Como seus amores são belos,minha irmã, noiva minha. Seus amores são melhores do que o vinho, e mais fino que os outros aromas é o odor dos teus perfumes. Por isso Eu quero consumir meus dias, no seu amor! ══════ ღೋ♡✿♡ღೋ═══════

Ani Ledodi Vedodi Li


Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”

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Deus o Abençõe !

E que possas crescer com nossas postagens.

É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!

A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.

Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.

E eu sei quanto resisto a escolher-te.

"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"

Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !


Pe.Emílio Carlos

quarta-feira, 15 de abril de 2015

O estranho no caminho de Emaús.

Emaús é com certeza um lugar que significava muito para aqueles discípulos. Era onde as suas famílias residiam, onde haviam deixado tudo para seguir o Cristo que agora , para eles, estava morto.

A distancia de Jerusalém a Emaús era de 11 quilômetros, e a viagem a pé durava um dia e uma noite, de caminhada cansativa por uma estrada de elevações íngreme e sem nenhuma pavimentação e muito arenosa.
Temos para nós a estrada de Emaús como um caminho de regresso, como o retorno a nossa vida do passado, aquilo que fazíamos e praticávamos fora da vontade de Deus.
Outra característica de Emaús é também considerada como a estrada da decepção, do desespero, e da desobediência. 

A estrada de Emaús é considerada por nós como a estrada da falta de fé, da inobservância das escrituras, mas é também a estrada do nosso resgate nos momentos de sequestros em que o desespero e a nossa fraqueza nos levam ao cativeiro da apostasia.
O primeiro fato importante a ser observado é o desânimo dos discípulos: “Nós esperávamos que fosse ele quem redimisse a Israel”.
 
Os discípulos esperavam um triunfo magnífico e cinematográfico de Jesus sobre os romanos e judeus, mas isso não acontecera, levando-os ao total desânimo.
Outro fato muito importante que lemos é o que está no verso 13: “Naquele mesmo dia”.
Essa é uma continuação do texto anterior que fala da ressurreição de Cristo e do seu aparecimento a alguns dos seus seguidores.
Com certeza aquele dia era o dia mais importante da humanidade, o que dia em que o filho de Deus ressuscitou, o dia em que a morte foi vencida, o dia em que Deus triunfou sobre o mal.
Era um dia de vitória dentro do Cosmo, era um dia de vitória para o ser humano. Dia de festejar.
Mas o que estava acontecendo com aqueles dois discípulos era totalmente contrário a versão original dos sentimentos, pois eles ainda choravam a morte, enquanto Jesus já havia ressuscitado.
Era o paradoxo das emoções. 

Como podemos explicar o sentimento de desânimo e decepção daqueles discípulos?
Se aquele era dia de festa como poderia estar triste?
Se no dia de glória se sentir derrotado?
Se no meio da maior vitória que o universo já teve sentir-se um fracassado?
Se no dia da esperança sentir-se decepcionado? 

No decorrer das nossas vidas infelizmente passamos pela experiência da estrada de Emaús:
A estrada do regresso: Onde retornamos a nossa antiga “vidinha” de pecados e erros.
A estrada da decepção: Onde caímos na decepção com a fraqueza humana.
A estrada do desânimo: Onde ficamos desanimados através das circunstâncias difíceis que nos assola.
A estrada da cegueira: Onde não conseguimos ver a atuação de Deus e achamos que não se importa mais conosco.
 
Porém, se você está na estrada de Emaús, saiba que Deus vai se achegar a você e vai te mostrar como voltar para aquilo que Ele te designou.

 

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