Como seus amores são belos,minha irmã, noiva minha. Seus amores são melhores do que o vinho, e mais fino que os outros aromas é o odor dos teus perfumes. Por isso Eu quero consumir meus dias, no seu amor! ══════ ღೋ♡✿♡ღೋ═══════

Ani Ledodi Vedodi Li


Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”

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Deus o Abençõe !

E que possas crescer com nossas postagens.

É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!

A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.

Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.

E eu sei quanto resisto a escolher-te.

"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"

Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !


Pe.Emílio Carlos

sábado, 5 de maio de 2018

“Amai-vos uns aos outros como eu vos amei».





“Amai-vos uns aos outros” este mandamento antigo já éramos para observar amando uns aos outros como amamos a nós mesmos...(Jo 15, 17).
Jesus já tinha afirmado que há dois mandamentos: o mandamento de amar a Deus com todo o coração e o mandamento de amar o próximo como a nós mesmos. Repetia o Antigo Testamento (cf. Dt 6, 5; Lv 19, 18).
Aqui, Jesus vai mais longe: «Amai-vos uns aos outros como Eu vos amei» Eis a qualidade do amor ...não é quantidade:- a Medida do amor é amar sem medidas ( santo Agostinho) e sem medidas é amar como Ele nos amou dando-se , entregando-se inteiramente.
«Como eu vos amei». Amar o próximo como a nós mesmos é já muito difícil. Mas, amar o próximo como Jesus nos ama, é muito mais. É o amor cristão.

Como é que Jesus nos ama? Ama-nos com delicadeza e com força.

Este amor delicado é também muito forte: «Ninguém tem mais amor do que quem dá a vida pelos seus amigos» (Jo 15, 13). O modelo do amor cristão é um homem-Deus crucificado e ressuscitado, que nos amou até ao sacrifício de Si mesmo.

Se somos “filhos” desse Deus que é amor, “amemo-nos uns aos outros” com um amor igual ao de Deus – amor incondicional, gratuito, desinteressado. Um crente não pode passar a vida a olhar para o céu, ignorando as dores, as necessidades e as lutas dos irmãos que caminham pela vida ao seu lado… Também não pode fechar-se no seu egoísmo e comodismo e ignorar os dramas dos pobres, dos oprimidos, dos marginalizados… 

Não pode, tampouco, ser seletivo e amar só alguns, excluindo os outros… A vida de Deus que enche os corações dos crentes deve manifestar-se em gestos concretos de solidariedade, de serviço, de dom, em benefício de todos os irmãos.

O amor é aqui concebido como um dom e um testamento: o Ressuscitado nos ama e nos confia à missão de multiplicar seu amor.

Hoje, o Senhor convida-nos ao amor fraterno: «Amai-vos uns aos outros, assim como eu vos amei» (Jo 15,12), ou seja, como havemos de ter visto ele O fazer a nós e como ainda o havemos de ver a  fazer.

Jesus fala-nos como a um amigo, diz-nos que o Pai nós chama, que quer que sejamos apostolo, e que devemos dar fruto, um fruto que se manifesta no amor.
São João Crisóstomo afirma: « Se o amor estivesse espalhado por todos os lados, nasceria dele ao nosso redor uma infinidade de bens pois amar é dar a vida ».   Amar é dar a vida. 

Jesus convida-nos a perder a nossa vida, a que a entreguemos a Ele sem medo, a morrermos para nós mesmos para podermos amar o nosso irmão com o amor de Cristo, com o amor sobrenatural.  Jesus convida-nos a atingir um amor operante, benfeitor e concreto;  Chama-nos amigos, porque nos faz entrar na sua intimidade. Não nos trata como servos, mas como amigos. 

Servo e escravo tem relacionamento de obrigação na espera do soldo do salário final.

Amigo é intimidade gratuidade.
Jesus trata-nos como amigos conta-nos segredos da sua família: «Dei-vos a conhecer tudo o que ouvi do meu Pai» (v. 15).

A relação que Jesus tem com os membros dessa comunidade não é uma relação de “senhor” e de “servos”, mas uma relação de “amigos”, pois o amor colocou Jesus e os discípulos ao mesmo nível. Jesus continua a ser o centro do grupo, mas não se põe acima do grupo.

Estes “amigos” colaboram todos numa tarefa comum. Têm todos a mesma missão testemunhar, através do amor, a salvação de Deus.

É aqui que reside a “identidade” dos discípulos de Jesus…Os cristãos são aqueles que testemunham diante do mundo, com palavras e com gestos, que o mundo novo que Deus quer oferecer aos homens, se constrói através de atos concretos de amor.

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