- nos ajuda a agradecer a Deus as coisas boas que fizemos este ano;
- nos ajuda a pedir perdão por tudo aquilo que não fizemos bem;
- nos ajuda a estabelecer metas para o ano que começa; sem metas pessoais não há progresso pessoal.
Ani Ledodi Vedodi Li
Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”
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Deus o Abençõe !
E que possas crescer com nossas postagens.
É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!
A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.
Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.
E eu sei quanto resisto a escolher-te.
"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"
Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !
Pe.Emílio Carlos†
Quem sou eu
segunda-feira, 30 de dezembro de 2013
Com
a coragem da fé, podemos viver este dia de maneira diferente: Se no
nosso trabalho e na escola há intrigas e divisões, podemos ser sinal de
unidade, da mesma forma na nossa família e em todas as áreas da nossa
vida. Muitas vezes nos achamos melhores do que as pessoas com as quais convivemos, mas na verdade todos nós "valemos o que somos diante de Deus, e nada mais".
Sejamos humildes. "De fato, estou compreendendo que o Senhor não faz distinção entre as pessoas" (Atos 10,34b).
Se Deus não faz distinção de pessoas, nós também não podemos fazê-la; ao contrário, precisamos acolher com amor e alegria os irmãos que o Senhor põe na nossa vida, independente de cor, raça, língua ou religião.
Sejamos sinal de alegria e de esperança para todas as pessoas que passarão pela nossa vida no dia de hoje. Peçamos ao Senhor esta graça.
Jesus, eu confio em Vós!
Lucas 2, 36-40
- Você também tem esperado a libertação do seu coração?
- O que ainda o (a) tem deixado preso (a) ao mundo?
- Você frequenta o “templo” com assiduidade?
- Você é perseverante nas coisas de Deus ou desiste com facilidade?
1 João 2, 12-17 –
São João dirige palavras de esperança aos pais e aos
filhos, assim como encoraja os jovens a permanecerem firmes no
conhecimento de Deus a fim de vencer o Maligno. - Você é uma pessoa muito dedicada às “coisas do mundo”?
- Você dedica mais tempo a malhação e esquece a oração?
- Qual o tempo que você tem dispensado a reflexão com a Palavra de Deus?
- Você tem crescido no conhecimento do Pai?
- Pense nisso e faça os seus propósitos para o próximo ano.
No caminho de Abraão para a
cidade futura, a Carta aos Hebreus alude à bênção que se transmite dos pais aos
filhos (cf 11, 20-21). O primeiro âmbito da cidade dos homens iluminado pela fé
é a família; penso, antes de mais nada, na união estável do homem e da mulher
no matrimônio. Tal união nasce do seu amor, sinal e presença do amor de Deus,
nasce do reconhecimento e aceitação do bem que é a diferença sexual, em virtude
da qual os cônjuges se podem unir numa só carne (cf Gn 2, 24) e são capazes de
gerar uma nova vida, manifestação da bondade do Criador, da sua sabedoria e do
seu desígnio de amor. sábado, 28 de dezembro de 2013
A fidelidade é a manifestação da
fé. Maria e José cumprem fielmente a peregrinação anual a Jerusalém, aí se
associam a Jesus. Este fará, vinte anos mais tarde, a sua peregrinação, a sua
Páscoa, e andará de novo “perdido” durante três dias, antes de ser
“reencontrado”, desta vez pelos seus discípulos, na manhã de Páscoa. O
questionamento faz parte da fé. Maria e José estão “estupefatos” e interrogam
Jesus: “Porque nos fizeste isto?” E não compreendem a resposta do seu filho.
