Como seus amores são belos,minha irmã, noiva minha. Seus amores são melhores do que o vinho, e mais fino que os outros aromas é o odor dos teus perfumes. Por isso Eu quero consumir meus dias, no seu amor! ══════ ღೋ♡✿♡ღೋ═══════

Ani Ledodi Vedodi Li


Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”

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Deus o Abençõe !

E que possas crescer com nossas postagens.

É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!

A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.

Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.

E eu sei quanto resisto a escolher-te.

"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"

Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !


Pe.Emílio Carlos

sábado, 6 de junho de 2015

10º Domingo Comum B

"Quem faz a vontade de Deus, esse é meu irmão, minha irmã e minha mãe"

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Primeira Leitura: Livro do Gênesis 3,9-15

  O texto procura explicar a origem do mal. O centro dessa questão é a pretensão de ser como Deus, usurpando o lugar de Deus verdadeiro para tornar-se autossuficiente. Isto é, um falso deus. A autossuficiência é a mãe de todos os males, que são apenas consequência dela. Deus é o Senhor absoluto, e seu projeto é vida e liberdade para todos, no clima de fraternidade e partilha. Quando o homem se torna autossuficiente, se rebela contra o projeto de Deus e faz o seu próprio projeto: liberdade e vida só para si mesmo. O homem sonha possuir liberdade e vida plenas; porém, na sua autossuficiência ele produz o contrário: escravidão e morte. O autor, apresentando a visão crítica da realidade, afirma que a situação em que o projeto do homem e a humanidade inteira se encontram é uma situação de castigo. “O castigado é responsável pelo castigo: não poderá jamais liberar-se dele fingindo ignorar sua parte de responsabilidade nos males que sofre. Por outro lado, a situação de castigo nunca é normal e definitiva, mas provisória e passageira. A anormalidade permanecerá, enquanto o castigo não for cumprido e a culpa expiada. O bem do culpado, a ser obtido depois de ultimado o castigo, pode ser atingido unicamente através da aceitação ativa e responsável do próprio castigo. Na raiz do castigo está a culpa do castigado, que provoca uma ruptura de relações entre pessoas, relações que precisam ser restabelecidas. Dizendo que os males que sofremos são um castigo de Deus, a Bíblia estabelece a relação do homem com Deus como ponto fundamental para a harmonia de todo o resto. Não é possível restabelecer a ordem perturbada da vida sem levar em conta o lugar que Deus deve ocupar na vida dos homens”. E o primeiro passo foi o próprio Deus quem deu.
Salmo: 129(130),1-2.3-4ab.4c-6.7-8 (R. 7) No Senhor toda graça e redenção!
Segunda Leitura: Segunda Carta de São Paulo aos Coríntios 4,13-18-5,1
A vida de Paulo parece frustração e fracasso diante do êxito que os novos mestres da doutrina conseguem. O prestígio fácil, porém, não é sinal de Evangelho autêntico. Este provoca sempre conflitos e perseguições, fazendo que a testemunha participe do caminho de Jesus em direção à morte e à ressurreição. E um primeiro aspecto dessa ressurreição já se manifesta no testemunho vivo da comunidade, que foi gerada pelo testemunho do apóstolo, cuja fraqueza humana se torna instrumento da força de Deus. Para quem não tem fé, a morte é o fim de tudo. Mas para quem está comprometido na fé e segue a Jesus, a morte é passagem para a dimensão definitiva da vida. Nosso corpo mortal se desgasta e desfaz na vida terrestre; mas, através da ressurreição, Deus leva o nosso ser à vida plena. Paulo emprega uma imagem muito familiar no Oriente: quando continuam a caminhada, os nômades do deserto desmonta a tenda do acampamento porque o deserto não é sua morada estável. O mesmo acontece conosco: este mundo é o lugar onde vivemos e construímos a nossa história, cujo fim é a comunhão e participação na própria vida divina. (Missal Cotidiano)
Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos 3,20-35
Existe um tipo de pecado para o qual não haverá perdão. É o pecado contra o Espírito Santo. Em que consiste a gravidade deste pecado que o torna imperdoável? Jesus, desde o seu batismo, foi apresentado como o Filho de Deus, a quem se devia dar ouvido. Ele foi constituído mediador da salvação divina oferecida a toda humanidade. Suas palavras e ações, porém, tinham como princípio dinamizador o Espírito Santo, poder de Deus atuando nele, manifestado já por ocasião do batismo. Portanto, a atitude de seus parentes, que o acusavam de louco ao verem as multidões acorrem a ele, e a interpretação dos mestres da Lei, para quem ele agia pelo poder de Belzebu, chocava-se com a realidade da ação divina em Jesus. Pois significava negar que o Espírito Santo agia através de Jesus e atribuir ao demônio o que pertencia ao Espírito de Deus. Eis uma autêntica blasfêmia! As acusações contundentes levantadas contra Jesus manifestam um fechamento à ação do Espírito. Assim como Jesus agia pela força do Espírito, do mesmo modo só quem se deixasse iluminar pelo Espírito poderia percebê-la. Quem se fechava ao Espírito, tornava-se incapaz de discernir a manifestação da misericórdia de Deus, em Jesus. Fechar-se para Jesus, portanto, significa fechar-se para Deus e, por conseguinte, tornar-se indigno de perdão.
É interessante, quando nossas ações não condizem com os parâmetros pré-estabelecidos a primeira iniciativa das pessoas é acreditar que somos arruaceiros ou estamos agindo de forma impensada. Veja o exemplo de alguns parentes de Jesus, tudo bem que poderiam estar apenas zelando por sua integridade, já que devido suas ações estava correndo risco de represália por parte das autoridades. Por outro lado, ficava difícil acreditar que aquele rapaz que eles viram crescer e que conheciam sua origem, pudesse ser o Messias. Agora se observarmos os escribas que são os interpretes da lei, aqueles que tinham a autoridade de dizer o que se deve ou não fazer, aqueles que subjugavam o povo através de severas imposições, não podiam permitir o avanço do ensinamento de Jesus já que contradizia e comprometia todo o sistema vigente. Concluímos que o pecado dos parentes de Jesus não se tratava de um pecado contra o Espírito Santo, já o dos escribas sim, tendo em vista que deliberadamente estavam barrando a ação libertadora de Deus, impossibilitando o acesso ao Reino, tanto deles como dos outros. É preciso comprometer-se com o Reino de Deus para tomar parte na Sua família. A fé tem de ser nosso porto seguro, não devemos semear a duvida, pois com certeza iremos colher insegurança que será uma pedra de tropeço em nossa caminhada rumo à santidade. Aqueles que verdadeiramente estão unidos a Cristo não se atrasam. 

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