Como seus amores são belos,minha irmã, noiva minha. Seus amores são melhores do que o vinho, e mais fino que os outros aromas é o odor dos teus perfumes. Por isso Eu quero consumir meus dias, no seu amor! ══════ ღೋ♡✿♡ღೋ═══════

Ani Ledodi Vedodi Li


Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”

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Deus o Abençõe !

E que possas crescer com nossas postagens.

É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!

A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.

Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.

E eu sei quanto resisto a escolher-te.

"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"

Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !


Pe.Emílio Carlos

terça-feira, 8 de março de 2016

Tempo da Quaresma

O mistério litúrgico
Antigamente, a Quaresma era o período durante o qual, através da penitência e da provação, os catecúmenos se preparavam para receber o batismo na noite da Páscoa.
Entrando no Tempo quaresmal, a liturgia nos convida a renovar e a reavivar em nosso coração as disposições com que, durante a Vigília pascal, pronunciaremos de novo as promessas do nosso batismo. 

Unidos a Jesus, que toma o caminho do deserto para aí ser tentado, entramos com a Igreja na grande provação da Quaresma, com a intenção de optar sempre pela vontade do Pai, em todas as circunstâncias.
Contemplando a face de Jesus transfigurado, encontramos nele a força para passar através dos sofrimentos e dificuldades da vida, até o dia em que poderemos vê-lo na glória do Pai, realização definitiva da aliança e das promessas.
Nascidos para a vida de filhos de Deus, em virtude da água viva do batismo e da graça do Cristo, procuramos purificar cada vez mais o culto filial em espírito e verdade e o oferecemos ao Pai em união com o culto espiritual e perfeito do Cristo. Iluminados pela fé recebida no batismo, esforçamo-nos por viver como filhos da luz e vencer as trevas do mal que estão em nós e no mundo, fazendo a verdade em Cristo Jesus-luz do mundo.
Ressuscitados com Jesus da morte do pecado, por obra do Espírito vivificador derramado em nós no batismo, alimentamos e aperfeiçoamos com os sacramentos nossa união a Jesus-vida: e com ele vamos para o Pai, animados pelo sopro do Espírito.
Toda a nossa vida se torna um sacrifício espiritual que apresentamos continuamente ao Pai, em união com o sacrifício de Jesus sofredor e pobre, a fim de que, por ele, com ele e nele, seja o Pai em tudo louvado e glorificado.
Celebrar a eucaristia no tempo da Quaresma significa: percorrer com Cristo o itinerário da provação que cabe à Igreja e a todos os homens; assumir mais decididamente a obediência filial ao Pai, e o dom de si aos irmãos, que constituem o sacrifício espiritual.
Assim, renovando os compromissos do nosso batismo na noite pascal, poderemos "passar" para a vida nova de Jesus-Senhor ressuscitado, para a glória do Pai, na unidade do Espírito.
Para a celebração
1. Tempo da Quaresma se estende da Quarta-feira de cinzas até a missa "na Ceia do Senhor" exclusive. Esta missa vespertina dá inicio, nos livros litúrgicos, ao Tríduo Pascal da Paixão e Ressurreição do Senhor, que tem seu cume na Vigília pascal e termina com as Vésperas do Domingo da Ressurreição.
A semana que precede a Páscoa toma o nome de Semana santa; começa com o Domingo de Ramos. (ver nn. 2 e 4)
2. Os domingos desse tempo se chamam 1º, 2º, 3º, 4º e 5º domingo da Quaresma. O 6º domingo toma o nome de "Domingo de Ramos da Paixão". Esses domingos têm sempre a precedência, mesmo sobre as festas do Senhor e sobre qualquer solenidade.
3. As solenidades de São José, esposo de Nossa Senhora (19 de março) e da Anunciação do Senhor (25 de março) - como outras possíveis solenidades dos Calendários particulares - antecipam sua celebração para o sábado, caso coincidam com esses domingos.
4. A liturgia da Quarta-feira de cinzas abre o Tempo da Quaresma. Não se dizem o Glória e o Creio na missa.
Não é necessário que o rito da bênção e imposição das cinzas seja unido à missa; pode ser celebrado sem a missa.
Neste caso, é oportuno antepor ao rito uma Liturgia da Palavra, como na missa, com o canto de entrada, a oração e as leituras com os cânticos correspondentes; segue-se a homilia, depois a bênção e a imposição das cinzas. Termina-se com a oração dos fiéis. Os textos para essa celebração são tomados da liturgia da Quarta-feira de cinzas.
5. Nos domingos da Quaresma não se canta o hino Glória; faz-se, porém, sempre a profissão de fé, Creio.
Depois da segunda leitura não se canta o Aleluia; o versículo antes do evangelho é acompanhado de uma aclamação a Cristo Senhor. Omite-se o Aleluia também nos outros cantos da missa.
6. As missas dominicais do Tempo da Quaresma têm prefácio próprio. O prefácio do tempo, que está no Ordinário da Missa, com duas fórmulas à escolha, se utiliza nos domingos 3º, 4º e 5º do ano B e C, a menos que tenham sido escolhidas as leituras do ano A.
7. Para a celebração da Eucaristia, os domingos da Quaresma têm um formulário próprio (Missal) com um ciclo de leituras (Lecionário) distribuído em três anos (A, B, C); por causa dessa estrutura, o material para a reflexão e a celebração foi disposto conforme a ordem: ano A, B, C, exceto para o Domingo de Ramos, como está esclarecido acima, no n. 2.
Nos domingos 3º, 4º, e 5º da Quaresma podem-se também utilizar as leituras do ano A, leituras que na tradição deram o nome a esses domingos (domingos da samaritana, do cego de nascença, de Lázaro), nos quais ainda hoje podem-se fazer os "escrutínios" para a iniciação cristã dos adultos; por isso têm um caráter batismal.
8. A cor litúrgica do Tempo da Quaresma é a roxo; para o 4º domingo (Lietare) é permitido o uso da cor rosa.
No Domingo de Ramos, a cor das vestes litúrgicas do celebrante é a vermelha.
Fonte: Missal Dominical (Paulus)

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