Maria “guardava tudo isso no seu coração”, sem dúvida para não esquecer. A
meditação permite entrar no pensamento de Deus para se lhe submeter. Se Jesus,
voltando a Nazaré, era submisso a seus pais, estes aceitarão submeter-se à
vontade de Deus. Maria disse o “sim” da anunciação, para que tudo se realizasse
segundo a vontade de Deus. Um “sim” que ela voltará a dizer ao pé da cruz,
mesmo no questionamento… Maria e José realizaram uma verdadeira peregrinação
efetuando, não somente a caminhada de Nazaré a Jerusalém, mas sobretudo a
caminhada do questionamento ao ato de fé.O Evangelho sublinha, sobretudo, a dimensão do amor a Deus: o projeto de Deus tem de ser a prioridade de qualquer cristão, a exigência fundamental, a que todas as outras se devem submeter. A família cristã constrói-se no respeito absoluto pelo projeto que Deus tem para cada pessoa.
A segunda leitura sublinha a dimensão do amor que deve brotar dos gestos de todos os que vivem “em Cristo” e aceitaram ser Homem Novo. Esse amor deve atingir, de forma mais especial, todos os que conosco partilham o espaço familiar e deve traduzir-se em determinadas atitudes de compreensão, de bondade, de respeito, de partilha, de serviço.
- Sentimo-nos gratos aos nossos pais porque eles aceitaram ser, em nosso favor, instrumentos de Deus criador? Lembramo-nos de lhes demonstrar essa gratidão?
- Apesar da preocupação moderna com os direitos humanos e o respeito pela dignidade das pessoas, a nossa civilização cria, com frequência, situações de abandono e de marginalização, cujas vítimas são, muitas vezes, aqueles que já não têm uma vida considerada produtiva, ou aqueles a quem a idade ou a doença trouxeram limitações. Que motivos justificam o desprezo e abandono daqueles a quem devemos “honrar”?
- É verdade que a vida de hoje é muito exigente a nível profissional e que nem sempre é possível a um filho estar presente ao lado de um pai que precisa de cuidados ou de acompanhamento especializado. No entanto, a situação é muito menos compreensível se o afastamento de um pai do convívio familiar resulta do egoísmo do filho, que não está para “aturar o velho”…
- O capital de maturidade e de sabedoria de vida que os mais idosos possuem é considerado por nós uma riqueza ou um estorvo à nossa modernidade?
- Face à invasão contínua de valores estranhos que, tantas vezes, põem em causa a nossa identidade cultural e religiosa, o que significam os valores que recebemos dos nossos “pais”? Avaliamos com maturidade a perenidade desses valores?
- Viver “em Cristo” implica fazer do amor a nossa referência fundamental e deixar que ele se manifeste em gestos concretos de bondade, de perdão, de compreensão, de respeito pelo outro, de partilha, de serviço… É este o quadro em que se desenvolvem as nossas relações com aqueles que nos rodeiam?
- A nossa primeira responsabilidade vai para com aqueles que conosco partilham, de forma mais chegada, a vida do dia a dia (a nossa família). Esse amor, que deve revestir-nos sempre, traduz-se numa atenção contínua àquele que está ao nosso lado, às suas necessidades e preocupações, às suas alegrias e tristezas? Traduz-se em gestos sentidos e partilhados de carinho e de ternura? Traduz-se num respeito absoluto pela liberdade e pelo espaço do outro, por um deixar o outro crescer sem o sufocar? Traduz-se na vontade de servir o outro, sem nos servirmos do outro?
- As mulheres não gostam de ouvir Paulo pedir-lhes a “submissão” aos maridos… No entanto, não devem ser demasiado severas com Paulo: ele é um homem do seu tempo, e não podemos exigir dele a mesma linguagem com que, nos nossos dias, falamos destas coisas. Apesar de tudo, convém lembrar que Paulo não se esquece de pedir aos maridos que amem as mulheres e não as tratem com aspereza: sugere, desta forma, que a mulher tem, em relação ao marido, igual dignidade.
- Para Jesus, a prioridade fundamental a que tudo se subjuga (até a família) é o projeto de Deus, o plano que Deus tem para cada pessoa. Se os planos dos pais e os planos de Deus entram em choque, quais devem prevalecer?
