Como seus amores são belos,minha irmã, noiva minha. Seus amores são melhores do que o vinho, e mais fino que os outros aromas é o odor dos teus perfumes. Por isso Eu quero consumir meus dias, no seu amor! ══════ ღೋ♡✿♡ღೋ═══════

Ani Ledodi Vedodi Li


Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”

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Deus o Abençõe !

E que possas crescer com nossas postagens.

É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!

A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.

Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.

E eu sei quanto resisto a escolher-te.

"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"

Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !


Pe.Emílio Carlos

domingo, 3 de julho de 2011

Retiro Pessoal Mensal

Julho

1. Salmo 1: A «lei» que dá vida.

Feliz o homem que não segue o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem toma parte na reunião dos libertinos; antes põe o seu enlevo na lei do Senhor e nela medita dia e noite.

É como a árvore plantada à beira da água corrente: dá fruto na estação própria e a sua folhagem não murcha; em tudo o que faz é bem sucedido.

Mas os ímpios não são assim!

São como a palha que o vento leva.

Por isso, os ímpios não resistirão no julgamento, nem os pecadores, na assembléia dos justos.

O Senhor conhece o caminho dos justos, mas o caminho dos ímpios conduz à perdição.

(Salmo 1)

O primeiro Salmo começa com uma palavra que anuncia aquilo a que todos aspiramos: a palavra «abençoado» ou «feliz» refere-se a uma existência que é verdadeiramente viva, autêntica.

Evoca uma alegria de quem é verdadeiramente aquilo que deve ser.

Esta plenitude de vida é expressa pela imagem de uma árvore, que reúne, de forma magnífica, a idéia de estabilidade (é extremamente difícil desenraizar uma árvore), frescura (possui muitas folhas verdes) e de fecundidade. A ela se opõe a «palha», as películas secas e vazias que o vento separa do grão de cereal.

Há um segredo para esta vida autêntica?

Há uma via para lá chegar?

O salmo indica o caminho e é, ao mesmo tempo, uma espécie de celebração. Em primeiro lugar, menciona, em oposição, o caminho dos «ímpios», dos «pecadores» ou dos «libertinos» que será, talvez, a maneira mais fácil de seguir os apelos da sociedade ou os seus próprios desejos imediatos sem refletir. A felicidade de uma vida verdadeira em plenitude concretiza-se de outra forma: é a conseqüência de uma atitude interior, a de um homem que «põe o seu enlevo» na «lei do Senhor» e a deseja «meditar».

À primeira vista, este caminho pode parecer paradoxal: «lei» e «prazer» não são palavras que associemos espontaneamente. Quando ouvimos a palavra «lei», pensamos, geralmente, num conjunto de regras.

A «lei» de Deus é totalmente diferente. Aquilo a que a Bíblia chama «lei de Deus» não é um rol de normas a seguir, mas sim o projeto de Deus para a vida humana, um projeto de amor, de alegria, de confiança e de paz. O salmo não chama «felizes» aos que seguem escrupulosamente as regras, como se Deus estivesse interessado numa conformidade de vida aparente.

Não são as regras que importam, mas, sim, compreender que a intenção de Deus em relação a nós é bela, alegre e criadora de vida.

A «lei de Deus» é expressão da Sua vontade para nós, aprendida através dos ensinamentos das Escrituras e através de toda a história da Sua relação com a humanidade. E a vontade de Deus para nós não é mais do que o Seu amor. Tirar tempo para refletir ou «meditar» nos aspectos deste projeto que começamos a compreender e que nos tocaram mais – que são, para nós, fonte de felicidade – pode permitir o crescimento de uma vida plena e autêntica em nós.

2. "O que é a vontade de Deus?"

Quando se fala da vontade de Deus, muitas pessoas vêem três aspectos diferentes a seu respeito na Bíblia.

O primeiro aspecto é conhecido como a vontade decretiva, soberana ou oculta de Deus. Esta é a "final" vontade de Deus. Esta faceta da vontade de Deus vem do reconhecimento da soberania de Deus e dos outros aspectos da Sua natureza. Esta expressão da vontade de Deus se concentra no fato de que Ele soberanamente ordena tudo o que chega a acontecer. Em outras palavras, não há nada que aconteça que seja fora da vontade soberana de Deus. Este aspecto da vontade de Deus é visto em versículos como Efésios 1,11, onde aprendemos que Deus é aquele "que faz todas as coisas segundo o propósito da sua vontade", e Jó 42,2: "Sei que podes fazer todas as coisas; nenhum dos teus planos pode ser frustrado". Este ponto de vista da vontade de Deus é baseado no fato de que, porque Deus é soberano, sua vontade nunca pode ser frustrada. Nada acontece que esteja além de seu controle.

Esta compreensão da Sua vontade soberana não implica que Deus faça tudo acontecer. Pelo contrário, ela reconhece que, por causa da Sua soberania, Ele deve pelo menos permitir que as coisas aconteçam. Este aspecto da vontade de Deus reconhece que, mesmo quando Deus permite passivamente que as coisas aconteçam, Ele tem que optar por permiti-las, uma vez que sempre tem o poder e o direito de intervir. Deus pode sempre optar por permitir ou interromper as ações e eventos deste mundo. Portanto, assim como Ele permite que as coisas aconteçam, elas fazem parte da Sua "vontade" neste sentido da palavra.

