Como seus amores são belos,minha irmã, noiva minha. Seus amores são melhores do que o vinho, e mais fino que os outros aromas é o odor dos teus perfumes. Por isso Eu quero consumir meus dias, no seu amor! ══════ ღೋ♡✿♡ღೋ═══════

Ani Ledodi Vedodi Li


Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”

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Deus o Abençõe !

E que possas crescer com nossas postagens.

É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!

A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.

Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.

E eu sei quanto resisto a escolher-te.

"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"

Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !


Pe.Emílio Carlos

terça-feira, 23 de abril de 2013

Você sabia?

O que é Quicumque?

Este é o nosso Deus Salvador!

Coloco aqui, para estudo, oração e contemplação, o Símbolo chamado Quicumque (porque assim começa em latim), atribuído erradamente a Santo Atanásio (295-373). Na verdade foi composto por um autor anônimo entre 430-500 no sul da França. Este símbolo ganhou uma autoridade enorme a ponto de ser equiparado ao Niceno-constantinopolitano e ter sido utilizado na liturgia. Eis o texto, no qual ocorrem todos os termos técnicos da compreensão dogmática da fé da Igreja. Atenção: a linguagem é técnica, mas fruto da contemplação amorosa e deslumbrada da Igreja:

Todo aquele (= Quicumque) que quiser salvar-se, antes de tudo é necessário que mantenha a fé católica; e quem não a guardar íntegra e inviolada sem dúvida perecerá para sempre.

Ora bem, a fé católica é essa: que veneremos a um só Deus na Trindade e a Trindade na unidade; sem confundir as pessoas nem separar a substância. Porque uma é a pessoa do Pai, outra a do Filho e outra (também) a do Espírito Santo; porém, o Pai, o Filho e o Espírito Santo têm uma só divindade, glória igual e coeterna majestade. Qual o Pai, tal o Filho e tal (também) o Espírito Santo; incriado o Pai, incriado o Filho e incriado (também) o Espírito Santo; imenso o Pai, imenso o Filho, imenso (também) o Espírito Santo. E não obstante, não são três eternos, senão um só eterno, como não são três incriados, nem três imensos, senão um só eterno, e um só imenso. Igualmente, onipotente o Pai, onipotente o Filho, onipotente (também) o Espírito Santo. E no entanto não são três onipotentes, senão um só onipotente.

Assim Deus é Pai, Deus é Filho, Deus é (também) Espírito Santo; e, no entanto, não são três deuses, senão um só Deus. Assim, Senhor é o Pai, Senhor é o Filho, Senhor é (também) o Espírito Santo; e, no entanto, não são três Senhores, senão um só Senhor: porque assim como pela verdade cristã somos compelidos a confessar como Deus e Senhor a cada pessoa em particular, assim a religião católica nos proíbe dizer três deuses e senhores. O Pai por ninguém foi feito nem criado nem engendrado. O Filho foi somente pelo Pai, não feito nem criado, mas engendrado. O Espírito Santo, do Pai e do Filho, não foi feito nem criado nem engendrado senão que procede.

Há, consequenemente, um só Pai, não três pais; um só Filho, não três filhos; um só Espírito Santo, não três espíritos santos; e nesta Trindade nada é antes nem depois, nada maior ou menor, senão que as três pessoas são entre si co-eternas e co-iguais, de sorte que, como antes se disse, por tudo deve-se venerar tanto a unidade na, Trindade quanto a Trindade na unidade.

Quem quiser, pois, salvar-se assim deve pensar da Trindade.

Dom Henrique Soares da Costa
Bispo Titular de Acúfida e Auxiliar de Aracajú-SE
Fonte: http://www.domhenrique.com.br/

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