Como seus amores são belos,minha irmã, noiva minha. Seus amores são melhores do que o vinho, e mais fino que os outros aromas é o odor dos teus perfumes. Por isso Eu quero consumir meus dias, no seu amor! ══════ ღೋ♡✿♡ღೋ═══════

Ani Ledodi Vedodi Li


Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”

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Deus o Abençõe !

E que possas crescer com nossas postagens.

É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!

A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.

Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.

E eu sei quanto resisto a escolher-te.

"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"

Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !


Pe.Emílio Carlos

terça-feira, 25 de março de 2014

Um “Sim” como aquele de Maria ...

Enfim Maria responde: “Eis aqui a serva do Senhor, faça-se em mim segundo a tua palavra.” Deus não se impõe a Maria : Ele precisa do seu consentimento, de um "sim" que vem da sua liberdade. Não se trata do “sim” de uma pessoa que não pode dizer “não”. Não se trata de um "sim" de alguém que não tenha compreendido a dimensão da proposta. Não se trata de um "sim" rápido e superficial, vindo de uma pessoa desprovida de interioridade e de profundidade. Não é um "sim" provisório ou condicional. É um "sim" que tem a força e o peso de uma pessoa livre que se engaja de todo coração e com toda a sua alma. (...)

Deus deseja entrar na nossa humanidade e na nossa história pela graça deste “sim” de liberdade, ousado e arriscado, vindo daquela que responde como “a serva do Senhor”. (...) Sem estes “sim” ousados e arriscados, não haveria crentes, pois a fé só está presente se houver pleno consentimento ao chamado de Deus. Não existiriam esposos, pois eles vivem do “sim” que eles se deram. Não haveria padres nem religiosos ou religiosas, por que suas vidas são baseadas no “sim” que eles deram no início do seus percursos.

P. Francisco-Xavier Dumortier S.J.
Roma, 10 de outubro de 2013, Zenit.org



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