Ani Ledodi Vedodi Li
Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”
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Deus o Abençõe !
E que possas crescer com nossas postagens.
É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!
A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.
Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.
E eu sei quanto resisto a escolher-te.
"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"
Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !
Pe.Emílio Carlos†
Quem sou eu
segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018
Conformar-se com o Cristo, de modo especial com o Cristo, que dá a vida pelos outros ou abrir-se ao Espírito, artífice do homem novo!
Habitados pelo Espírito que nos queima, ilumina, diviniza e nos protege.
Nada
mais urgente do que ser do Senhor, completamente do Senhor e deixar que o tempo
da vida seja gasto para que os jogados à beira da estrada possam levantar-se e
serem levados aos albergues onde serão gente, gente de pé, gente amada.
Devemos
estar em estado de graça, sem nenhuma ofensa grave contra Deus, contra os seus
mandamentos. Dos seus mandamentos, Deus considera grave faltar à missa, pecar
contra a castidade, ter ódio no coração, além de outras coisas graves, como
matar, roubar etc. É muito importante sabermos bem quais são os pecados graves,
o que é, por exemplo, pecar contra a castidade, para mantermos o nosso estado
de graça.sábado, 24 de fevereiro de 2018
O chamado “mistério” da “Transfiguração”
Cuidar do coração, pois dele brota a luz e a vida.
quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018
"Seu coração estava cheio e sua alma, reduzida ao silêncio”
O Sacerdote no Altar deve unir-se a Maria Santíssima no Calvário

O título de “corredentora” que é aplicado única e exclusivamente à Maria Santíssima alcança horizontes que vão além do que o entendimento humano pode alcançar, um título que desde toda a eternidade esteve reservado especialmente à esta Virgem e que atingiu o seu cume ao lado do Verbo de Deus pregado no alto da Cruz.
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A morte redentora que Nosso Senhor Jesus Cristo haveria de padecer não foi uma surpresa para Maria Santíssima, pois Ela, até mesmo antes do Anúncio da Encarnação do Verbo – no qual lhe foi revelado que Ela seria a Mãe de Deus – recebeu grandes revelações diretas do Eterno Pai acerca deste mistério com os mais altos vôos do Espírito, desde a Criação do mundo e do gênero humano, de todas as criaturas e animais, de tudo aquilo que contêm no Universo até a vinda do Messias (2).
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Até esta altura não foi revelado à Virgem de Nazaré exatamente tudo aquilo que tocasse à Encarnação do Verbo, pois era necessário que se atingisse a plenitude dos tempos para que Deus humanado viesse exilar-se na Terra, o que dependia especialmente da preparação que esta virgenzinha de quinze anos deveria receber acerca da vinda do Redentor.
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“E na plenitude dos tempos Deus enviou o seu Filho para que nascesse de uma Mulher” (3)
Esta mulher foi Maria, que foi prevenida do pecado original já em vista dos merecimentos de Cristo na Cruz, e sendo este um privilégio único para que assim pudesse Ela ser a Mãe do Filho de Deus, Aquele que viria a ser o Sumo e Eterno Sacerdote da nova e eterna aliança.
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Segundo Santo Afonso de Ligório, quando a Santíssima Virgem ofereceu o seu Divino Filho no templo, Ela o fez de forma diferente das outras mães que realizavam tal oferecimento a Deus como uma simples cerimônia da lei, enquanto Maria realmente ofereceu o seu Filho a Deus, e, sabia Ela, que O oferecia à morte (4).
“Súscipe, sancte Pater, omnípotens aetérne Deus, hanc immaculátam hóstiam […] pro ómnibus fidélibus christiánis vivis atque defúnctis: ut mihi et illis profíciat ad salútem vitam aetérnam” (5), “Offérimus tibi, Dómine, cálicem salutáris […] pro nostra et totíus mundi salúte” (6).
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Da mesma forma ocorreu com Maria Santíssima, que dentro do seu ventre imaculado gerou o Filho de Deus; com a sua ilibada carne e com o seu puríssimo sangue deu forma e alimentou o Verbo Encarnado, o Deus humanado.
