Como seus amores são belos,minha irmã, noiva minha. Seus amores são melhores do que o vinho, e mais fino que os outros aromas é o odor dos teus perfumes. Por isso Eu quero consumir meus dias, no seu amor! ══════ ღೋ♡✿♡ღೋ═══════

Ani Ledodi Vedodi Li


Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”

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Deus o Abençõe !

E que possas crescer com nossas postagens.

É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!

A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.

Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.

E eu sei quanto resisto a escolher-te.

"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"

Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !


Pe.Emílio Carlos

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

 "A messe é grande, mas os trabalhadores são poucos".

Terça-feira

3ª Semana do Tempo Comum - 3ª Semana do Saltério
Lucas 10,1-9
 
Naquele tempo, o Senhor escolheu outros setenta e dois discípulos e os enviou dois a dois, na sua frente, a toda cidade e lugar aonde ele próprio devia ir. E dizia-lhes: “A messe é grande, mas os trabalhadores são poucos. Por isso, pedi ao dono da messe que mande trabalhadores para a colheita. Eis que vos envio como cordeiros para o meio de lobos. Não leveis bolsa, nem sacola, nem sandálias, e não cumprimenteis ninguém pelo caminho! Em qualquer casa em que entrardes, dizei primeiro: ‘A paz esteja nesta casa!’ Se ali morar um amigo da paz, a vossa paz repousará sobre ele; se não, ela voltará para vós. Permanecei naquela mesma casa, comei e bebei do que tiverem, porque o trabalhador merece o seu salário. Não passeis de casa em casa. Quando entrardes numa cidade e fordes bem recebidos, comei do que vos servirem, curai os doentes que nela houver e dizei ao povo: ‘O Reino de Deus está próximo de vós’”. - Palavra da Salvação.
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Confrontando-se com a grandiosidade da missão, Jesus reconhece a necessidade de contar com colaboradores, para poder levá-la adiante, a contento. Depois de ter enviado os doze apóstolos, o Mestre enviou, também, outros setenta e dois discípulos, com a tarefa de preparar as cidades e povoados para a sua passagem, ou seja, predispô-los para acolher a sua mensagem. Os discípulos são orientados a suplicar ao Pai - Senhor da messe - para enviar muitas outras pessoas, dispostas a assumirem a missão evangelizadora. É ele quem tem a iniciativa da vocação e da missão. Devem evitar qualquer pretensão humana de querer arrogar-se tais dons. Todos dependem de quem os chamou e enviou. Que tipo de operário requer-se para o serviço do Reino? É preciso que seja uma pessoa cheia de coragem, predisposta a viver na pobreza, capaz de adaptar-se a qualquer tipo de acolhida que lhe for oferecida, disposta a partilhar a vida de quem a acolhe, totalmente disponível para o serviço aos doentes e marginalizados, pronta a viver a experiência do fracasso, com otimismo, sem deixar-se abater. Quem tem estas disposições internas, deve estar atento. Pode ser que o Senhor queira enviá-lo para trabalhar na sua messe. Por que não dizer um sim corajoso e generoso? 
Jesus não enfeita as coisas. Ao enviar seus discípulos em missão, ele deixa claro que as coisas serão difíceis. Sua preocupação maior é com a atitude de seus enviados: vocês não são lobos, não são predadores, não vão viver da lã de seu rebanho. Ao contrário, vocês é que serão a presa, os cordeiros entre lobos famintos. Desarmados, inermes, sacrificados... Urs von Balthasar comenta: “No grande discurso evangélico da missão, Jesus envia seus discípulos ‘como cordeiros no meio de lobos’. Imagem aterrorizante quando concretamente representada. Humanamente considerada, tal missão poderia parecer o ato de um irresponsável. Jesus pode ousar algo semelhante unicamente porque o próprio Pai o enviou como “o Cordeiro” entre os homens. Estes se comportam com ele como lobos, a fim de que seja alcançada a vitória do “Cordeiro imolado”, que o torna digno e capaz de quebrar todos os selos da história do mundo (cf. Ap 5). 
 
Jesus veio entre os homens completamente desarmado; sua única arma era sua missão que, enquanto durasse, o protegeria do assalto dos inimigos, mesmo que, em certas circunstâncias, ele precisasse escapar deles, fugindo. Desde o início, Jesus desarma aqueles – ‘operários pouco numerosos’ – que devem anunciar sua mensagem: eles devem primeiro desejar a paz, pouco importa que ela seja, ou não, aceita. Se ela não for aceita, não deve ser imposta por alguma violência, mas ir para outra parte. Porém, tanto aos que a acolhem, quanto aos que a recusam, seus mensageiros devem anunciar que o Reino de Deus está próximo, a fim de que todos, considerada a brevidade do tempo, se preparem para sua Vinda. Eles não devem rejubilar-se com o sucesso, nem se perturbar com o fracasso. 
 
O sucesso não está incluído na missão, ele se encontra unicamente no Senhor das missões, que por sua cruz arremessou Satã fora do céu. Somente o ‘Cordeiro de Deus’ foi vencedor, o ‘Leão da tribo de Judá’ – é a ele que se cantam no céu os grandes hinos de louvor (cf. Ap 5,5.9ss). Unicamente nele, e não neles mesmos, que os enviados têm ‘pleno poder sobre todo o poder do Inimigo’. Esta certeza deve bastar como consolação aos enviados.” E nós, os enviados de hoje, deixemos de lado todo sonho de grandeza e de poder, de honras e retribuições humanas. Nada de ilusões infantis...

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