Como seus amores são belos,minha irmã, noiva minha. Seus amores são melhores do que o vinho, e mais fino que os outros aromas é o odor dos teus perfumes. Por isso Eu quero consumir meus dias, no seu amor! ══════ ღೋ♡✿♡ღೋ═══════

Ani Ledodi Vedodi Li


Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”

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Deus o Abençõe !

E que possas crescer com nossas postagens.

É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!

A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.

Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.

E eu sei quanto resisto a escolher-te.

"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"

Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !


Pe.Emílio Carlos

sexta-feira, 26 de julho de 2013



DECISÃO DO CORAÇÃO

Visão é a arte de ver as coisas invisíveis.
( Jonatham Swift)

II Parte .

Na vida do dia-a-dia, vê-se a avidez pelo consumo e pela posse, contudo não se vê que, mais importante do que ter e consumir, é viver satisfeito pelo que se é , pelo que se tem e pelo que se faz.
Não é fácil ver o essencial, porque não é fácil conseguir  com outros olhos ver a qualidade além da quantidade; o emocional além do intelectual; o sentimento além do pensamento; a ternura e o amor além do sexo; a felicidade além do prazer; os significados e as transcendências além das palavras, das mensagens e das imagens; o sentido da vida além do vivido; o homem além de suas circunstâncias; Deus além de tudo.
E assim como o essencial é invisível para os olhos, há coisas que não são essenciais e que são vistas a olho nu. Pode-se comprar e vender, medir e contar, adquirir, usufruir, ter, trocar, guardar, consumir. Elas não escondem mistérios, estão sempre disponíveis na marquise de uma cotidianidade sem surpresas, porque sua figura se destaca facilmente no mundo das coisas.
“Há coisas que não podemos ver’; e acrescentamos com a raposa: “...por­que são essenciais”.
(Não se vê que um “muito obrigado”, urgi “naturalmente”, um “com muito prazer”, um “imediatamente”, um “desculpe”, um “posso ajudar em algo?”, um sorriso ou, simplesmente, um silêncio de discrição e respeito podem contribuir para tornar mais serena e gratificante a convivência. Realmente, o essencial é invisível... Poderíamos encher páginas e páginas de exemplos todavia, isso não é necessário, porque o leitor, sem dúvida,é testemunha e, quem sabe, protagonista da cotidiana e básica incapacidade de ver que, tão pouco harmônica serena, costuma compor a vida em piedade.
No entanto, definitivamente, o que é tão essencial?
É expor novamente, re-atualizar e revitalizar tanto a essência quanto a transcendência das coisas sérias e importantes da vida, as coisas que o tempo não desgasta, não muda nem consome; as coisas que, por sua intrínseca riqueza de sentidos, merecem ser recuperadas e reintegradas a uma harmônica hierarquia de valores que o homem pós-moderno esqueceu, perdeu, ou para a qual deu as costas.
São as coisas cuja voz só pode ser ouvida no silêncio de fora e de dentro e cuja imagem só aparece quando se apagam os resplendores do cotidianamente visível, do óbvio e rotineiro.
O pequeno príncipe nos fala sutil e poeticamente, entre linhas, da atenção especial que se deve prestar para poder perceber esse algo da realidade, que é essencial.
Não se vê nada. Não se escuta nada. E no entanto, no silêncio, alguma coisa irradia...

Continuaremos...

Padre Emílio Carlos Mancini
 

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