Como seus amores são belos,minha irmã, noiva minha. Seus amores são melhores do que o vinho, e mais fino que os outros aromas é o odor dos teus perfumes. Por isso Eu quero consumir meus dias, no seu amor! ══════ ღೋ♡✿♡ღೋ═══════

Ani Ledodi Vedodi Li


Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”

Para você entrar em nossos artigos click nas imagens nas laterais e encontrarás os lincks dos artigos postados.

Deus o Abençõe !

E que possas crescer com nossas postagens.

É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!

A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.

Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.

E eu sei quanto resisto a escolher-te.

"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"

Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !


Pe.Emílio Carlos

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013



Tudo o que é bom é criação de Deus.

Gênesis 1,1-19

As narrativas do Gênesis dizem respeito pessoalmente a cada um de nós e a todos em conjunto: não falam de fatos remotos, mas das nossas relações com Deus, definidas pela criação, a eleição, o pecado e a salvação. Estes constituem a “pré-história”, o início de nossa salvação. Na narração da criação do mundo, o cristão vê uma mensagem fundamental. Deus é o criador de tudo o que existe e, inversamente, tudo o que existe, ou é Deus, ou é de Deus: foi criado por ele.
Daí provém a bondade radical do mundo, a sua “solidez” e a esperança no seu futuro: Deus é solidário com tudo o que criou, ele é “aquele que ama tudo o que vive” (Sb 11,26) e o conduz, dia após dia, à realização plena e final. Junto com ele, o cristão pode ser profundamente otimista: “Deus contemplou tudo o que tinha feito, e eis que era tudo muito bom”.
O homem macho e fêmea, homem-mulher, foi criado “à imagem de Deus” (v. 26). Mas, o homem “imagem de Deus” não é qualquer um. À luz da cultura do tempo em que foi escrito o nosso texto, é homem “à imagem de Deus” aquele que está acima de todos os outros, isto é, o rei. A página de Gn 1 foi escrita na Babilônia, onde encontramos um texto bastante eloqüente: “A sombra de Deus é o Homem e os homens são sombra do Homem; o Homem é o rei, igual à imagem da divindade”. 
O autor sagrado, é certo, estendeu a todos os homens e mulheres a prerrogativa serem “imagem de Deus”. Com efeito, a ordem de “dominar sobre a terra” e sobre os outros seres vivos é dada indistintamente a todos os homens. Mas, insistimos na pergunta: qual é o homem que realiza plenamente esta missão real no interior da criação? 
Os Padres orientais tentaram responder a esta questão introduzindo uma distinção entre “imagem” e “semelhança”. Todos os homens levam em si a imagem divina. Mas, para reinar verdadeiramente, é preciso conseguir também uma certa semelhança com o verdadeiro rei do mundo, que é o Filho, perfeita “imagem de Deus invisível” (Cl 1,15), assumir as suas opções, entrar nos seus pensamentos. 
Esta perspectiva patrística, com fundamento bíblico, corresponde à afirmação paulina: “E assim como trouxemos a imagem do homem da terra, assim levaremos também a imagem do homem celeste” (1 Cor 15,49).  

Pe.Emílio Carlos +
em Reflexões em Gotas
Ed .Com Deus

Nenhum comentário:

Postar um comentário