Como seus amores são belos,minha irmã, noiva minha. Seus amores são melhores do que o vinho, e mais fino que os outros aromas é o odor dos teus perfumes. Por isso Eu quero consumir meus dias, no seu amor! ══════ ღೋ♡✿♡ღೋ═══════

Ani Ledodi Vedodi Li


Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”

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Deus o Abençõe !

E que possas crescer com nossas postagens.

É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!

A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.

Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.

E eu sei quanto resisto a escolher-te.

"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"

Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !


Pe.Emílio Carlos

quarta-feira, 15 de julho de 2015

"Eu te louvo, ó Pai, Senhor do céu e da terra"

São Mateus 11,25-27
 
Naquele tempo, Jesus pôs-se a dizer: “Eu te louvo, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondeste estas coisas aos sábios e entendidos e as revelaste aos pequeninos. Sim, Pai, porque assim foi do teu agrado. Tudo me foi entregue por meu Pai, e ninguém conhece o Filho, senão o Pai, e ninguém conhece o Pai, senão o Filho e aquele a quem o Filho o quiser revelar”. - Palavra da Salvação.
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O conhecimento de Deus é diferente de todas as outras formas de conhecimento das quais o ser humano é capaz. De fato, temos diversas formas de conhecimento, como o racional, o científico, o vulgar e o mitológico, entre outros, que encontram a sua origem na nossa relação com as coisas e as pessoas que conhecemos e que se tornam de alguma forma objeto do nosso conhecimento. Com Deus, a coisa é diferente. A mente humana é incapaz de, por si só, chegar até o conhecimento de Deus. Só conhecemos a Deus porque, no seu infinito amor, ele revelou-se a todos nós. É o amor de Deus que, sabendo que somos incapazes de chegar até ele, vem até nós.
A indignação de Jesus pela má vontade de alguns era compensada com a alegria de constatar a aceitação de seu testemunho por parte de outros. Enquanto os pequeninos davam mostras evidentes de estarem captando o que lhes estava sendo revelado, os sábios e doutos iam na direção contrária, alimentando contra Jesus um ódio sem limites. Os que se tinham por sábios e doutos eram os mestres da Lei e os fariseus. Seus conhecimentos a respeito das Escrituras e seu "modo exemplar" de praticar os mandamentos levavam-nos a se considerar superiores aos demais. Seu desprezo por Jesus era evidente. Julgavam-no incapacitado para a tarefa de mestre, por lhe faltar a devida preparação. 
Era um mestre improvisado e sem gabarito. Logo, merecedor de desprezo. No polo oposto, estavam os pequeninos. Estes também eram objeto do desprezo por parte dos sábios e entendidos, que os chamavam, pejorativamente, de “povo da terra”. Marginalizados pelas estruturas religiosas, iam em busca de quem os acolhesse, e ouviam quem lhes parecia ser o melhor. 
O encontro com Jesus dava-se nestas circunstâncias de marginalização. E a capacidade de compreender o que lhes era revelado resultava de sua busca sincera e despretensiosa da Palavra de Deus. Suas mentalidades eram menos estruturadas, portanto, suficientemente flexíveis para acolher a revelação que o Pai lhes fazia, por meio do testemunho de Jesus.

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