Como seus amores são belos,minha irmã, noiva minha. Seus amores são melhores do que o vinho, e mais fino que os outros aromas é o odor dos teus perfumes. Por isso Eu quero consumir meus dias, no seu amor! ══════ ღೋ♡✿♡ღೋ═══════

Ani Ledodi Vedodi Li


Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”

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Deus o Abençõe !

E que possas crescer com nossas postagens.

É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!

A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.

Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.

E eu sei quanto resisto a escolher-te.

"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"

Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !


Pe.Emílio Carlos

terça-feira, 22 de maio de 2018

“No Silêncio é Deus quem fala!”

Entenda a importância do Silêncio Litúrgico.

silencio
Silêncio e Oração
. Durante a sua visita à diocese de Córdoba, na Espanha, o Cardeal Robert Sarah, Prefeito da Congregação para o Culto Divino;

Sublinhou a importância da “força do silêncio na liturgia” em um encontro com sacerdotes e fiéis, por ocasião da festa de São João D’Ávila.



O Cardeal Robert Sarah, Prefeito da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos;
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Pronunciou uma conferência intitulada “A força do silêncio na liturgia” no teatro Garnelo.

Na conferência, o Cardeal africano ressaltou a importância que os cristãos entrem “no silêncio, porque sem o silêncio, permanecemos em uma ilusão mortal.


O silêncio é mais importante do que qualquer outra ação humana, porque Deus fala”.      

                                                                               Cardeal Sarah

“A primeira linguagem de Deus é o silêncio; devemos aprender a estar em silêncio e a descansar em Deus”, assegurou.

Por isso, destacou que através deste silêncio se pode encontrar uma verdadeira ordem das nossas prioridades.

“É o momento de colocar Deus no centro das nossas preocupações, dos nossos pensamentos, das nossas ações e da nossa vida.

Assim, a nossa vida cristã poderá ser fundamentada na luz da fé e alimentar-se na oração”;
Sublinhou, porque segundo afirmou:
“Não podemos encontrar Deus Nosso Pai se não for através do silêncio”.

Nesse sentido, também animou os sacerdotes a viver o Evangelho;

Porque “o que a Igreja mais necessita hoje não é uma reforma administrativa, nem uma mudança estrutural;
Nem uma logística ou estratégia de comunicação ou um programa complementar.
O programa existe e é o mesmo de sempre, o Evangelho e na Tradição Viva”.
Também insistiu que a sua “prioridade” é:

“Dizer que só Deus pode saciar o coração do homem”;

E alertou que podemos ser “vítimas da superficialidade, do egoísmo e do espírito mundano que sociedade midiática difunde”.

A respeito da importância do silêncio na liturgia;
O Cardeal Sarah assegurou que:

“Atualmente se trata de uma preocupação fundamental;

Pois o silêncio sagrado é o lugar onde podemos encontrar a Deus;
E é importante que os sacerdotes aprendam novamente o que significa o temor filial de Deus e o significado sagrado da sua relação com ele”.

Além disso, assegurou que “ante a Majestade de Deus, as nossas palavras se perdem”;

Por isso afirmou que “rechaçar este silêncio cheio de temerosa confiança e adoração;
Significa impedir a Deus de comunicar o Seu amor e nos manifestar a sua presença”;

E assinalou que se trata do lugar “onde podemos encontrar a Deus”.

Neste sentido, pediu aos sacerdotes:

“Aprender novamente a tremer com espanto ante a Santidade de Deus e a ser conscientes da graça extraordinária do seu sacerdócio”;
E destacou que, desde o Concílio Vaticano II se sublinhou que o silêncio é um meio privilegiado para favorecer a participação do povo de Deus na liturgia.
O purpurado advertiu ainda acerca do perigo que os cristãos caiam;
“Na idolatria, prisioneiros de numerosos discursos humanos, ruidosos, intermináveis”;

Nos quais “tendemos a preparar um culto de acordo com aquilo que nós gostamos, dirigido a um Deus feito à nossa imagem”.

Por isso, tomando umas palavras de São João D’Ávila, o Purpurado explicou que:
  “Quem reza deve estar recolhido, focado e em silêncio diante de Deus”.

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