Como seus amores são belos,minha irmã, noiva minha. Seus amores são melhores do que o vinho, e mais fino que os outros aromas é o odor dos teus perfumes. Por isso Eu quero consumir meus dias, no seu amor! ══════ ღೋ♡✿♡ღೋ═══════

Ani Ledodi Vedodi Li


Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”

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Deus o Abençõe !

E que possas crescer com nossas postagens.

É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!

A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.

Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.

E eu sei quanto resisto a escolher-te.

"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"

Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !


Pe.Emílio Carlos

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

A nova comunidade nasce na fé

Jesus é homem como nós; tem amigos e aceita o convite para um casamento, com sua mãe e seus primeiros discípulos. Esta semelhança torna-o "acessível", "conhecível" a nós.
Mas Cristo é também "mistério", se ele não se revela, se não manifesta sua identidade. Revelação que fará pouco a pouco, com sábia pedagogia.

Tudo começa com uma festa de núpcias...
Repensando, à luz do Espírito, em tantos fatos em que estivera envolvido, João descobre que Jesus começou a revelar a própria identidade em Caná; verá culminar esta revelação na morte, a hora de Jesus. Do mesmo modo, a adesão dos discípulos a Cristo tem uma história; a fé começa a esboçar-se exatamente em Caná. É ai que nasce um novo tipo de relação com Cristo e, em consequência, novas relações entre eles. O laço que deles faz uma comunidade é a fé comum em Jesus.
Cristo começa a revelar sua identidade não de modo verbal, explícito, como uma fórmula dogmática, mas através de uma linguagem dos gestos.
... e termina nas núpcias eternas
Os profetas haviam descrito as relações entre o homem e Deus em termos de relação nupcial . O povo de Israel, esposa escolhida por Deus, foi muitas vezes infiel e teve que ser purificado através de duras provas como o exílio. Nestes momentos de provação e abandono, o profeta anuncia a fidelidade de Deus, que ama apesar de tudo, virá o momento em que Deus se unirá indissoluvelmente e para sempre à humanidade. Esta união definitiva será Jesus. Caná é vista por João como o banquete nupcial da união definitiva do homem com Deus, a inauguração dos tempos messiânicos. O sinal de Caná revela a glória de Jesus, desvela o seu ser divino.
                                                  
Caná, início da Igreja, como comunidade de fé
Paralelamente à primeira revelação de Jesus se dá a passagem do antigo ira o novo povo de Deus, não mais fundado sobre a carne e o sangue, mas sobre a fé em Jesus. Este é o primeiro dos sinais leitos por Jesus; sinal visível, pelo qual manifesta sua glória e os discípulos creem nele.
Este grupo dos que creem em Jesus, nascido em Caná, se tornará a Igreja. Na 2ª leitura encontramos essa Igreja viva, que, em Corinto, está às voltas com o problema fundamental: a unidade que deriva da fé comum em Jesus e a diversidade dos carismas. Deus cumula de dons naturais e sobrenaturais os membros da comunidade.
Esses dons não devem ser um privilégio pessoal, um meio para a auto­afirmação, mas um serviço aos outros. Devem ser usados com critério e para o bem comum. São fruto não das forças humanas, mas do Espírito. Essa revelação do Cristo implica questionamento também para nós. Quais são os sinais pelos quais pode um homem de hoje "conhecer" o Cristo? A fé de Maria leva Jesus a "manifestar-se". Os discípulos creem em sus; chegam, de certo modo, até à fé de Maria. Não é esta também a missão da Igreja hoje, a missão de cada cristão, comunicar a fé?
Hoje, a humanidade também está em situação de exílio: guerras, medo, justiças... De onde virá a salvação? Unicamente do esforço humano, que é necessário, ou também da aliança (esponsais) com Deus?
Nesta obra de salvação divino-humana, a Igreja e todos os que creem têm obrigação de pôr a serviço tudo o que são e que têm. A pequena Igreja, n que estamos inseridos, aguarda talvez o momento de estar "unida" por na fé mais viva no Cristo que se revela.
“A fé é virtude, atitude habitual da alma, inclinação permanente a julgar agir segundo o pensamento do Cristo, com espontaneidade e vigor, como convém a homens "justificados". Com a graça do Espírito Santo, cresce a virtude da fé, se a mensagem cristã é entendida e assimilada como “boa nova", no sentido salvífico que tem para a vida cotidiana do homem".
 
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