Como seus amores são belos,minha irmã, noiva minha. Seus amores são melhores do que o vinho, e mais fino que os outros aromas é o odor dos teus perfumes. Por isso Eu quero consumir meus dias, no seu amor! ══════ ღೋ♡✿♡ღೋ═══════

Ani Ledodi Vedodi Li


Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”

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Deus o Abençõe !

E que possas crescer com nossas postagens.

É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!

A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.

Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.

E eu sei quanto resisto a escolher-te.

"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"

Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !


Pe.Emílio Carlos

quinta-feira, 16 de abril de 2015

Por que esta imagem se chama o “Cristo das Trincheiras”?

Cristo das Trincheiras - Mosteiro da Batalha - Portugal..jpg

Ao entrar na sala do Capítulo do famoso Mosteiro de Santa Maria da Vitória, situado em Batalha (Portugal), o visitante se depara com uma cena que desperta sua curiosidade: custodiado por uma guarda de honra, uma imagem de Cristo crucificado - com as duas pernas decepadas, faltando uma mão e ostentando uma perfuração no centro do peito - preside o Túmulo do Soldado Desconhecido. O aspecto da imagem não deve, entretanto, assustar-nos, pois ele é uma bela prova da fé dos soldados portugueses que lutaram na Primeira Guerra Mundial. Conheçamos sua história.
Cristo das Trincheiras - Mosteiro da Batalha - Portugal.jpg
Permanentemente custodiado por uma guarda
de honra, o Cristo das Trincheiras chama a
atenção de quem visita o Mosteiro da Batalha
Em 9 de abril de 1918, uma divisão de infantaria lusitana encontrava-se acantonada junto à cidade francesa de Neuve-Chapelle, próxima da fronteira com a Bélgica. Em meio à imensa planície flamenga, a caminho da aldeia de La Couture, os soldados lusos podiam contemplar um altivo cruzeiro com uma imagem de nosso Redentor na Cruz.
Nesse dia, um intenso fogo de artilharia incendiou e reduziu a escombros tudo quanto se encontrava na planície, deixando-a juncada de cadáveres de combatentes, entre os quais 7.500 expedicionários portugueses. Na região do campo de batalha, inteiramente devastada pelo bombardeio, restava de pé apenas a imagem de Cristo crucificado. Mantinha-se ela sobre dois tocos de pernas, tendo os braços abertos como sinal da acolhida dada àqueles que a Ele se confiaram na hora derradeira.
A imagem foi retirada do campo de batalha pelos soldados sobreviventes, desejosos de que esse monumento de fé e esperança fosse venerado num lugar digno. Anos mais tarde ela foi levada a Portugal, dando origem assim à devoção do Cristo das Trincheiras.

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