Como seus amores são belos,minha irmã, noiva minha. Seus amores são melhores do que o vinho, e mais fino que os outros aromas é o odor dos teus perfumes. Por isso Eu quero consumir meus dias, no seu amor! ══════ ღೋ♡✿♡ღೋ═══════

Ani Ledodi Vedodi Li


Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”

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Deus o Abençõe !

E que possas crescer com nossas postagens.

É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!

A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.

Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.

E eu sei quanto resisto a escolher-te.

"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"

Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !


Pe.Emílio Carlos

segunda-feira, 17 de março de 2014



A FORÇA  DA PENITÊNCIA.

A penitência deve ser vista como atitude interior de todo o nosso ser para nos converter e assumir verdadeiramente o evangelho de Jesus como norma de vida.  Deus desde sempre chamou o ser humano a reconhecer os seus pecados e fazer penitência para que possa ser capaz de acolher o Reino de p Deus que está cada vez mais próximo de nós. Mas para falar da penitência é necessário fazer-nos uma pergunta fundamental: de que penitência falamos?
Não é a mesma coisa tratar da penitência sacramento. 
Esta é a confissão dos nossos pecados através da mediação do sacerdote que, em nome de Deus, nos dá o perdão, nos reconcilia conosco e com os outros, nos lava no sangue l de Cristo e nos faz ter uma vida  nova, cheia de amor e boas obras. 
O  sacramento da penitência é sem  dúvida um grande dom que Deus o dá a cada um de nós através da sua  Igreja. Nada de mais profundo, belo e pacificador que ouvir sobre nós “eu te absolvo de teus pecados”, as palavras que aquele que age na “pessoa de Cristo” nos diz: “Deus, Pai de misericórdia, que, pela morte e ressurreição de seu Filho, reconciliou o mundo consigo e enviou o Espírito Santo para remissão dos pecados, te conceda, pelo ministério da Igreja, o perdão e a paz. E eu te absolvo dos teus pecados, Em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo. Amém.”
Estas palavras são, como uma chuva que fecunda o nosso deserto, uma ponte que nos leva a um caminho novo. 
Não devemos ter medo do amor de Deus, mas como dizem os santos, temamos “ofende-lo” por meio da nossa maldade.
Neste artigo, porém, não queremos falar do sacramento da penitência ou confissão, mas sim da virtude da penitência. Uma virtude que é necessário adquirir para podermos carregar com “alegria e aceitação” a cruz de Cristo que nos é oferecida no nosso dia-a-dia. 
O mesmo Jesus, no início de sua pregação nos diz: “aquele que quer vir após mim, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me!” Vamos, portanto, tentar compreender esta virtude que é auto domínio, controle de si mesmo, ascese e purificação de tudo o que não é de Deus. Implica em afastar de nós todas as coisas que não nos permitem viver o mistério do amor infinito do Senhor.   
Penitência: É uma virtude cristã fundamental para o crescimento interior e que integra toda a nossa vida espiritual, nos oferece sem dúvida elementos para podermos compreender melhor a superação do pecado, a nossa Aliança com Deus, a nossa fidelidade e amor ao Senhor e ao próximo.   
 Consiste na renúncia consciente em vista de um bem, por isso a penitência e o sacrifício em si mesmos não têm sentido, seria puro masoquismo ou renúncia de “besta”, como diz São João da Cruz, que era penitente e entendia de pessoas penitentes, mas também entendia de pessoas desequilibradas que faziam penitências para mostrar o que não eram.
A penitência cristã não consiste na privação por alguns momentos para em seguida “recuperar os tempos perdidos”, como me contava uma mulher santa e sábia: “Durante a quaresma eu faço penitência de não comer chocolate, mas, no dia da Páscoa, eu recupero e como até me saciar...” De que serve esta maneira de pensar e de agir? De nada. Ou aquele distinto senhor que era capaz de ficar um mês inteiro sem beber nada alcoólico, mas depois esvaziava garrafas inteiras. 
Não é esta a penitência que o Senhor deseja.. A penitência deve ser vista como atitude interior de todo o nosso ser para nos converter e assumir com verdade o evangelho de Jesus como norma de vida.

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