Como seus amores são belos,minha irmã, noiva minha. Seus amores são melhores do que o vinho, e mais fino que os outros aromas é o odor dos teus perfumes. Por isso Eu quero consumir meus dias, no seu amor! ══════ ღೋ♡✿♡ღೋ═══════

Ani Ledodi Vedodi Li


Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”

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Deus o Abençõe !

E que possas crescer com nossas postagens.

É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!

A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.

Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.

E eu sei quanto resisto a escolher-te.

"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"

Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !


Pe.Emílio Carlos

terça-feira, 5 de novembro de 2013



Este Mês de Novembro a Igreja celebra os Santos e Santas, cuja vocação é Universal vamos rezar neste mês meditando e questionando-nos o caminho que temos percorrido a meta de nossa santidade.

«O Concílio Vaticano II ressaltou a vocação universal à santidade. Recordou aos filhos da Igreja que cada um, em seu próprio estado e circunstâncias, está chamado a viver coerentemente a vida cristã»[1].
Com o início do novo século e milênio queremos nos renovar em nossa consciência da necessidade que temos antes de tudo de ser santos para poder responder aos apremiantes desafios evangelizadores que se abrem para nós. Ainda hoje ecoa a exortação do Papa Paulo VI «aos seculares: famílias cristãs, jovens e adultos, a todos os que tem um cargo, aos dirigentes, sem esquecer dos pobres tantas vezes ricos em fé e esperança, a todos os seculares conscientes de seu papel evangelizador a serviço da Igreja ou no coração da sociedade e do mundo. Dissemo-lho a todos: é necessário que nosso zelo evangelizador brote de uma verdadeira santidade de vida e que, como nos  sugere o Concílio Vaticano II, a pregação alimentada na oração e sobretudo com o amor à Eucaristia, redunde em maior santidade do pregador»[2].

1.      Ser santo…

A santidade é um dom e uma “vocação”, quer dizer, um “chamado”. Deus, que por superabundância de amor cria do nada tudo o visível e invisível, cria o ser humano a sua imagem e semelhança, o cria livre e o convida por meio da adesão a seus amorosos desígnios a alcançar a plenitude da vida na comunhão e participação de Sua própria vida e santidade.
Tal vocação a ser santos aparece já na alvorada da criação do homem em chave de “realização” e “reto senhorio”: «E lhes disse: “Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra e submetei-a;”»[3]. Com efeito, a primeira palavra que a criatura humana escuta de seu Criador é um convite, um chamado, uma vocação à fecundidade e ao reto senhorio sobre si mesmo e sobre a criação. Orientando toda sua vida e cada um de seus atos segundo este desígnio divino o homem e a mulher haveriam de realizar-se plenamente, e mediante o reto senhorio sobre a criação haveriam de levar a sua plenitude a obra de Deus  neles mesmos, dando assim glória a Deus[4]. A fecundidade a qual alude Deus, uma fecundidade no sentido integral, é a manifestação final da realização da criatura humana, possível graças à adesão e permanência n’Aquele que é a fonte de vida para ela.
