Como seus amores são belos,minha irmã, noiva minha. Seus amores são melhores do que o vinho, e mais fino que os outros aromas é o odor dos teus perfumes. Por isso Eu quero consumir meus dias, no seu amor! ══════ ღೋ♡✿♡ღೋ═══════

Ani Ledodi Vedodi Li


Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”

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Deus o Abençõe !

E que possas crescer com nossas postagens.

É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!

A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.

Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.

E eu sei quanto resisto a escolher-te.

"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"

Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !


Pe.Emílio Carlos

quinta-feira, 3 de julho de 2014

São Tomé

  “Eu creio, Meu Senhor e meu Deus”.

EVANGELHO Jo 20, 24-29
 
Naquele tempo, Tomé, um dos Doze, chamado Dídimo, não estava com eles quando veio Jesus. Disseram-lhe os outros discípulos: «Vimos o Senhor». Mas ele respondeu-lhes: «Se não vir nas suas mãos o sinal dos cravos, se não meter o dedo no lugar dos cravos e a mão no seu lado, não acreditarei». Oito dias depois, estavam os discípulos outra vez em casa e Tomé com eles. Veio Jesus, estando as portas fechadas, apresentou-Se no meio deles e disse: «A paz esteja convosco». Depois disse a Tomé: «Põe aqui o teu dedo e vê as minhas mãos; aproxima a tua mão e mete-a no meu lado; e não sejas incrédulo, mas crente». Tomé respondeu-Lhe: «Meu Senhor e meu Deus!». Disse-lhe Jesus: «Porque Me viste acreditaste: felizes os que acreditam sem terem visto».

Naquele tempo, Tomé, um dos Doze, chamado Dídimo, não estava com eles quando veio Jesus. Disseram-lhe os outros discípulos: «Vimos o Senhor». Mas ele respondeu-lhes: «Se não vir nas suas mãos o sinal dos cravos, se não meter o dedo no lugar dos cravos e a mão no seu lado, não acreditarei». Oito dias depois, estavam os discípulos outra vez em casa e Tomé com eles. Veio Jesus, estando as portas fechadas, apresentou-Se no meio deles e disse: «A paz esteja convosco». Depois disse a Tomé: «Põe aqui o teu dedo e vê as minhas mãos; aproxima a tua mão e mete-a no meu lado; e não sejas incrédulo, mas crente». Tomé respondeu-Lhe: «Meu Senhor e meu Deus!». Disse-lhe Jesus: «Porque Me viste acreditaste: felizes os que acreditam sem terem visto».
Compreender a Palavra
Celebra-se hoje o apóstolo S. Tomé.
O texto insere-se na narração da ressurreição de Jesus. Depois dos acontecimentos da paixão o relato evangélico de João continua narrando os acontecimentos da ressurreição e aparição a diversas pessoas e em diversos cenários e conclui com o encontro de Jesus com Tomé. O texto tem a preocupação de dizer ao leitor que o Jesus ressuscitado é o mesmo que esteve pregado na cruz e que o facto de não o termos visto não é impedimento para acreditar que ele é Senhor e Deus. Tomé, um dos apóstolos exigiu ver para acreditar que o Jesus de que falavam os outros apóstolos era o que ele conheceu e que esteve crucificado. Jesus realiza o seu pedido e esclarece que ver não é crer e quem não vê e acredita é mais feliz do que quem vê. Tomé, perante o acontecido, revela num ato de fé, a divindade daquele que morreu e ressuscitou.
Meditar a Palavra
Perante o relato do encontro de Jesus com Tomé sento-me a meditar sobre a minha condição de homem que crê e duvida. A fé não é um conhecimento total, claro, evidente e comprovado pelos meus sentidos. Por isso me assaltam tantas dúvidas. Jesus vê as minhas dúvidas e conhece as minhas dificuldades na experiência de fé. E eu vou dizendo ao longo do caminho, “Creio”, mesmo sem ver, na esperança de poder ver um dia. Esta certeza incerta leva-me a dar passos seguros de acordo com o evangelho. Mas em mim há também uma incerteza certa que tantas vezes me limita o andar e me faz parar na noite. É fácil perder-me na noite e insistir como Tomé na necessidade de ver, mas a fé dos olhos não me tira a inquietação porque os olhos, mesmo vendo, não vêm tudo e não trazem a fé. Então, prefiro dizer “creio” mesmo sem ver.
 