Embora a vontade soberana de Deus seja muitas vezes escondida de nós até que chegue a acontecer, há um outro aspecto da Sua vontade que é claro para nós: Sua vontade perceptiva ou revelada. Como o nome indica, esta faceta da vontade de Deus significa que Deus escolheu revelar parte da Sua vontade na Bíblia. A vontade perceptiva de Deus é a Sua vontade declarada a respeito do que devamos ou não fazer. Por exemplo, por causa da vontade revelada de Deus, podemos saber que é a Sua vontade que não roubemos, que amemos nossos inimigos, que nos arrependamos de nossos pecados e que sejamos santos como Ele é santo. Esta expressão da vontade de Deus é revelada tanto em Sua Palavra quanto na nossa consciência, através da qual Deus escreveu Sua lei moral nos corações de todos os homens. As leis de Deus quer encontradas na Escritura ou em nossos corações, são vinculativas para nós.

Teremos que prestar contas por desobedecê-las.

Compreender esse aspecto da vontade de Deus reconhece que, embora tenhamos o poder e a capacidade para desobedecer os mandamentos de Deus, não temos o direito de fazê-lo. Portanto, não há desculpa para o nosso pecado e não podemos afirmar que ao escolher pecar estamos simplesmente cumprindo o decreto ou vontade soberana de Deus. Judas estava cumprindo a vontade soberana de Deus ao trair Cristo, assim como os romanos que O crucificaram estavam. Isso não justifica os seus pecados. Eles não eram menos perversos ou traiçoeiros, e tiveram que prestar contas pela sua rejeição de Cristo (Atos 4,27-28). Mesmo que em Sua soberana vontade Deus permita, ou permita que aconteça, o pecado, ainda teremos que prestar contas a Ele.

O terceiro aspecto da vontade de Deus que vemos na Bíblia é a permissiva ou perfeita vontade de Deus. Esta faceta da vontade de Deus descreve a Sua atitude e define o que é agradável a Ele. Por exemplo, embora seja claro que Deus não tem prazer na morte do ímpio, é igualmente claro que ele permite ou decreta a sua morte. Esta expressão da vontade de Deus é revelada em muitos versículos da Bíblia que indicam o que alegra a Deus ou não.

Por exemplo, em 1 Timóteo 2,4, vemos que Deus deseja que todos os homens sejam salvos e cheguem ao conhecimento da verdade, mas sabemos que a vontade soberana de Deus é que "Ninguém pode vir a mim, se o Pai, que me enviou, não o atrair; e eu o ressuscitarei no último dia" (João 6,44).

Se não tivermos cuidado, podemos facilmente ficar preocupados ou até mesmo obcecados em encontrar a "vontade" de Deus para as nossas vidas. No entanto, se a vontade que estivermos buscando for a Sua vontade secreta, oculta ou decretiva, estamos em uma busca tola. Deus não escolheu revelar esse aspecto de Sua vontade para nós. O que devemos procurar conhecer é a vontade perceptiva ou revelada de Deus.

O verdadeiro sinal de espiritualidade é quando desejamos conhecer e viver segundo a vontade de Deus assim como revelada nas Escrituras, e ela pode ser resumida como "Sejam santos, porque eu sou santo" (1 Pedro 1,15-16).

Nossa responsabilidade é obedecer a Sua vontade revelada e não especular sobre o que a Sua vontade oculta talvez seja. Embora devamos buscar ser "guiados pelo Espírito Santo", nunca devemos esquecer que o Espírito Santo está principalmente nos guiando à justiça e a nos conformarmos à imagem de Cristo para que a nossa vida glorifique a Deus. Deus nos chama a viver nossas vidas de toda palavra que proceda da Sua boca.

Viver de acordo com a Sua vontade revelada deve ser o principal objetivo ou propósito de nossas vidas. Romanos 12,1-2 resume esta verdade, pois somos chamados a nos oferecer "em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus; este é o culto racional de vocês. Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus." Para conhecermos a vontade de Deus, devemos nos aprofundar na escrita Palavra de Deus, saturando as nossas mentes com ela e orando para que o Espírito Santo nos transforme através da renovação de nossas mentes, de modo que o resultado seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.

Em oração reflita – medite fale com Deus:

- A que aspectos da minha vida posso aplicar, por um lado, a imagem de uma árvore que floresce e, por outro, a da palha?

- Há, na Bíblia, – nas palavras e gestos de Cristo, por exemplo – algo em que possa, mesmo se pouco, colocar o meu «enlevo»?

- O que significa, para mim, «meditar» sobre este assunto?

- Como busco e acolho a Vontade de Deus?

- Reze com esta frase: “Aceita as surpresas que transtornam teus planos derrubam teus sonhos dão rumo totalmente diverso ao seu dia e, quem sabe , à tua vida.Não há acaso.Dá liberdade ao Pai para que Ele mesmo conduza a trama dos teus dias.”

+ Santo Retiro

A

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