O pecado original comprometerá seriamente tal fecundidade. Assim, após a primeira queda, ainda que fecundos biologicamente, Adão e Eva não o serão mais na capacidade original de transmitir a vida de Deus a seus descendentes: os filhos de Eva nascerão privados da graça e da vida divina, infecundos para produzir frutos de vida eterna.
Esta é a situação que o Senhor Jesus vem  recompor: o Verbo de Deus se faz homem para que o homem possa novamente participar da natureza divina, quer dizer, para que uma vez reconciliado possa realizar-se plenamente segundo o Plano de Deus e ser novamente fecundo, no sentido pleno da palavra. Pela encarnação do Filho de Deus em seu seio imaculado, Maria torna-se a verdadeira “Mãe dos viventes”. Ela, ao aderir-se docilmente aos desígnios divinos ao longo de toda sua vida, se realiza plenamente até alcançar uma fecundidade sem par: «ao concebe-lo, concebeu também a nós.»[5]
Uma vez entre nós, o Senhor Jesus, «divino Mestre e Modelo de toda perfeição, pregou a santidade de vida, da qual Ele é autor e consumador, a todos e cada um de seus discípulos, em qualquer condição que vivessem.»[6] Além disso, enviou a todos o Espirito Santo, que «é a fonte de toda santidade»[7], incorporando-nos pelo Batismo à Igreja, onde feitos filhos de Deus e partícipes da natureza divina «conseguimos a santidade pela graça de Deus»[8]. Isto nos permite entender que a santidade é um dom que Deus oferece gratuitamente ao homem e que ninguém poderia jamais alcançar por si mesmo.
Ao afirmar que a santidade é uma vocação, dizemos que pressuposto o dom, é ao mesmo tempo uma tarefa que o homem deve realizar, tarefa que Deus o encomenda dando-lhe a força e a graça necessária para realizá-la. Com efeito, os batizados «devem, por conseguinte, conservar e aperfeiçoar em sua vida, com a ajuda de Deus, essa santidade que receberam»[9]. A santidade é neste sentido «o resultado da acolhida da graça que Deus derrama nos corações. Se nutre na Igreja, pelos sacramentos e a oração. Se constrói na vida cotidiana seguindo ao Senhor Jesus»[10].
A santidade, finalmente, consiste em recuperar a semelhança perdida pelo pecado mediante a plena configuração com o Senhor Jesus: «para alcançar essa perfeição, os fiéis, segundo a diversidade dos dons recebidos de Cristo, deveram esforçar-se para que, seguindo suas pegadas e fazendo-se conformes a sua imagem, obedecendo à vontade do Pai, se entreguem com toda generosidade à glória de Deus e ao serviço do próximo»[11]. Ser santo implica, portanto, morrer ao homem velho, aderir-se à Verdade e à Beleza, revestir-se de Cristo, crescer à estatura de Cristo, transformar-se em outro Cristo, brilhar cm a vida de Cristo, expressar a Verdade de Cristo.
Convêm recordar finalmente que a santidade,  em apertura à graça vai se fazendo concreta no cumprimento diário dos desígnios divinos. É  o único caminho que conduz a criatura humana a sua própria plenitude e felicidade. O contrário, a rejeição de Deus e de seus desígnios, implica a negação do que o homem é, a negação de sua origem, do  formoso sentido de sua existência e de seu destino. Isso conduz inevitavelmente a sua própria destruição.