Rezar a Palavra
“Se eu não vir…” Senhor, quantas vezes me assalta esta tentação. A necessidade de ter tudo como certo, de não ficar sem resposta e não me afundar no mar de dúvidas leva-me a querer ver para crer. Tantas outras vezes, não quero ver nem quero crer para não ser responsável pelo que o meu coração crê. Olhar para o lado, ficar confortável na meia verdade, agarrar-me às minhas certezas pouco seguras e deixar-me ficar. Preciso do impulso da fé que arrisca e sai à aventura, no desconhecido. Preciso que me ajudes nesta coragem de caminhar de noite, por entre as vozes da multidão que nega, repetindo baixinho com meus lábios, mesmo incerto, “eu creio, Meu Senhor e meu Deus”.
Compromisso
Vou repetir “Eu creio, meu Senhor e meu Deus” para fortalecer a minha experiência de fé.
Compreender a Palavra
 
Celebra-se hoje o apóstolo S. Tomé.
O texto insere-se na narração da ressurreição de Jesus. Depois dos acontecimentos da paixão o relato evangélico de João continua narrando os acontecimentos da ressurreição e aparição a diversas pessoas e em diversos cenários e conclui com o encontro de Jesus com Tomé. O texto tem a preocupação de dizer ao leitor que o Jesus ressuscitado é o mesmo que esteve pregado na cruz e que o facto de não o termos visto não é impedimento para acreditar que ele é Senhor e Deus. Tomé, um dos apóstolos exigiu ver para acreditar que o Jesus de que falavam os outros apóstolos era o que ele conheceu e que esteve crucificado. Jesus realiza o seu pedido e esclarece que ver não é crer e quem não vê e acredita é mais feliz do que quem vê. Tomé, perante o acontecido, revela num ato de fé, a divindade daquele que morreu e ressuscitou.

Meditar a Palavra

Perante o relato do encontro de Jesus com Tomé sento-me a meditar sobre a minha condição de homem que crê e duvida. A fé não é um conhecimento total, claro, evidente e comprovado pelos meus sentidos. Por isso me assaltam tantas dúvidas. Jesus vê as minhas dúvidas e conhece as minhas dificuldades na experiência de fé. E eu vou dizendo ao longo do caminho, “Creio”, mesmo sem ver, na esperança de poder ver um dia. Esta certeza incerta leva-me a dar passos seguros de acordo com o evangelho. Mas em mim há também uma incerteza certa que tantas vezes me limita o andar e me faz parar na noite. É fácil perder-me na noite e insistir como Tomé na necessidade de ver, mas a fé dos olhos não me tira a inquietação porque os olhos, mesmo vendo, não vêm tudo e não trazem a fé. Então, prefiro dizer “creio” mesmo sem ver.

Rezar a Palavra

“Se eu não vir…” Senhor, quantas vezes me assalta esta tentação. A necessidade de ter tudo como certo, de não ficar sem resposta e não me afundar no mar de dúvidas leva-me a querer ver para crer. Tantas outras vezes, não quero ver nem quero crer para não ser responsável pelo que o meu coração crê. Olhar para o lado, ficar confortável na meia verdade, agarrar-me às minhas certezas pouco seguras e deixar-me ficar. Preciso do impulso da fé que arrisca e sai à aventura, no desconhecido. Preciso que me ajudes nesta coragem de caminhar de noite, por entre as vozes da multidão que nega, repetindo baixinho com meus lábios, mesmo incerto, “eu creio, Meu Senhor e meu Deus”.

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