Como seus amores são belos,minha irmã, noiva minha. Seus amores são melhores do que o vinho, e mais fino que os outros aromas é o odor dos teus perfumes. Por isso Eu quero consumir meus dias, no seu amor! ══════ ღೋ♡✿♡ღೋ═══════

Ani Ledodi Vedodi Li


Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”

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Deus o Abençõe !

E que possas crescer com nossas postagens.

É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!

A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.

Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.

E eu sei quanto resisto a escolher-te.

"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"

Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !


Pe.Emílio Carlos

sexta-feira, 27 de novembro de 2015

"'O Senhor é a nossa Justiça'".

Liturgia Diária Comentada 

29/11/2015 

Domingo 1ª Semana do Advento

  Ano “B” Marcos
Oração do Dia: Ó Deus todo poderoso, concedei a vossos fiéis o ardente desejo de possuir o reino celeste, para que, ocorrendo com as nossas boas obras ao encontro do Cristo que vem, sejamos reunidos à sua direita na comunidade dos justos. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém!
Primeira Leitura: Livro do Profeta Jeremias 33,14-16
 
"Eis que virão dias, diz o Senhor, em que farei cumprir a promessa de bens futuros para a casa de Israel e para a casa de Judá. Naqueles dias, naquele tempo, farei brotar de Davi a semente da justiça, que fará valer a lei e a justiça na terra. Naqueles dias, Judá será salvo e Jerusalém terá uma população confiante; este é o nome que servirá para designá-la: 'O Senhor é a nossa Justiça'". - Palavra do Senhor. 

Comentário: O texto é um acréscimo feito nos primeiros tempos depois do exílio. Os repatriados desanimam diante das dificuldades para reconstruir a vida civil e religiosa. O oráculo abre nova esperança: o povo reencontrará a forma de sociedade desejada, se confiar nas promessas que Deus fez aos antepassados. (deusunico.com)
Salmo: 24(25),4bc-5ab.8-9.1014 (R.1b) Senhor meu Deus, a vós elevo a minha alma!
Mostrai-me, ó Senhor, vossos caminhos e fazei-me conhecer a vossa estrada! Vossa verdade me oriente e me conduza, porque sois o Deus da minha salvação.
O Senhor é piedade e retidão, e reconduz ao bom caminho os pecadores. Ele dirige os humildes na justiça e aos pobres ele ensina o seu caminho.
Verdade e amor são os caminhos do Senhor para quem guarda sua aliança e seus preceitos. O Senhor se torna íntimo aos que o temem e lhes dá a conhecer sua aliança.
Segunda Leitura: Primeira Carta de São Paulo aos Tessalonicenses 3,12-4,2
 
Irmãos: O Senhor vos conceda que o amor entre vós e para com todos aumente e transborde sempre mais, a exemplo do amor que temos por vós. Que assim ele confirme os vossos corações numa santidade sem defeito aos olhos de Deus, nosso Pai, no dia da vinda de nosso Senhor Jesus, com todos os seus santos. Enfim, meus irmãos, eis o que vos pedimos e exortamos no Senhor Jesus: Aprendestes de nós como deveis viver para agradar a Deus, e já estais vivendo assim. Fazei progressos ainda maiores! Conheceis, de fato, as instruções que temos dado em nome do Senhor Jesus. - Palavra do Senhor.
Comentário: A vivência do amor é o critério último para discernir se é autêntica ou não a vida da comunidade cristã. Trata-se de amor recíproco que faz a comunidade crescer por dentro e, ao mesmo tempo, impulsiona a comunidade para fora de si mesma, a fim de testemunhar o Evangelho a todos. É esse amor que constitui a santidade da comunidade, fazendo-a enfrentar sem temor o julgamento de Deus. A vivência do amor é o critério último para discernir se é autêntica ou não a vida da comunidade cristã. Trata-se de amor recíproco que faz a comunidade crescer por dentro e, ao mesmo tempo, impulsiona a comunidade para fora de si mesma, a fim de testemunhar o Evangelho a todos. É esse amor que constitui a santidade da comunidade, fazendo-a enfrentar sem temor o julgamento de Deus. (deusunico.com)
Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas 21,25-28.34-36
 
