos do Fã clube...

Temos consciência de que o Espírito está presente e que a anima?

Testemunha, de forma efetiva e coerente, a proposta libertadora que Jesus deixou?
 Nunca será demais realçar o papel do Espírito na tomada de consciência da identidade e da missão da Igreja… 
Antes do Pentecostes, tínhamos apenas um grupo fechado dentro de quatro paredes, incapaz de superar o medo e de arriscar, sem a iniciativa nem a coragem do testemunho; 
depois do Pentecostes, temos uma comunidade unida, que ultrapassa as suas limitações humanas e se assume como comunidade de amor e de partilha capaz da martíria.
Temos consciência de que é o Espírito que nos renova, que nos orienta e que nos anima?
Damos suficiente espaço à ação do Espírito, em nós e nas nossas comunidades?

O mais importante da Igreja é invisível e, é precisamente a presença do Espírito que a vivifica.
Quando olhamos a Igreja unicamente com olhos humanos, sem fazê-la objeto de fé, erramos, porque deixamos de perceber nela a força do Espírito.

Na normal tensão entre unidade e diversidade, entre igreja universal e local, entre comunhão sobrenatural e comunidade de irmãos, necessitamos saborear a presença do Reino de Deus na sua Igreja peregrina. Na oração coleta da celebração eucarística da vigília pedimos a Deus que «os povos divididos (...) se congreguem por meio do teu Espírito e, reunidos, confessem teu nome na diversidade de suas línguas».

Agora devemos pedir a Deus saber descobrir o Espírito como alma de nossa alma e alma da Igreja.

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