Como seus amores são belos,minha irmã, noiva minha. Seus amores são melhores do que o vinho, e mais fino que os outros aromas é o odor dos teus perfumes. Por isso Eu quero consumir meus dias, no seu amor! ══════ ღೋ♡✿♡ღೋ═══════

Ani Ledodi Vedodi Li


Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”

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Deus o Abençõe !

E que possas crescer com nossas postagens.

É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!

A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.

Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.

E eu sei quanto resisto a escolher-te.

"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"

Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !


Pe.Emílio Carlos

quinta-feira, 23 de junho de 2011


Há um só pão... somos um só corpo

I Carta de Paulo aos Coríntios
(1Cor 10, 16-17)


Em 1Cor 8,1-11,1 Paulo aborda longamente o tema das carnes sacrificadas aos ídolos. Em Corinto havia muitas divindades com seus santuários, sacerdotes, ritos e sacrifícios de animais. Parte dessas carnes era consumida nos templos em banquetes rituais, nos quais se acreditava que o fiel entrasse em comunhão com a divindade. E parte dessas carnes era vendida nos açougues e feiras.


Muitos cristãos de Corinto certamente haviam participado desses banquetes e comprado para consumo carnes oferecidas aos ídolos no tempo em que eram pagãos. (Para os pobres, era praticamente a única chance de comer carne.) Além disso, entre os cristãos dessa cidade, havia pessoas de fé esclarecida (os fortes) e pessoas de fé não muito esclarecida (fracos). Os primeiros diziam que há somente um Deus e que participar de um banquete ritual ou consumir carnes oferecidas aos ídolos não tinha o menor problema. Os fracos, por sua vez, pensavam exatamente o contrário: participar de um banquete sagrado ou consumir carnes imoladas aos ídolos é idolatria e comunhão com os ídolos. E Paulo, o que pensa? Ele concorda com as teses dos fortes, mas desaprova seu comportamento exibicionista, pois, agindo dessa forma, põem a perder o irmão fraco na fé, pelo qual Cristo deu a vida. E, para não perder ou escandalizar o fraco, urge repensar as teses dos fortes. Paulo crê que a liberdade da pessoa não é cerceada nem diminui se ela se abstém de comer essas carnes em favor dos fracos, embora mantendo a convicção interior de que pode ser consumida sem problema.


Os dois versículos de hoje são um convite ao discernimento. Paulo se põe do lado dos fracos e alerta os fortes para que não caiam na idolatria. Os cristãos de Corinto também celebram um banquete – a Ceia do Senhor. E o que aprenderam? Que o cálice da bênção, do qual eles participam, é comunhão com o sangue de Cristo (Paulo afirma isso com uma pergunta retórica, cuja resposta os leitores já conhecem). E o pão partido é comunhão com o corpo de Cristo (v. 16).


As comunidades cristãs de Corinto se reuniam em pequenos grupos nas casas e celebravam a Ceia do Senhor partindo provavelmente um único pão. Paulo aproveita a ocasião para estabelecer um paralelo: um só pão alimentando um único corpo – a comunidade – composto de muitos membros. Assim, cria-se um laço firme: o corpo de Cristo eucarístico não pode ser dissociado do corpo eclesial de Cristo – a comunidade: “E como há um único pão, nós, embora muitos, somos um só corpo, pois participamos todos desse único pão” (v. 17).



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