Como seus amores são belos,minha irmã, noiva minha. Seus amores são melhores do que o vinho, e mais fino que os outros aromas é o odor dos teus perfumes. Por isso Eu quero consumir meus dias, no seu amor! ══════ ღೋ♡✿♡ღೋ═══════

Ani Ledodi Vedodi Li


Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”

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Deus o Abençõe !

E que possas crescer com nossas postagens.

É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!

A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.

Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.

E eu sei quanto resisto a escolher-te.

"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"

Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !


Pe.Emílio Carlos

sexta-feira, 27 de abril de 2018

“A glória de meu Pai é que deis muito fruto”! (Jo.15,8)




                                    E que fruto espera de nós o Senhor?

Qual é o fruto que verdadeiramente permanece?
Caríssimos que tendes já uma rica experiência: Olhai, atentamente, para a vossa vida e vede: de tudo o que passa, o que é que fica?
De tudo o que produzis, que fruto é que vos sobra?

O que é que permanece, depois de tudo aquilo que desaparece?
Não permanece o dinheiro! Também os edifícios das nossas casas, não permanecem, mesmo se construídas à prova de bala e pagas com tanto custo!
E, por exemplo, os bons livros permanecem? Porventura, mais algum tempo! Mas, depois de um certo tempo, mais ou menos longo, todas estas coisas desaparecem…

A única coisa, o fruto que permanece eternamente é a alma da pessoa humana, criada por Deus, para a eternidade.
Todos nós somos fruto de um pensamento amoroso de Deus.
Não somos obra do acaso. Por isso, o fruto que permanece é tudo quanto semeámos nas almas humanas: o amor, o conhecimento, o gesto capaz de tocar o coração, a palavra que abre a alma à alegria de viver.
O que permanece não é, pois, qualquer coisa, obra ou produto do nosso trabalho.
É o fruto do nosso amor! O amor é, portanto, o verdadeiro fruto que permanece; o amor é o fruto que Deus espera de nós!


A história mostra-nos, que se alcança normalmente Jesus, através da Igreja! Claro é a Primeira leitura deste domingo.
Para Paulo, a adesão à Igreja foi propiciada por uma intervenção direta de Cristo. Tendo-Se este revelado no caminho de Damasco, identificou-Se com a Igreja e fez-lhe compreender que perseguir a Igreja era perseguir o Senhor. De fato, o Ressuscitado disse a Paulo, o perseguidor: "Saulo, Saulo, porque me persegues?" (At 9, 4). Perseguindo a Igreja, perseguia Cristo. Então digamos, com toda a clareza: Paulo converteu-se, ao mesmo tempo, a Cristo e à Igreja.
Mesmo se este contato, no seu caso, foi contraproducente, não causou a adesão, mas uma violenta repulsa. (V. 1) De qualquer modo, Paulo encontrou a Igreja, antes de encontrar Jesus.

Portanto, antes de anunciar a Boa Nova de Jesus Cristo, Paulo encontra-O pessoalmente no caminho de Damasco e frequenta-O na Igreja, observando a sua vida nos Doze e no grupo daqueles que O seguiram pelos caminhos da Galileia.

O amor dos cristãos frutifica na conversão de Paulo.
Nosso Amor esta frutificando na Igreja e no mundo ...Quantos se encontraram com Cristo com a Igreja através de meu testemunho de Amor.
Está em jogo aqui e, como sempre, a nossa relação de comunhão: a comunhão vertical entre Jesus Cristo e cada um de nós, e também a comunhão horizontal entre todos os que "invocam o nome de Nosso Senhor Jesus Cristo"
 
Por isso, eu diria que o testemunho de Paulo, nos permitirá deduzir algumas conclusões práticas, para a nossa vida cristã:

a) O mais importante é colocar no centro da própria vida, Jesus Cristo, de modo que a nossa identidade se distinga essencialmente pelo encontro, pela comunhão com Cristo e com a sua Palavra. Trata-se de permanecer n’Ele! Não há novo ardor na evangelização, se não há uma relação de amor forte com Ele, uma paixão ardente por Cristo! Quando falta esta paixão, faltam as raízes, esmorece a missão, às vezes sob o falso pretexto de uma qualquer falha de um irmão.

b) É no seio da comunidade que ganha crédito o nosso testemunho e é, por meia dela, que recebemos e podemos dar Cristo, aos outros! Não se pode permanecer na Videira, sem permanecer nos seus ramos. Não se pode permanecer em Cristo, sem permanecer nos outros. Não se pode estar unido à Cabeça, fora do seu Corpo. Trata-se de permanecer na comunidade. Ninguém se torna cristão sozinho. Como ninguém poderá anunciar Cristo, por sua própria conta e risco. Sem Ele, nada podemos fazer, é certo; mas sem a comunidade, a nossa missão não dará fruto, que permaneça!



c) Permanecer na Igreja implicará, muitas vezes, deixar-se podar, para frutificar ser capaz de sofrer com a Igreja, de sofrer pela Igreja e até de sofrer por causa dela. Quando falta a disposição para o sofrimento, entre os que evangelizam, falta o essencial da prova da verdade, com que a Igreja se confronta.

Peçamos então ao Senhor, que a nossa participação no seu amor, através da seiva da Eucaristia, nos dê a graça de permanecer em Cristo, de permanecer na Igreja, enfim, de permanecer no amor e, deste modo, poder falar a todos os homens, com firmeza, e em nome do Senhor!

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