Como seus amores são belos,minha irmã, noiva minha. Seus amores são melhores do que o vinho, e mais fino que os outros aromas é o odor dos teus perfumes. Por isso Eu quero consumir meus dias, no seu amor! ══════ ღೋ♡✿♡ღೋ═══════

Ani Ledodi Vedodi Li


Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”

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Deus o Abençõe !

E que possas crescer com nossas postagens.

É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!

A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.

Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.

E eu sei quanto resisto a escolher-te.

"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"

Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !


Pe.Emílio Carlos

quarta-feira, 2 de novembro de 2016



 O cristão já tem e é e vive no aqui e agora , no tempo para um dia entrar no tempo que não tem tempo – Eternidade.

 
É no momento da dor e da morte que somos provados de modo mais intenso em nossa fé e esperança. Assim, nesta Celebração da Esperança, bendizemos ao Pai porque experimentamos em nossa realidade este mistério da vida que passa pela morte e entramos em comunhão com tantas pessoas queridas que vivem agora a plenitude da vida que partilharam conosco, precedendo-nos no caminho da fé.

Nessa Eucaristia o Espírito Santo realize também em nós essa esperança de ressurreição e imortalidade, pela vivência diária de nossa fé, concretizada na caridade fraterna.
O Dia de Finados é comemorado desde o séculos XIII, como uma data reservada para as pessoas rezarem pelos seus parentes e amigos já falecidos no campo santo.
O Cristão não deve ter medo da morte, O importante é estar sempre preparado para o encontro definitivo com o Senhor. E preparar sempre a nossa vida não para bem morrer, mas para bem viver. A morte chega como um ladrão. Por isso é necessário estarmos sempre vigilante.

A melhor preparação para a morte é a nossa vida de união com Deus e com os irmãos. Rezar, participar da Santa Missa, frequentar os sacramentos, fazer o bem, ajudar os mais necessitados, perdoar sempre os que nos ofendem e procurar agradar a Deus em tudo. O futuro não é mais do que um desenvolvimento coerente com o que o cristão já tem e é e vive no aqui e agora , no tempo para um dia entrar no tempo que não tem tempo – Eternidade.

Queremos ver a Deus face a face na alegria do céu. Estejamos sempre bem vigilantes para ouvirmos o convite de Cristo naquele dia “Vinde, benditos de meu Pai, entrai na posse do Reino que vos está preparado desde o começo do mundo”. ( Mt. 25,31).
Por isso nos CREMOS NA COMUNHÃO DOS SANTOS! Por meio de nosso batismo, estamos em união com Cristo e com todos os que foram batizados. Por isso, a nossa oração pelos nossos irmãos falecidos significa também a nossa união com eles na fé e no amor. Comunhão dos santos – Igreja militante, padecente e Triunfante.

O sopro de Deus faz viver para além da morte. O fundamento da fé da Igreja é a ressurreição de Jesus Cristo. A celebração da memória de todos os fiéis defuntos é ocasião de suplicar a Deus a graça da fé na ressurreição de Cristo, condição para crermos na Páscoa eterna daqueles que já partiram deste mundo.
É por essa razão que, neste dia de finados, a Igreja nos oferece esse evangelho de João, que é uma catequese sobre a ressurreição. Nosso relato (Jo 11,1-45) é o sétimo e último sinal que Jesus realiza. Isso significa que ele é a plenitude dos sinais.

A morte questiona o sentido de nossa vida. Quando chegar a nossa hora, será que nossa fé fará com que não sintamos um pavor por termos de passar por uma experiência completamente nova e diferente de tudo o que conhecemos? É esse mistério humano que iluminamos com a fé, a partir da morte de Cristo, bem como de sua ressurreição.

Na morte, nos encontramos com Deus, e passamos pelo juízo particular. Cada um de nós, diante de Deus, percebe-se como realmente é e como viveu sua existência terrena. Nos julgamos ou somos julgados com os critérios de Deus: o amor e a justiça.

Alguém poderia perguntar: mas então para que serve rezar pelos mortos, se somos julgados por nossa vida, de acordo com o amor e a justiça de Deus? O que a Igreja deixa claro a respeito da oração pelos mortos é, sobretudo, isto: no mundo da fé, os limites ou fronteiras entre a morte e a vida são transitáveis ou permeáveis num dar e receber que abarca o céu e a terra.

Esta ligação ou comunhão se dá em Cristo: os que morreram (e estão no céu – santos – ou purificam-se no purgatório) estão em Cristo; nós pelo sacramento da Eucaristia, especialmente, também estamos em Cristo. Assim, a missa, esta grande comunhão entre o céu e a terra, media nossa oração pelos que já partiram.
Celebramos, assim, este dia, desde a morte e ressurreição do Senhor. Esta fé, guardada e transmitida pela Igreja, ilumina nossa vida, nossa experiência de morte e ressurreição, de pecado e de graça, de morte e de vida.
Cremos no Deus da vida, o único que pode purificar nossas vidas e levar-nos à assembleia dos santos. Por isso, repetimos, tem sentido a oração pelos defuntos: pomos a nossa confiança em Deus, para que ele dê aos falecidos o que lhes falta para alcançar a bem-aventurança. 
Confiança que, como povo, nos conduz para a eternidade.

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