Como seus amores são belos,minha irmã, noiva minha. Seus amores são melhores do que o vinho, e mais fino que os outros aromas é o odor dos teus perfumes. Por isso Eu quero consumir meus dias, no seu amor! ══════ ღೋ♡✿♡ღೋ═══════

Ani Ledodi Vedodi Li


Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”

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Deus o Abençõe !

E que possas crescer com nossas postagens.

É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!

A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.

Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.

E eu sei quanto resisto a escolher-te.

"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"

Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !


Pe.Emílio Carlos

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

TRANSFIGURAÇÃO DO SENHOR

18ª Semana do Tempo Comum - 2ª Semana do Saltério
Festa: TRANSFIGURAÇÃO DO SENHOR

  Marcos 9,2-10
Naquele tempo, Jesus tomou consigo Pedro, Tiago e João, e os levou sozinhos a um lugar à parte, sobre uma alta montanha. E transfigurou-se diante deles. Suas roupas ficaram brilhantes e tão brancas como nenhuma lavadeira sobre a terra poderia alvejar.
Apareceram-lhe Elias e Moisés, e estavam conversando com Jesus. Então Pedro tomou a palavra e disse a Jesus: “Mestre, é bom ficarmos aqui. Vamos fazer três tendas: uma para ti, outra para Moisés e outra para Elias”. Pedro não sabia o que dizer, pois estavam todos com muito medo. Então desceu uma nuvem e os encobriu com sua sombra. E da nuvem saiu uma voz: “Este é o meu Filho amado. Escutai o que ele diz!” E, de repente, olhando em volta, não viram mais ninguém, a não ser somente Jesus com eles.
Ao descerem da montanha, Jesus ordenou que não contassem a ninguém o que tinham visto, até que o Filho do Homem tivesse ressuscitado dos mortos. Eles observaram esta ordem, mas comentavam entre si, o que queria dizer “ressuscitar dos mortos”.

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A transfiguração de Jesus, no topo de um monte, prefigura a Ressurreição. Os discípulos escolhidos têm a possibilidade de contemplá-lo na condição de Ressuscitado. Todos os elementos da cena apontam para isto. As vestes resplandecentes, absolutamente brancas, lembram o mundo divino, ao qual Jesus pertence, e evocam alegria e vitória. 
A presença de Elias e Moisés indica ser Jesus o enviado definitivo do Pai, e também, o esperado na consumação dos tempos. A reação de Pedro é característica de quem faz uma experiência do sobrenatural: querer perpetuar um momento privilegiado de contato com a divindade. 
A intervenção do Pai, cuja voz faz-se ouvir do meio de uma nuvem, não dá margem para dúvidas. Efetivamente, os discípulos têm diante de si um ser celestial, Filho amado de Deus, a quem devem dar toda atenção. 
Exatamente, como poderão constatar após a Ressurreição. Por conseguinte, o Jesus, que caminhará para a cruz, não será vítima de uma fatalidade histórica, nem um fracassado que não conseguiu impor o seu projeto. 
A transfiguração revela sua identidade de Filho amado do Pai, ao qual é absolutamente fiel. A ressurreição deixará patente esse amor. 
Após a morte ignominiosa de Jesus, na cruz, o Pai exaltará o Filho, ressuscitando-o para a gloriosa imortalidade. Aí a transfiguração não terá fim. E Jesus será glorioso para sempre!
 
Novamente Jesus toma consigo um pequeno grupo (Pedro, Tiago e João) que como sempre são as testemunhas oculares de toda a história, a eles é apresentado um prelúdio de sua ressurreição gloriosa. Observe atentamente toda a simbologia descrita por Marcos. O cenário da Transfiguração não é um monte qualquer, mas uma “alta montanha”. O termo com certeza faz alusão ao que disse o profeta Isaías 2,2-3a “No fim dos tempos acontecerá que o monte da casa do Senhor estará colocado à frente das montanhas, e dominará as colinas. Para aí acorrerão todas as gentes, e os povos virão em multidão: Vinde, dirão eles, subamos à montanha do Senhor...”. “Suas vestes tornaram-se resplandecentes” (v.3). Para os judeus era um sinal da glória celeste, ele é verdadeiramente o Messias. “Apareceram-lhes Elias e Moisés” (v.4). 
 
Elias representava os profetas e Moises a Lei, estando eles juntos a Jesus caracterizava que tudo estava sob o seu julgo. “Mestre, é bom para nós estarmos aqui” (v.5). Pedro diante do jubilo por vislumbrar um momento ímpar, deseja perpetuá-lo, ainda com a visão deturpada acredita que será ali o momento da instalação gloriosa do Reino, não sabia ele que esse momento seria eternizado, mas só a partir da Ascensão do Senhor. A cena descrita no v.7 está intimamente ligada ao Batismo de Jesus. E finalizando, temos a observação de só revelar o que viram após a ressurreição, e o motivo é obvio, não adiantaria em nada relatar agora já que ninguém iria entender. Vejamos, os próprios discípulos que a tudo presenciaram não conseguiram assimilar; “ressurgir dentre os mortos!”. 
 
Os judeus acreditavam na ressurreição, mas daí a aceitar que o Deus Redentor deveria também passar pela morte, ai já era pedir demais. Jesus anunciava uma ressurreição para já, enquanto que todos a aguardavam só no final dos tempos.

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