 2.      Ser santo é realizar-se

A santidade—como dissemos— é um dom e uma vocação. Dissemos também que ao dom de Deus corresponde uma tarefa por parte de cada um de nós, tarefa que visa a plena conformação com o Senhor Jesus, o “hiperhagionormo”, modelo de plena humanidade. Neste sentido também podemos dizer que a santidade é um realizar-se.
Quanto a nós mesmos, nossa realização consistirá em levar a seu pleno desenvolvimento e amadurecimento aquilo que em gérmen somos pela graça e dom gratuito de Deus. Daí a importância que tem para o ser humano responder à pergunta fundamental sobre a própria identidade: “quem sou?”. E só se pode realizar-se a pessoa que tem clara consciência de sua origem, da direção a qual apontam os dinamismos fundamentais que descobre impressos em sua mesmidade, e de sua vocação última, isto é, a divina[12]. A esta pergunta fundamental os batizados, iluminados pela Revelação divina e graças às bênçãos recebidas de Deus por Jesus Cristo[13], podemos responder com certeza: sou pessoa humana e sou cristão[14], e em quanto tal, um ser criado por Deus a sua imagem e semelhança e convidado ao encontro com Deus e com meus semelhantes, convidado à plena participação da natureza divina.
Portanto, realizar-me é avançar para o horizonte de plena humanidade na conformação com Cristo, ou seja,  para a santidade, que é também minha plena realização humana. Deus melhor que ninguém sabe em que direção devo orientar minha realização, sabe o que necessito dar para realizar-me e ser feliz. É por isso que entendemos que seu Plano para cada um de nós não é algo que poderia obedecer a um suposto “capricho divino” que na verdade iria contra  minha felicidade.  Pelo contrário! Seu Plano me permite descobrir qual é o caminho que devo seguir para efetivamente responder àquilo para que fui feito, responder a meus anseios de felicidade e plenitude humana. Conhecendo seu Plano para mim compreendo que dons e talentos devo desenvolver, e em que ordem e hierarquia, para que cooperando com sua graça possa realizar-me autenticamente, ser plenamente humano, realizar aquilo que sou. Seu Plano não se opõe à felicidade do homem! «A glória de Deus é o homem que vive plenamente»[15]! A vida plena e plenamente feliz é o que Deus quer para sua criatura humana, e a isso o convida com seu desígnio amoroso!
“Realizar-se” é viver em plenitude a vida nova, a vida de Cristo em nós, cada qual segundo sua própria vocação particular, até chegar «ao estado de homem perfeito, a madurez da plenitude de Cristo»[16], até que também cada qual possa repetir as palavras do apóstolo: «Já não sou eu que vivo, mas é Cristo que vive em mim»[17], e também: «amo eu, mas não eu, é Cristo que ama em mim». E todo batizado foi «feito semelhante à imagem do Filho», e «recebe as primícias do Espirito, que lhe capacitam para cumprir a nova lei do amor»[18]. Realizar-se é pelo próprio amar com o amor que foi derramado em nossos corações com o dom do Espirito Santo[19], aspirando cada dia a viver a perfeição da caridade, percorrendo o caminho da amorização pela piedade filial que nos leva a amar com os mesmos amores que encontramos no Senhor Jesus: amor ao Pai no Espirito Santo, amor filial a Santa Maria, sua Mãe, amor de caridade para com todos os irmãos humanos. «Trata-se de viver segundo o amor que vem de Deus. Ele, que é Santo e Perfeito, nos dá os meios para sê-lo, e nos conduz, com nossa cooperação, à perfeição da caridade que nos doa»[20].
Esta realização do ser pela caridade implica, certamente, o reto uso dos talentos, dons e capacidades que Deus pôs em cada um para que, desenvolvendo-os conforme  seus desígnios divinos, alcance a plenitude. Mas não devemos confundir a “realização” com um mero desenvolvimento de talentos e capacidades. Um ladrão pode desenvolver excelentes capacidades para roubar, mas nem por isso se faz mais humano; pelo contrário: se desumaniza, se aliena, afastando-se do ideal de humanidade plena que em Cristo se revelou, afastando-se de sua verdadeira realização humana. Assim, pois,    pode ser o caso de que o desenvolvimento de algumas habilidades se constitua um “recuo” ou até em uma negação da autêntica realização do meu ser. Uma hierarquização inadequada, que obedeça a uma escolha caprichosa e cega dos talentos que devo desenvolver, constituiria um sério obstáculo para a realização verdadeira do meu ser, significaria e o truncamento da minha autêntica realização e a conseguinte frustração existencial. Por isso deve existir uma correta escolha e hierarquização, estabelecida à luz do Plano de Deus para mim, que oriente o desenvolvimento dos próprios talentos e capacidades segundo a própria identidade e vocação particular.
Não podemos esquecer nunca que de uma ou de outra maneira a realização passa necessariamente pela cruz: «se o grão de trigo não cai na terra e morre, fica só; mas se cai na terra e morre, dá muito fruto»[21]. O dinamismo cruciforme, ou dinamismo batismal, não pode estar ausente quando entendemos nossa realização: morrer a tudo o que é morte é o caminho que deve percorrer todo aquele que queira viver para a Vida plena que o Senhor oferece ao homem.
Por último, o término final de nossa realização se dará na vida transfigurada que o Senhor nos prometeu após nossa partida à casa do Pai, na medida em que sejamos encontrados conformados com Cristo: «Queridos, agora somos filhos de Deus e ainda não se  manifestou o que seremos. Sabemos que, quando se manifeste, seremos semelhantes a ele, porque o veremos tal qual ele é»[22]. Então nossa realização se fará plena na comunhão e participação com Deus, Comunhão de Amor.

3.      …dando assim glória a Deus.

