Diferentemente das palavras «Pai» e «Filho», o nome do Espírito Santo, a
terceira pessoa divina, não é a expressão de uma especificidade; designa pelo
contrário, o que é comum a Deus. Ora é justamente aí que aparece o que é
«próprio» à terceira pessoa; Ela é «o que é comum», a unidade do Pai e do
Filho, a Unidade em pessoa. O Pai e o Filho são um na medida em que vão para
além de Si próprios; são um nessa terceira pessoa, na fecundidade do dom. Tais
afirmações não poderão nunca ser mais do que aproximações; não podemos
reconhecer o Espírito a não ser através dos Seus efeitos. Consequentemente, a
Escritura nunca descreve o Espírito em Si mesmo; só fala da maneira como Ele
vem ao homem e como Se diferencia dos outros espíritos. [...]Ani Ledodi Vedodi Li
Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”
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Deus o Abençõe !
E que possas crescer com nossas postagens.
É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!
A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.
Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.
E eu sei quanto resisto a escolher-te.
"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"
Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !
Pe.Emílio Carlos†
Quem sou eu
segunda-feira, 29 de abril de 2013
Diferentemente das palavras «Pai» e «Filho», o nome do Espírito Santo, a
terceira pessoa divina, não é a expressão de uma especificidade; designa pelo
contrário, o que é comum a Deus. Ora é justamente aí que aparece o que é
«próprio» à terceira pessoa; Ela é «o que é comum», a unidade do Pai e do
Filho, a Unidade em pessoa. O Pai e o Filho são um na medida em que vão para
além de Si próprios; são um nessa terceira pessoa, na fecundidade do dom. Tais
afirmações não poderão nunca ser mais do que aproximações; não podemos
reconhecer o Espírito a não ser através dos Seus efeitos. Consequentemente, a
Escritura nunca descreve o Espírito em Si mesmo; só fala da maneira como Ele
vem ao homem e como Se diferencia dos outros espíritos. [...]

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