Se existe amor, existe também…!
Santo Padre Pio com as chagas nas mãos.
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Desde pequeninos, nos foi ensinado que o sofrimento é um impedimento para a felicidade.
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Essa ideia que está tão impregnada na nossa cultura, nos diz que quanto menos nós sofrermos, mais felizes seremos.
Nos
escritos dos Santos encontramos realidades totalmente diferentes,
precisamente é o sofrimento que nos fortalece, nos humilha, e forja-nos
santos.
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Nosso Senhor disse a Santa Faustina: “se os anjos fossem capazes de
inveja, eles nos invejariam por duas coisas: uma delas é o recebimento
da Sagrada Comunhão, e a outra é sofrimento”.
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De acordo com os Santos, quando buscamos negar as nossas vontades e
oferecer sofrimentos de amor a Nosso Senhor, fazemos descer do céu mais
graça do que qualquer outra ação que possamos fazer.
Na
verdade, eles nos ensinam que o sofrimento tem mérito tão grande que é
maior do que as obras externas como a pregação, escritos ou até mesmo
milagres.
O momento decisivo da nossa redenção não foi quando Nosso Senhor curou os enfermos ou pregou nas sinagogas.
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Foi quando o Homem-Deus foi pregado a uma cruz e derramou seu sangue por amor à humanidade.
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Este é o fim último do sofrimento: a salvação da humanidade.
Santa Gemma Galgani, cartas Jesus disse estas palavras: “Minha
filha, eu preciso de vítimas e fortes vítimas, que por seus
sofrimentos, tribulações e dificuldades, façam reparações para os
pecadores e por sua ingratidão.”
Padre Pio, Segredos de uma Alma, p.47 “Jesus me disse: ‘Quantas vezes você me abandonou, meu filho, se eu não lhe tivesse crucificado.
Debaixo
da cruz, se aprende o amor, e eu não dou este dom para todos, mas
apenas para aquelas almas que são muito preciosas para mim’”.
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