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Maria Santíssima ofereceu a Deus uma parte de si, ofereceu a carne da sua carne e o sangue do seu sangue, o seu Bem maior e o grande amor de sua vida, Aquele a quem Deus Pai confiou os cuidados maternos e a autoridade plena; Ela, por sua vez, ofereceu o mesmo no Calvário como sacrifício de expiação por nossos pecados.
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Desde o momento da Encarnação do Verbo, Maria Santíssima tornou-se a Mãe Corredentora, aquela que contribuiu
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E da mesma forma com que Deus quis o seu consentimento para que o seu Filho se encarnasse em seu ventre virginal, também quis Deus que Maria Santíssima consentisse com o sacrifício do seu Filho em vista da redenção dos homens (7).
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Maria Santíssima deu o seu maior amor, Nosso Senhor Jesus Cristo, e esta entrega foi plenificada na Cruz, e, segundo o Abade Arnoldo de Chartres (8), Maria Santíssima, na morte de seu Filho, uniu-se de tal modo sua vontade à do seu Filho, que ambos ofereceram um só e mesmo sacrifício, por isso ambos operaram a humana redenção e obtiveram a eterna salvação aos homens.
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Enquanto Maria Santíssima deu à luz o Filho de Deus de uma vez por todas, o sacerdote pode fazê-lo quantas vezes quiser, durante a Missa. Se Maria Santíssima tivesse cometido um único pecado em toda sua vida, mesmo que venial, não seria Ela digna de ser a Mãe de Deus, ao passo que o sacerdote, sendo um homem manchado pelo Pecado Original, está sujeito a todos os tipos de pecados, mas que mesmo assim, não importando em que estado se encontre a sua alma, Jesus Cristo sempre se fará presente na hóstia quando forem pronunciadas estas palavras que fazem tremer a abóbadas do Céu: “Hoc est enim corpus meum” (9).
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Assim como Maria Santíssima que também fez uma oblação de si mesma a Deus em perfeita união com o oferecimento que fez do seu Filho no templo e completado no alto da Cruz em favor da humanidade, o Sacerdote deve portanto buscar emular a imagem de Maria Santíssima durante a Santa Missa, oferecendo-se sem cessar a Deus como vítima que se une ao Cordeiro que está sendo oferecido em suas mãos sacerdotais.
Fonte: Católicos tradicionais
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Há dois tipos de arrependimento.
O Perfeito: por amor de Deus e o Imperfeito: por medo do inferno.

. COMO FAZER UM ATO DE CONTRIÇÃO PERFEITO
Esta é uma magnífica fórmula e lição sobre como fazer um ato de contrição perfeita.
Como a maioria das pessoas sabe, existem dois tipos de contrição:
– Perfeito: por amor de Deus;
A Doutrina católica distingue um duplo ódio do pecado. Um, a contrição perfeita, decorrente do amor de Deus, que foi gravemente ofendido; o outro, a contrição imperfeita.
Quando fazemos a confissão sacramental (com um sacerdote), a contrição imperfeita é suficiente para recebermos o perdão de nossos pecados.
No entanto, em circunstâncias extraordinárias em que não podemos fazer a confissão sacramental, devemos fazer um ato de contrição perfeita, o que é suficiente para ter nossos pecados perdoados.
Importante: O ato de contrição perfeita inclui o desejo do sacramento da Penitência (ou reconciliação) e da intenção de receber a confissão sacramental na primeira oportunidade.
NOTA: Aquele que está consciente de pecado mortal não pode receber a Santa Eucaristia sem prévia confissão sacramental.
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Além disso, mesmo não tendo incorrido em pecado grave, devemos fazer
frequentes atos de contrição perfeita para pedir perdão pelos pecados
graves do passado, e dos pecados veniais do presente.
Ao fazê-lo, manifestamos nosso amor por Deus. E provamos nossa aversão ao pecado, que O ofende. Procedendo assim, certamente receberemos as graças mais abundantes para não mais pecar.
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