O que quer dizer  “dar glória a Deus com a realização de nosso ser”? Na Sagrada Escritura são inúmeros os casos nos quais fiel se experimenta impulsionado a dar glória a Deus por suas maravilhas e benefícios: uns pastores depois de ver ao Menino «se voltaram glorificando e louvando a Deus por tudo o que haviam visto e ouvido»[23]; um paralítico curado pelo Senhor volta para sua casa com a maca nas mãos «glorificando a Deus»[24]; um homem limpado de sua lepra pelo Senhor «voltou-se glorificando a Deus em alta voz», se volta para «dar glória a Deus»[25]; outro homem ao recobrar a vista por obra do Senhor Jesus «o seguia glorificando a Deus»[26].
Destas e muitas outras passagens podemos deduzir que dá glória a Deus quem com humildade e simplicidade reconhece as maravilhas que Ele obrou e em alta voz e com todo seu ser proclama sua grandeza ante os homens[27].   Dá glória a Deus, também, quem o agradece e manifesta seu amor a Deus.
Convêm destacar que é capaz de dar glória a Deus unicamente o humilde, que reconhece a Deus como fonte de toda benção, enquanto que o soberbo, que não reconhece a glória de Deus nem sua ação[28], busca a glória em si mesmo, na manifestação mesquinha de seus talentos, qualidades, forças, etc.
Maria é exemplar na humildade com que dá glória a Deus: o Magnificat[29] é o Cântico no qual a humilde Serva e Mãe do Senhor dá glória a Deus publicamente, assombrada pela magnitude e profundidade da ação maravilhosa que o Todo-Poderoso realizou n’Ela e por Ela em favor de todo seu povo. Por sua vez seu Magnificat é uma formosíssima e profunda expressão verbal, um reflexo de toda sua vida: desde sua imaculada conceição até sua assunção, sua vida foi um contínuo e ininterrupto ato de glória a Deus, uma liturgia contínua. A vida toda de Maria é, em si mesma, um Magnificat.
Seguindo o paradigmático exemplo da Mãe cada um de nós está chamado a dar glória a Deus não só em palavra, mas com a própria vida, com todo o ser e com um atuar plenamente coerente com esse ser. Nesta linha irá a viva recomendação do apóstolo Paulo, que escreve aos coríntios: «quer comais, quer bebais, quer façais qualquer outra coisa, fazei tudo para a glória de Deus»[30]. Nossa vida inteira, em todos seus momentos e atos, deve aspirar a converter-se em um ininterrupto ato de glória a Deus, em liturgia contínua, para que muitos, vendo nossas boas obras, se vejam alentados a glorificar também  a nosso Pai que está nos céus[31].
Quando o homem desde sua liberdade, em cooperação com a graça que recebe de Deus e com a intenção de dar glória com todos seus atos, realiza fielmente os desígnios divinos, dá glória a Deus com todo seu ser. Com efeito, Deus é verdadeiramente glorificado por sua criatura humana na medida em que esta acrescenta em si mesma o reflexo da glória divina, mediante sua progressiva transformação e conformação com Cristo[32].
Daí se deriva uma conseqüência fundamental para a vida de cada um de nós: se Deus quer que sua glória brilhe no homem e seja deste modo Ele glorificado, amarei a Deus verdadeiramente se amo em primeiro lugar sua criação em mim, quer dizer, se aprendo a amar retamente a mim mesmo primeiro. Este amor é oposto ao amor próprio, ao amor egoísta que se fecha sobre si mesmo e exclui a Deus e ao próximo do âmbito de seu amor. Falamos de um reto amor, aquele que é querido por Deus e que me impulsiona a querer realizar em perfeição sua obra em mim, quer dizer, a minha própria santificação. Amar ao próximo como a mim mesmo implica necessariamente que ame a mim mesmo, porque também a mim se refere aquela observação divina: “e viu que era bom”. Tal amor me leva a querer para mim antes de tudo o bem, que se alcança mediante a realização dos desígnios divinos em mim: realizar em mim o projeto divino que olha a minha plenitude humana, na participação de sua natureza divina. Neste sentido convêm levar em conta o que afirmava o Santo Padre: «ao anunciar este programa [de dar glória a Deus], a Igreja está muito longe de propor qualquer forma de alienação do homem. Havia compreendido bem aquele grande Padre da Igreja que foi são Irineu, que afirmava: “a glória de Deus é o homem que vive plenamente”»[33]. Alienação, não. Vida plena, plena realização do homem,  do que é e está chamado a ser, segundo o projeto divino, sim.

