Como seus amores são belos,minha irmã, noiva minha. Seus amores são melhores do que o vinho, e mais fino que os outros aromas é o odor dos teus perfumes. Por isso Eu quero consumir meus dias, no seu amor! ══════ ღೋ♡✿♡ღೋ═══════

Ani Ledodi Vedodi Li


Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”

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Deus o Abençõe !

E que possas crescer com nossas postagens.

É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!

A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.

Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.

E eu sei quanto resisto a escolher-te.

"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"

Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !


Pe.Emílio Carlos

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Pedro e Paulo colunas da Igreja

Segundo a tradição, Pedro e Paulo foram as colunas da Igreja de Roma.

Na Cidade Eterna, durante a perseguição de Nero, por volta do ano 64, as vidas dos dois apóstolos foram ceifadas no martírio (Pedro morreu talvez no ano 64 e Paulo em 63. Mas há estudiosos que propõem outras datas).

Crê-se que Paulo foi decapitado e Pedro crucificado de cabeça para baixo.

Quando Paulo estava já perto da morte, escreveu estas palavras: “Quanto a mim, já fui oferecido em libação, e chegou o tempo de minha partida. Combati o bom combate, terminei a minha carreira, guardei a fé. Desde já me está reservada a coroa da justiça, que me dará o Senhor, justo juiz, naquele Dia; e não somente a mim, mas a todos os que tiverem esperado com amor a sua Aparição” (2Tm 4,6-8).

Duas personalidades, Pedro e Paulo, chamados pessoalmente pelo Senhor para tarefas bem definidas: Pedro para ser “pedra sobre a qual edificará a sua Igreja”, cabeça dos apóstolos, para confirmar os irmãos na fé verdadeira, ser timoneiro experiente na condução da barca da Igreja, nas vicissitudes do mar encapelado do mundo, primeiramente Pedro e depois os seus sucessores os papas. Um homem frágil, provado pelo Senhor, mas humilde, consciente da própria condição colocando toda a sua confiança na presença e graça do Senhor. “As portas do inferno não prevalecerão jamais sobre a Igreja”, durante toda a sua existência.

Pedro foi testemunha e, em parte protagonista, de tantos episódios da vida do Senhor. Ouviu os seus discursos, as suas parábolas. Assistiu a seus prodígios em favor dos pobres, dos débeis, dos enfermos. Esteve ao lado do Senhor nas disputas com os escribas e fariseus.

Viveu com entusiasmo momentos de alegria plena. No monte da transfiguração disse fora de si: “Façamos aqui três tendas”, com esperança de permanecer sempre lá em cima com o Senhor. Viveu com angústia mas também com determinação, os momentos de incompreensão e de abandono, quando Jesus se apresentou às turbas como “o pão descido do céu”. Discurso duro para muitos que não compreenderam e todos voltavam as costas ao Senhor. Jesus perguntou aos apóstolos: “Não quereis também vós ir embora?” Pedro disse em nome de todos: ”Senhor, a quem iremos? Somente tu tens palavras de vida eterna”.

Por tantos outros aspectos Pedro foi homem como nós, com os seus altos e baixos, com entusiasmos, covardias e medos. Mas Pedro é sobretudo, testemunha da Ressurreição. Não o deixará, nem esquecerá, até a sua morte crucificado em Roma.

Não esquecerá antes da Ascensão quando lhe perguntou: “Pedro, tu me amas? Apascenta as minhas ovelhas”. E Pedro: “Tu sabes que eu te amo” Ainda com meu amor limitado tu sabes que te amo. È claramente como que um de nós dizendo a Jesus também nossa declaração de amor, tão frágeis e limitados que somos.

Paulo, apóstolo dos gentios, fiel à sua fé até o fim de sua vida no martírio pela espada em Roma, no judaísmo ninguém o sobrepujou no estudo e observância da tradição de seu povo, procurando defender a sua fé, intolerante para com os não fiéis. Um homem à procura da verdade plena. Ele a encontrou no caminho de Damasco, derrubado do seu ímpeto fogoso, caindo ao chão, ao ouvir a voz inquietante: “Saulo, por que me persegues?” No meio desse combate ainda esboçou a pergunta sincera de seu coração: “Quem és tu, Senhor? A resposta da verdade plena preencheu inteiramente a sua procura: “Eu sou Jesus a quem tu persegues”. Aquele que não o encontrou pessoalmente quando caminhava pelas cidades da Galiléia e de Jerusalém antes da sua morte e ressurreição, agora se manifesta numa presença e identificação que durará até a Eternidade. Por isso, a Igreja não cessará de repetir: “Ele está no meio de nós!” Paulo nos ensinará para sempre o caminho da santidade: “Já não sou eu quem vivo, mas Cristo em mim.”

Uma vida por amor!

Padre Emílio Carlos

A

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