- Anima-nos o mesmo entusiasmo de Jesus pela Palavra de Deus? Somos capazes de esquecer outros interesses legítimos para nos dedicarmos à escuta, à reflexão e à discussão da Palavra? Vemos nela um meio privilegiado de conhecer o projeto que Deus tem para nós?
- Maria e José não fizeram cenas diante da resposta “irreverente” de Jesus. Aceitaram que o jovem Jesus não lhes pertencia exclusivamente: Ele tinha a sua identidade e a sua missão próprias. É assim que nos situamos face àqueles com quem partilhamos a experiência familiar?
- A nossa família potencia o nosso crescimento, abrindo-nos horizontes e levando-nos ao encontro do mundo, ou fecha-nos num espaço cômodo mas limitado, onde nos mantemos eternamente dependentes?
O apóstolo João escreveu: «Quem
diz que permanece em Deus também deve caminhar como Ele caminhou» (1Jo 2,6); e
São Paulo: «Somos filhos de Deus. Ora, se somos filhos de Deus, somos também
herdeiros: herdeiros de Deus e co-herdeiros com Cristo, pressupondo que com Ele
sofremos, para também com Ele sermos glorificados» (Rom 8,16ss). […] Irmãos
caríssimos, imitemos Abel, o justo, que inaugurou o martírio sendo o primeiro a
sofrer a morte pela justiça (Gn 4,8) […]; imitemos os três jovens, Ananias,
Azarias e Misael, que venceram um rei pelo valor da sua fé (Dn 3). […] Os
profetas a quem o Espírito Santo deu a conhecer o futuro e os apóstolos que o
Senhor escolheu: não nos ensinam esses justos, deixando-se matar, a também nós
morrermos pela justiça?sexta-feira, 27 de dezembro de 2013
Viva
cada dia com um senso de urgência como se fosse o seu último dia de
vida, mas viva também com um maravilhoso senso como se fosse o seu
primeiro. Focalize os seus esforços enquanto mantém o seu espirito confiantemente descontraído.
Mantenha-se estritamente focado e amplamente interessado.
Dê às suas ações adequadas reflexões, mas dê também aos seus pensamentos o energizar das ações.
Mantenha-se aberto a novas ideias, mas valorize e busque novos valores nos conceitos antigos.
Deixe o seu espírito voar, mas lembre-se de como aterrizar.
Busque sempre por direção de qualidade, mas seja – sempre – você mesmo.
Viva na comunhão com outras pessoas, mas fortaleça a sua própria singularidade.
Tenha como prática manter ao mesmo tempo duas ideias opostas em sua mente.
Trabalhe comprometidamente, mas descontraia totalmente.
Viva a cada momento com moderação porque esta é claramente a vontade de Deus para a sua vida.
O
nascimento de Jesus traduz a certeza de que não estamos sozinhos neste mundo,
Deus se fez homem para nos ensinar o dom do amor.João 20, 2
Para que a nossa alegria seja completa São João anuncia a vida eterna
que Jesus veio nos trazer dando testemunho das maravilhas que os seus
olhos contemplaram, os seus ouvidos ouviram e as suas mãos tocaram, da
palavra da vida.
«O que existia desde o princípio,
o que ouvimos, o que vimos com os nossos olhos, o que contemplámos e as nossas
mãos tocaram do Verbo da Vida – porque a Vida manifestou-Se» (1Jo 1,1). Haverá
quem toque com suas mãos o Verbo da Vida, sem ser porque «o Verbo fez-Se homem
e veio habitar connosco»? (Jo 1,14) Ora, este verbo que Se fez homem para ser
tocado por nossas mãos começou por ser carne no seio da Virgem Maria. Mas não
começou a ser o Verbo nesse momento, porque o era «desde o princípio», diz São
João. Vede como a sua carta confirma o seu evangelho, onde ouvistes ler: «No
princípio existia o Verbo; o Verbo estava em Deus; e o Verbo era Deus.»



