Como seus amores são belos,minha irmã, noiva minha. Seus amores são melhores do que o vinho, e mais fino que os outros aromas é o odor dos teus perfumes. Por isso Eu quero consumir meus dias, no seu amor! ══════ ღೋ♡✿♡ღೋ═══════

Ani Ledodi Vedodi Li


Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”

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Deus o Abençõe !

E que possas crescer com nossas postagens.

É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!

A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.

Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.

E eu sei quanto resisto a escolher-te.

"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"

Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !


Pe.Emílio Carlos

sábado, 30 de julho de 2011


João Batista, mártir da verdade

S. Mateus 14,1-12.

Por aquele tempo, a fama de Jesus chegou aos ouvidos de Herodes, o tetrarca,

e ele disse aos seus cortesãos: «Esse homem é João Batista! Ressuscitou dos mortos e, por isso, se manifestam nele tais poderes miraculosos.»

De fato, Herodes tinha prendido João, algemara-o e metera-o na prisão, por causa de Herodíades, mulher de seu irmão Filipe.

Porque João dizia-lhe: «Não te é lícito possuí-la.»

Quisera mesmo dar-lhe a morte, mas teve medo do povo, que o considerava um profeta.

Ora, quando Herodes festejou o seu aniversário, a filha de Herodíades dançou perante os convidados e agradou a Herodes,

pelo que ele se comprometeu, sob juramento, a dar lhe o que ela lhe pedisse.

Induzida pela mãe, respondeu: «Dá-me, aqui num prato, a cabeça de João Batista.»

O rei ficou triste, mas, devido ao juramento e aos convidados, ordenou que lha trouxessem

e mandou decapitar João Baptista na prisão.

Trouxeram, num prato, a cabeça de João e deram-na à jovem, que a levou à sua mãe.

Os discípulos de João vieram buscar o corpo e sepultaram-no; depois, foram dar a notícia a Jesus.

Reflexão:

A Igreja do primeiro milênio nasceu do sangue dos mártires: «sanguis martyrum — semen christianorum» (sangue de mártires, semente de cristãos). Os acontecimentos históricos [...] nunca teriam podido garantir um desenvolvimento da Igreja como o que se verificou no primeiro milênio, se não tivesse havido aquela sementeira de mártires e aquele patrimônio de santidade que caracterizaram as primeiras gerações cristãs. No final do segundo milênio, a Igreja tornou-se novamente Igreja de mártires. As perseguições contra os crentes — sacerdotes, religiosos e leigos — realizaram uma grande sementeira de mártires em várias partes do mundo. O seu testemunho, dado por Cristo até ao derramamento do sangue, tornou-se patrimônio comum de católicos, ortodoxos, anglicanos e protestantes, como ressaltava já Paulo VI. [...] É um testemunho que não se pode esquecer.

No nosso século, voltaram os mártires, muitas vezes desconhecidos, como que «soldados desconhecidos» da grande causa de Deus. Tanto quanto seja possível, não se devem deixar perder na Igreja os seus testemunhos. [...] Impõe-se que as Igrejas locais tudo façam para não deixar perecer a memória daqueles que sofreram o martírio, recolhendo a necessária documentação.

Isso não poderá deixar de ter uma dimensão e uma eloqüência ecumênica. O ecumenismo dos santos, dos mártires, é talvez o mais persuasivo. A «communio sanctorum», a comunhão dos santos, fala com voz mais alta que os fatores de divisão. [...] A maior homenagem que todas as Igrejas prestarão a Cristo no limiar do terceiro milênio será a demonstração da presença onipotente do Redentor, mediante os frutos de fé, esperança e caridade em homens e mulheres de tantas línguas e raças, que seguiram Cristo nas várias formas da vocação cristã.

Beato João Paulo II

Carta apostólica «Tertio Millenio adveniente», 37

João Batista, mártir da verdade

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