Haverá sinais no sol, na lua e nas estrelas. Na terra, as nações ficarão angustiadas, com pavor do barulho do mar e das ondas. Os homens vão desmaiar de medo, só em pensar no que vai acontecer ao mundo, porque as forças do céu serão abaladas. Então eles verão o Filho do Homem, vindo numa nuvem com grande poder e glória. Quando estas coisas começarem a acontecer, levantai-vos e erguei a cabeça, porque a vossa libertação está próxima". "Tomai cuidado para que vossos corações não fiquem insensíveis por causa da gula, da embriaguez e das preocupações da vida, e esse dia não caia de repente sobre vós; pois esse dia cairá como uma armadilha sobre todos os habitantes de toda a terra. Portanto, ficai atentos e orai a todo momento, a fim de terdes força para escapar de tudo o que deve acontecer e para ficardes em pé diante do Filho do homem". - Palavra da Salvação.
Comentários:
A exortação de Jesus à vigilância visava criar, no coração de seus discípulos, a atitude correta de quem deseja acolher o Senhor que vem. A incerteza da hora poderia ter como efeito desviá-los do caminho certo, levando-os a se afastarem, perigosamente, do Reino. Vigiar significa por em prática as palavras de Jesus, especialmente o mandamento do amor. Significa enfrentar a tentação do egoísmo, que leva o discípulo a convencer-se da inutilidade de fazer o bem. Significa acreditar que vale a pena lutar para construir o Reino, a exemplo de Jesus, num mundo onde a injustiça e a maldade parecem falar mais alto. Significa estar sempre disposto a perdoar e a se reconciliar, revertendo a espiral da violência que assume proporções sempre maiores. A vigilância cristã é perseverante e se alimenta da esperança. A pessoa vigilante não se abate, ainda que a realidade seja desesperadora. O discípulo do Reino sabe olhar para além da História e contemplá-la na perspectiva de Deus, segundo o ensinamento de Jesus. A vigilância, portanto, faz com que ele não seja esmagado pelo peso da história humana. Pelo contrário, o permite descobrir nela uma lógica inacessível para quem não tem fé. O discípulo esforça-se para não se deixar vencer pelo sono da infidelidade ao Senhor e ao Reino. Ser encontrado, assim, seria a sua ruína. (Padre Jaldemir Vitório/Jesuíta)
Primeiro domingo do Advento. Outra vez? Sim, ainda vivemos na expectativa do Senhor que vem. E aqui está a nossa “diferença”: o cristão é alguém que espera... O pagão discorda. Vive (e curte) apenas o dia de hoje. Esperar para quê? – pergunta o pagão, com um ríctus de ceticismo. “Há tanto tempo que nos prometem a aurora, mas a noite continua...” Claro que isto tem consequências práticas: se o amanhã não vale a pena, que mal há em explorar os recursos naturais de modo predatório? Se será sempre noite, para que gerar filhos e abandoná-los às trevas? Se a vida é “só isto que se vê”, por que não preferir a morte? Mas Jesus nos desafia a continuar na expectativa: “Erguei a cabeça! Ficai atentos!” Claro que a nossa esperança será superada, pois o mistério que Deus nos reserva vai muito além da humana imaginação. “O que Deus preparou para os que o amam é algo que os olhos jamais viram, nem os ouvidos ouviram, nem coração algum pressentiu.” (1Cor 2,9) Entretanto, a esperança cristã é uma esperança ativa: nós emprestamos a Deus as nossas mãos para a sua obra. François Trévedy, monge beneditino, comenta: “Se verdadeiramente nós esperamos um mundo novo, cabe também a nós trazê-lo ao mundo. Se verdadeiramente nós esperamos por Cristo, é nossa tarefa pô-lo no mundo assim como se põe o fogo. Deus não atenderá o nosso desejo de vê-lo ‘rasgar os céus’ (Is 63,19), se não aceitamos que um esforço rasgue a nós mesmos em nosso íntimo. A espera – a verdadeira espera – acaba sempre por rasgar: a mulher sabe disso por experiência”. Se existe algo que a esperança cristã não inclui é o imobilismo, a passividade, o “laissez aller”. E se o Evangelho de hoje fala de sinais cósmicos, de bramidos do mar e do abalo das potências celestes, eles já estão presentes no noticiário da TV. Não precisamos pedir nenhum sinal adicional para erguer a cabeça à espera da prometida libertação. Como diz Trévedy, estes sinais estão aí menos para nos paralisar do que para nos despojar, nos despertar, nos advertir. Em vez de obscurecerem Deus para nós, eles deveriam abrir em nós uma clareira para que apareça o Seu Semblante, desconcertante de ternura e de pobreza, assim como o inverno despoja as árvores para que, através delas, possamos ver a noite. (Antônio Carlos Santini / Com. Católica Nova Aliança)

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