Como seus amores são belos,minha irmã, noiva minha. Seus amores são melhores do que o vinho, e mais fino que os outros aromas é o odor dos teus perfumes. Por isso Eu quero consumir meus dias, no seu amor! ══════ ღೋ♡✿♡ღೋ═══════

Ani Ledodi Vedodi Li


Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”

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Deus o Abençõe !

E que possas crescer com nossas postagens.

É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!

A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.

Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.

E eu sei quanto resisto a escolher-te.

"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"

Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !


Pe.Emílio Carlos

terça-feira, 1 de agosto de 2017

Ser Cristão não é ter uma religião e sim um estilo de vida.




Vivemos nos dias de hoje em um tempo de modismo, os jovens querem tudo que está na moda, alguns vão à igreja por achar legal dizer que é cristão, ouvi certa vez uma frase que achei muito interessante colocá-la aqui, que diz; "hoje em dia é moda ser cristão", muitas pessoas dizem ser crentes só porque frequentam uma igreja, se você é uma dessas pessoas tenho algo a te dizer.
Ser cristão é um estilo de vida, não é algo que você curte, nem algo que você faz por questões religiosas, não é apenas acreditar em alguma coisa, ser cristão é optar por um estilo de vida diferente de tudo o que o mundo diz ser certo, ser cristão é abrir mão das suas próprias vontades e viver a vontade de Deus, ser cristão é andar na contramão do mundo, ser cristão apenas é: Seguir os passos de Cristo, abrindo mão do que o mundo lhe oferece mesmo parecendo atraente aos seus olhos.

Jesus nos diz: «Vós sois o sal da terra. Vós sois a luz do mundo»! Mateus 5, 13-16.  Duas imagens, de alta definição, para ilustrar a identidade do cristão! Toda a gente sabe que o sal serve, sobretudo, para dar sabor à comida e para preservar os alimentos da corrupção. Dito assim, os discípulos de Jesus hão de contribuir para que as pessoas saboreiem a beleza de uma vida, cheia de alegria, sem cair na corrupção. E nem mesmo deixar-se orientar, nem desfrutar da vida, no meio da obscuridade.

Os discípulos de Jesus devem refletir no mundo a luz de que este precisa, para nos orientarmos na justa direção e caminharmos na esperança. E é impressionante a amplitude da missão que Jesus confia a discípulos “cheios de fraqueza e de temor”: uma Terra inteira a salgar e o mundo todo a iluminar. Num caso, como noutro, Jesus sabe bem que basta um pequeno fósforo aceso na noite, para a muitos iluminar e que uma pitada de sal é bastante para dar a tudo um outro sabor.

Mas perguntemo-nos agora: que têm de comum estas duas belas imagens de alta definição do cristão? Procuremos individuar três semelhanças:
Para ser sal ou para ser luz, é preciso sair para fora de si e agir! Se permanecer isolado num recipiente, o sal não serve para nada! Só quando este entra em contato com os alimentos e se dissolve na comida é que pode dar sabor aos alimentos. O mesmo sucede com a luz. Se permanecer encerrada e oculta, não pode iluminar ninguém! Ela cumpre a sua missão quando se projeta como a luz de um farol ao longe, que ilumina o caminho no meio da tempestade, ou como a luz de uma candeia, ao perto, que ilumina os pequenos espaços de escuridão nas nossas vidas. Conclusão muito simples e muito prática: um cristão isolado do mundo, a cheirar a naftalina, não pode ser nem sal nem ser luz.

Portanto, o remédio é fugir de uma Igreja encerrada em si mesma, paralisada pelos seus medos e afastada dos problemas e sofrimentos humanos. Saiamos, por toda a parte, para dar sabor e curar a vida triste e ferida de tantas pessoas! Saiamos, iluminados pelo Evangelho, “para que nenhuma periferia fique privada da Sua luz”

Mas o sal e a luz têm outra coisa em comum: ambos são para os outros. O sal não se tempera a si mesmo e a luz não se ilumina a si própria. O sal aumenta à medida que se espalha! E uma luz que não se apega, também se apagará. Portanto, o desafio é claro: sê uma missão na tua terra; espalha, à tua volta, a partir do teu metro quadrado de vida, o sal do Evangelho, que preserva da corrupção. Mas não queiras conservar-te a ti mesmo! Ilumina, ao teu redor, com a luz do Evangelho, mas defende-te da tentação de te iluminares a ti próprio, sob o risco de te encandeares! Aprende da Lua em relação ao Sol: reflete a luz recebida!

Por último, gostaria de destacar outro ponto em comum: tanto o sal como a luz podem vir a perder a sua força! Como evitar então o cristão com cheiro a naftalina, insosso e apagadinho? É preciso estar sempre ligado, conectado ao Senhor, sobretudo pela oração, que nos ilumina o coração, e pelos sacramentos, que nos dão a saborear a bondade de Deus. Poderás fazer muitas obras, inclusive obras de misericórdia, poderás fazer muitas coisas grandes pela Igreja, mas se estás desligado da fonte, se estás desconectado do teu Senhor, depressa a energia que te move desaparecerá e ficarás, sem força e na escuridão. 

É precisamente esta comunhão com o Senhor, a verdadeira fonte de energia, que carrega a tua bateria, que dá força ao sal e vida à luz. Por isso, no fim, nos dizia o Senhor: «assim deve brilhar a vossa luz, para que vendo as vossas obras glorifiquem o vosso Pai que está nos Céus». Por outras palavras, é preciso voltares sempre Àquele que te concede o sal e a luz! Quanto mais os receberes, mais os darás! 
E quanto mais os deres, mais os receberás! É assim o cristão de alta definição!

Padre Emílio Carlos Mancini+

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