Como seus amores são belos,minha irmã, noiva minha. Seus amores são melhores do que o vinho, e mais fino que os outros aromas é o odor dos teus perfumes. Por isso Eu quero consumir meus dias, no seu amor! ══════ ღೋ♡✿♡ღೋ═══════

Ani Ledodi Vedodi Li


Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”

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Deus o Abençõe !

E que possas crescer com nossas postagens.

É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!

A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.

Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.

E eu sei quanto resisto a escolher-te.

"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"

Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !


Pe.Emílio Carlos

quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

 Se queres, tens o poder de curar-me”.

14/01/2016 Quinta-feira Tempo Comum

1ª Semana do Tempo Comum - 
1ª Semana do Saltério

Marcos 1,40-45
 
Naquele tempo, um leproso chegou perto de Jesus, e de joelhos pediu: “Se queres, tens o poder de curar-me”. Jesus, cheio de compaixão, estendeu a mão, tocou nele, e disse: “Eu quero: fica curado!” No mesmo instante, a lepra desapareceu, e ele ficou curado.
Então Jesus o mandou logo embora, falando com firmeza: “Não contes nada disso a ninguém! Vai, mostra-te ao sacerdote e oferece, pela tua purificação, o que Moisés ordenou, como prova para eles!” Ele foi e começou a contar e a divulgar muito o fato. Por isso Jesus não podia mais entrar publicamente numa cidade: ficava fora, em lugares desertos. E de toda parte vinham procurá-lo. - Palavra da Salvação.
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Uma das promessas que sempre estão presentes nas profecias do Antigo Testamento a respeito dos tempos messiânicos é a cura da lepra. Isso acontece porque a lepra era uma das doenças mais temidas entre as pessoas, principalmente porque uma das suas consequências era a exclusão social e religiosa. 
 
Ao curar uma pessoa da lepra, Jesus não apenas o livra da doença em si que a faz sofrer como também a reintegra na vida social e religiosa. Por isso entendemos a alegria do homem que foi curado, que fez com que ele não fosse capaz de guardar o fato só para si, mas passou a divulgá-lo de tal modo que Jesus não podia mais aparecer em público.
O assédio das multidões fazia Jesus evitar as cidades e preferir os lugares desertos, para onde acorria quem precisava de sua ajuda. Esta opção explica-se pelo desejo de realizar sua missão com plena liberdade, sem ser pressionado pelos ideais messiânicos, largamente difundidos nos meios populares. 
 
O deserto era apropriado para ele se proteger. Mas é possível fazer uma interpretação simbólica desta opção de Jesus. O imaginário da época reportava-se às agruras do êxodo do Egito, quando pensava no deserto. Sendo desabitado, sem vegetação, este se torna perigoso e mortífero. 
 
O deserto é lugar de provação. Nele é preciso escolher entre confiar em Deus ou confiar em si mesmo e nas capacidades pessoais de vencer os desafios. 
 
A configuração terrível do deserto gerou a crença de que, nele, habita o Diabo, como se fosse o lugar escolhido, por ser neutro, para o confronto com Deus. As cenas evangélicas da tentação são, por isso, situadas no deserto, para onde Jesus é conduzido pelo Espírito. 
 
Escolhendo o deserto como lugar de ação, Jesus combatia o inimigo da humanidade, dentro dos domínios deste. 
 
Esta luta sem trégua marcou a ação do Mestre, pois a implantação do Reino supunha a derrota das forças diabólicas. Ele as enfrentou e venceu, com destemor. Sinal disto foram as curas e os milagres realizados nas regiões desertas. Com a chegada de Jesus, o Diabo perdeu o poder de oprimir o ser humano.
O leproso sabia da sua condição de excluído, como impuro e canal de impureza jamais deveria cruzar sequer o caminho de alguém, mas confiando naquele que trazia uma Boa Noticia, que anuncia um novo tempo, rompe a barreira do preconceito, da lei que exclui e oprime e vai ao encontro de Jesus. 
 
Por sua vez, Jesus não vira as costas a aquele que o procura, não se preocupa se também se tornará um excluído, irrita-se com os sacerdotes e doutores que não buscam dar melhores condições ao necessitado. 
 
A lepra era considerada um grande castigo de Deus e só ele poderia reverter à situação, curar um leproso era a mesma coisa que ressuscitar alguém, a ação de Jesus é sinal de que ele é verdadeiramente o Messias. 
 
Já o motivo que levou Jesus a impedir o leproso de divulgar a cura, tendo em vista que isso era uma coisa boa coisa e razão de alegria, dava-se ao fato da má interpretação por parte do povo que passariam a vê-lo como mais um grande profeta fazedor de milagres. 

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