Como seus amores são belos,minha irmã, noiva minha. Seus amores são melhores do que o vinho, e mais fino que os outros aromas é o odor dos teus perfumes. Por isso Eu quero consumir meus dias, no seu amor! ══════ ღೋ♡✿♡ღೋ═══════

Ani Ledodi Vedodi Li


Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”

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Deus o Abençõe !

E que possas crescer com nossas postagens.

É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!

A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.

Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.

E eu sei quanto resisto a escolher-te.

"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"

Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !


Pe.Emílio Carlos

sexta-feira, 18 de outubro de 2013



Mais vale ser cristão sem o dizer, do que dizê-lo sem o ser.
Gálatas 2,19-21
Tiago 2,14-24.26
O nosso seguimento de Jesus deve ultrapassar o que é natural. Devemos nos entregar a atitudes místicas. O homem místico é aquele que sobrepõe o natural, que vive uma intimidade profunda com o Senhor.
A Igreja precisa de corações místicos, corações adoradores e profundamente unidos ao Senhor Jesus Cristo, principalmente o viver diário depois da celebração da Santa Missa.
Se faltar a fé no nosso dia-a-dia, o quotidiano é apenas “o terrível quotidiano”; com a fé, transforma-se em sacramento da presença de Deus e sacramento da presença diante de Deus.
É necessário sacralizar todos os nossos dias tornando-nos sacramentos do invisível, imagem e semelhança do Deus vivo.
Quando falo que a Igreja precisa de corações místicos, também afirmo com isso que não podemos ser católicos que apenas amam a Jesus por aquilo que Ele nos dá.
Precisamos ser não apenas profetas, mas as profecias vivas e autênticas do reino de Deus.
Deus não resolve todas as coisas, mas nos salva em todas as circunstâncias, porque é preciso plasmar em nós o homem e a mulher madura, que vai vivendo a experiência de filho, a experiência da responsabilidade. A experiência da Fé madura.
Quando Deus nos dá a oportunidade de sermos cristãos, Ele nos dá o mistério de nascer de novo, de deixar o orgulho, o medo, para tomarmos posse da promessa que Ele fez. Quem nos confirma é Cristo, Ele nos marcou com o selo e nos deu o seu penhor, o Espírito (II Cor 5,5).
O mundo perdeu a visão de Deus, por isso tem uma visão humana tão desfalecida. Pois a fé não se obtém pela reflexão, mas pela ação.
Não basta profetizar, é preciso ser uma profecia, é preciso ser ciência de Deus, e é preciso trazer Cristo. Não basta o esforço, não basta o esforço para um prêmio - seja aqui ou na eternidade - ou saber de cor as regras de vida e mesmo o evangelho.
Mais vale ser cristão sem o dizer, do que dizê-lo sem o ser.
Para o cristão, a fé não é simples adesão às fórmulas de um credo, mas deve abraçar a própria vida e transformá-la.
Tiago e Paulo estão de acordo sobre a necessidade das "obras", entendidas como "atividades que se baseiam na fé", de modo particular a caridade para com os necessitados. (Tiago 2,14-24.26)
Em consonância com isto, o Concílio estimula os cristãos de hoje às multiformes obras de caridade.
Exorta particularmente os religiosos a destinar "alguma parte dos seus bens às outras necessidades da Igreja e ao sustento dos pobres..." (Perfectae Caritatis 13) e recorda a todos os fiéis: "Não se salva, ainda que incorporado à Igreja, aquele que, não perseverando na caridade, permanece no seio da Igreja com o corpo, mas não com o coração... Sua condição privilegiada não se deve aos seus méritos, mas a uma especial graça de Cristo; se a ela não corresponderem com o pensamento, com as palavras e com as obras, não só não se salvarão como também serão mais severamente julgados" (LG 14).
Fé e obras, irmãos.
Como disse Santa Madre Teresa de Jesus às suas filhas: “O Senhor quer obras, minhas filhas!”
A Fé, sem obras, é morta. Obras, sem Fé, são vãs! 

Pe.Emílio Carlos+
Em Reflexões em Gotas- editora Com Deus)

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