Como seus amores são belos,minha irmã, noiva minha. Seus amores são melhores do que o vinho, e mais fino que os outros aromas é o odor dos teus perfumes. Por isso Eu quero consumir meus dias, no seu amor! ══════ ღೋ♡✿♡ღೋ═══════

Ani Ledodi Vedodi Li


Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”

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Deus o Abençõe !

E que possas crescer com nossas postagens.

É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!

A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.

Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.

E eu sei quanto resisto a escolher-te.

"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"

Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !


Pe.Emílio Carlos

quinta-feira, 8 de outubro de 2015

 BILHETE DE EVANGELHO.

 “Jesus olhou para ele com simpatia (amor)”


28º Domingo do Tempo Comum - B 

Um homem corre, põe-se de joelhos, questiona. Jesus lança sobre ele um olhar de amizade. 
E é porque o ama que Jesus é exigente, pedindo-lhe para renunciar a tudo para O seguir. 
Golpe de teatro: o homem vira-se, o seu rosto está triste.
Se este relato ficasse por aí, seria desencorajante, como pensam os apóstolos, testemunhas da cena. 

Mas uma palavra de esperança pode levar a imaginar que este homem poderá reencontrar o seu sorriso e a sua espontaneidade: “Aos homens é impossível, mas não a Deus, porque a Deus tudo é possível”. As exigências que Jesus propõe só podem ser realizadas à força de impulsos do homem, mas com Deus tudo é possível. Se o homem tivesse respondido: “Sozinho, nunca chegarei, Senhor, mas com a tua ajuda, creio que é possível!” 
Se assim fosse, teríamos nesse dia mais um discípulo, um discípulo feliz!

Os apóstolos tinham com que ficar desconcertados… e nós com eles! É verdadeiramente necessário abandonar tudo, nada possuir, ser “pobre como Job”, ou como Francisco de Assis, para ser discípulo de Cristo? Mas isso é irrealista e impossível! Olhemos um pouco mais de perto! 

Na primeira parte do diálogo, o jovem comete o mesmo erro dos fariseus. Fica-se pelo “fazer”. Para eles, a Lei era a norma suprema e a sua observação escrupulosa, o único meio para obter de Deus a salvação. Religião severa e exigente, sem dúvida, que tinha a sua grandeza. Ora, Jesus convida o homem rico a passar para outro registro. 

De repente, não se trata de vida eterna a ganhar, mas de seguir Jesus. Como se a vida eterna fosse estar com Jesus! Eis a grande transformação que Jesus vem provocar. Não se trata primeiro de fazer esforços para obedecer a mandamentos, trata-se primeiro de entrar numa relação de amor com Jesus. 

Mais profundamente ainda, trata-se primeiro de descobrir que Jesus, Ele em primeiro lugar, nos ama. Eis porque a referência de Marcos é fundamental: “Jesus olhou para ele com simpatia (amor)”. É este olhar que transforma tudo. Jesus quer fazer compreender ao homem rico que lhe falta o essencial: deixar-se amar em primeiro lugar, descobrir que todos os seus bens materiais nunca poderão preencher esta necessidade vital para todo o homem de ser amado. Senão, é impossível aprender a amar. 

As riquezas são mesmo um obstáculo ao amor, porque este, para ser verdadeiro, diz ao outro: “Preciso de ti. Sem ti, serei pobre em humanidade”. As riquezas do homem impediram-no de ler tudo isto no olhar de Jesus. O homem partiu. Mas Jesus não lhe retirou o seu amor, acompanhou-o sempre com o seu olhar de amor, como o pai do filho pródigo.

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