Conclusão

Nesta ocasião e de cara aos desafios apostólicos que se apresentam neste novo século, queremos nos aproximar à compreensão do que significa  que ser santo é realizar-se dando assim glória a Deus: «com nossa cooperação [com o dom e a graça de Deus], permitimos que nosso ser se realize, desde a permanência no Senhor, levando-nos à realização pessoal segundo o chamado concreto de cada um, e dando assim glória a Deus»[34]. Compreendemos que deste modo, como disse o Santo Padre aos jovens parafraseando uma expressão de Santa Catalina de Siena, «se sois o que tendes que ser, ateareis fogo ao mundo inteiro!»[35]

Citações para a oração

  • Ser santos, uma vocação: Lev 11,44; 19,2; 20,7; Mt 5,48; 1Pe 1,15-16; Ef 1,4;
  • Como responder à vocação a ser santos: Cl 3, 12;
  • Chamados  a dar glória a Deus por seus benefícios, louvando com nossos lábios e com todo o ser: Sl 21[22],25; 34 [35],18; 39 [40],2-11. Lc 2,20; 5,25; 17,15-18; 18,43.
  • Maria, paradigma de como se dá glória a Deus com uma vida que se realiza em obediência aos desígnios divinos: Lc  1,38.46ss.
  • Quem permanece no Senhor se realiza e dá fruto abundante: Sl 1,1-3; Jr 17,7-8.
  • Quem permanece no Cristo e dá fruto abundante, dá assim  glória ao Pai: Jo 15,8.
  • Nosso reto atuar, fruto da realização, levará muitos a dar glória ao Pai: Mt 5,16.
  • chamados a fazer de todos nossos atos uma liturgia contínua, dando assim glória ao Pai: 1Cor 10,31.
 Perguntas para se questionar:

  1. Explica com tuas próprias palavras, o que significa “realizar-se”? Com que outro exemplo poderias explicar este conceito?
  2. Por que é importante saber quem és?
  3. Crês que estás te realizando? Por que?
  4. Te esforças para descobrir de maneira cotidiana qual é o Plano de Deus para ti?
  5. A intenção de tuas obras, busca dar glória a Deus?, como?  O que poderias fazer para dar mais glória a Deus?
 Caminho para Deus 83-
www.vidacrista.org.br


[1] Luis Fernando Figari, Santos, hoy, in Páginas de Fe, Fundo Editorial FE, Lima, 2000, p. 71.
[2] Evangelii nuntiandi, 76.
[3] Gn 1,28.
[4] Ver Gaudium et spes, 12. 34.
[5] Luis Fernando Figari, Em Companhia de Maria, VE, Lima, 1995, p. 38.
[6] Lumen gentium, 40.
[7] Catecismo Romano 1, 10, 1; Catecismo da Igreja Católica, 749; ver também 1987.
[8] Lumen gentium, 48. Ver Catecismo da Igreja Católica, 824.
[9] Lumen gentium, 40.
[10] Luis Fernando Figari, Ante el siglo XXI. Renovado llamado a la santidad, in Semanario Fe y Familia, Año 2, N° 79, Arequipa, 3 de setembro de 2000.
[11] Lumen gentium, 40.
[12] Gaudium et spes, 22.
[13] Ver Ef 1,3-12.
[14] Ver CPD, 78, 2.
[15] Homilia do Santo Padre João Paulo II na celebração de Vésperas do primeiro Domingo de Advento, 30/11/1996, n.4.
[16] Ef 4,13.
[17] Gl 2,20.
[18] Gaudium et spes, 22.
[19] Ver Rm 5,5.
[20] Luis Fernando Figari, Ante el siglo XXI. Renovado llamado a la santidad, in Semanario Fe y Familia, Ano 2, N° 79, Arequipa, 3 de setembro de 2000.
[21] Jo 12,24.
[22] 1Jo 3,2.
[23] Lc 2,20.
[24] Lc 5,25.
[25] Lc 17,15-18.
[26] Lc 18,43.
[27] Ver Sl 21[22],25; 34 [35],18; 39 [40],2-11.
[28] ver Rm 1,21.
[29] Lc 1,46ss.
[30] 1Cor 10,31.
[31] Ver Mt 5,16.
[32] Ver 2Cor 3,18.
[33] Homilia na celebração de Vésperas do primeiro Domingo de Advento, 30/11/1996, n. 4.
[34] Luis Fernando Figari, Ante el siglo XXI. Renovado llamado a la santidad, in Semanario Fe y Familia, Ano 2, N° 79, Arequipa, 3 de setembro de 2000.
[35] Homilia do Papa na Missa final dla Jornada Mundial da Juventude, Roma, 20/8/2000, n.7.

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