Como seus amores são belos,minha irmã, noiva minha. Seus amores são melhores do que o vinho, e mais fino que os outros aromas é o odor dos teus perfumes. Por isso Eu quero consumir meus dias, no seu amor! ══════ ღೋ♡✿♡ღೋ═══════

Ani Ledodi Vedodi Li


Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”

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Deus o Abençõe !

E que possas crescer com nossas postagens.

É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!

A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.

Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.

E eu sei quanto resisto a escolher-te.

"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"

Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !


Pe.Emílio Carlos

segunda-feira, 13 de julho de 2015

“O casal e os filhos”.

Os filhos são uma verdadeira bênção! São a materialização do amor.
Veja que bonitas são as palavras deste documento da Igreja escritas pelo papa João Paulo II, Familiaris Consortio:

Segundo o desígnio de Deus, o matrimônio é o fundamento da mais ampla comunidade da família, pois que o próprio instituto do matrimônio e o amor conjugal se ordenam à procriação e educação da prole, na qual encontram a sua coroação.

Na sua realidade mais profunda, o amor é essencialmente dom e o amor conjugal, enquanto conduz os esposos ao “conhecimento” recíproco que os torna “uma só carne”, não se esgota no interior do próprio casal, já que o habilita para a máxima doação possível, pela qual um e outro se tornam cooperadores com Deus no dom da vida a uma nova pessoa humana. Desse modo, os cônjuges, enquanto se doam entre si, doam para além deles mesmos a realidade do filho, reflexo vivo do seu amor, sinal permanente da unidade conjugal e síntese viva e indissociável do ser pai e mãe.

Tornando-se pais, os esposos recebem de Deus o dom de uma nova responsabilidade. O seu amor paternal é chamado a tornar-se para os filhos o sinal visível do próprio amor de Deus, “do qual deriva toda a paternidade no céu e na terra”.

Não se deve todavia esquecer que, mesmo quando a procriação não é possível, nem por isso a vida conjugal perde o seu valor. A esterilidade física, de fato, pode ser para os esposos ocasião de outros serviços importantes à vida da pessoa humana, como a adoção, as várias formas de obras educativas, a ajuda a outras famílias, às crianças pobres ou deficientes (Familiaris Consortio, papa João Paulo II, n. 14).

O amor grande deseja expandir-se, deseja perpetuar-se e a materialização desses grandes sentimentos são os filhos. Pelo desejo de expansão do amor, o casal será levado a ter muitos filhos. Quanto maior for o amor, maior será o desejo de expansão. O que porá limites a esse amor serão limitações externas ao amor: limitação financeira, de espaço físico, limitação física ou psicológica etc. Mas, se não houvessem essas limitações, o normal para um casal que se ama muito seria ter muitos filhos.

Justamente porque os filhos são fruto de um amor que tem desejos de expansão, a vinda de cada filho expande o amor, dilata o amor. E expande o amor no seu sentido mais genuíno, que é esse dar a vida pelos outros. Quanto maior o número de pessoas a quem eu puder dar a vida, maior será meu amor. Dilatando o amor, o amor entre os cônjuges também crescerá. Por isso, nada como os filhos para aumentar o amor numa família!

Só um parêntese: dissemos acima que a vinda de um filho expande o amor, dilata o amor. Expande o amor, mas não expande a vida regalada e cômoda. Ter filhos limita a possibilidade de viajar, de conhecer o mundo, de frequentar bons restaurantes, de ter fins de dia e de semana tranquilos etc. De fato, é assim mesmo. Mas não é verdade, por outro lado, que a alegria que dá uma vida regalada e cômoda não é nada em comparação com a alegria de uma criatura humana?

Que estas palavras do papa João Paulo II, São João Paulo II, animem a todos vocês a verem este bem imenso que são os filhos. Uma das maiores gratidões que tenho é dos meus pais terem sido generosos e presentear-me com três irmãos maravilhosos. Recordo-me o quanto nos divertíamos quando éramos menores!!!

Com relação ao cuidado dos filhos, queria dar duas dicas:
- que a mulher, quando tenha um filho, não se esqueça do marido;
- que a educação dos filhos não seja ocasião de discussão entre o casal, mas de crescimento no amor.

Com relação à primeira dica, um conselho importante para as mulheres é que vejam o marido como um filho, como o filho menor, que requer mais cuidados, mais atenção. 
Assim as coisas se equilibram.

Com relação à segunda dica, que o casal pense que os filhos são motivo de alegria, de orgulho e não de discussão. Que procurem chegar a um acordo, sabendo respeitar muito o outro cônjuge, suas opiniões e até seus defeitos; tendo muita paciência; sabendo que muitas coisas estão no âmbito do opinável.

Que os filhos sejam uma verdadeira bênção nas famílias, dilatando cada vez mais o amor dos cônjuges e de todos que estão à volta!

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