Retiro Pessoal Mensal
Novembro /2013
«Ser santo é realizar-se dando
assim glória a Deus»
Este Mês de Novembro a Igreja celebra os
Santos e Santas, cuja vocação é Universal vamos rezar neste mês meditando e
questionando-nos o caminho que temos percorrido a meta de nossa santidade.
«O Concílio
Vaticano II ressaltou a vocação universal à santidade. Recordou aos filhos da
Igreja que cada um, em seu próprio estado e circunstâncias, está chamado a
viver coerentemente a vida cristã»
[1].
Com o início do
novo século e milênio queremos nos renovar em nossa consciência da necessidade
que temos antes de tudo de ser santos para poder responder aos apremiantes
desafios evangelizadores que se abrem para nós. Ainda hoje ecoa a exortação do
Papa Paulo VI «aos seculares: famílias cristãs, jovens e adultos, a todos os
que tem um cargo, aos dirigentes, sem esquecer dos pobres tantas vezes ricos em
fé e esperança, a todos os seculares conscientes de seu papel evangelizador a
serviço da Igreja ou no coração da sociedade e do mundo. Dissemo-lho a todos: é
necessário que nosso zelo evangelizador brote de uma verdadeira santidade de
vida e que, como nos sugere o Concílio Vaticano II, a pregação alimentada
na oração e sobretudo com o amor à Eucaristia, redunde em maior santidade do
pregador»
[2].
1. Ser
santo…
A santidade é um
dom e uma “vocação”, quer dizer, um “chamado”. Deus, que por superabundância de
amor cria do nada tudo o visível e invisível, cria o ser humano a sua imagem e
semelhança, o cria livre e o convida por meio da adesão a seus amorosos
desígnios a alcançar a plenitude da vida na comunhão e participação de Sua
própria vida e santidade.
Tal vocação
a ser santos aparece já na alvorada da criação do homem em chave
de “realização” e “reto senhorio”: «E lhes disse: “Sede fecundos,
multiplicai-vos, enchei a terra e submetei-a;”»
[3]. Com efeito, a primeira palavra que a criatura humana escuta
de seu Criador é um convite, um chamado, uma vocação à fecundidade e ao reto
senhorio sobre si mesmo e sobre a criação. Orientando toda sua vida e cada um
de seus atos segundo este desígnio divino o homem e a mulher haveriam de
realizar-se plenamente, e mediante o reto senhorio sobre a criação haveriam de
levar a sua plenitude a obra de Deus neles mesmos, dando assim glória a
Deus
[4]. A fecundidade a qual alude Deus, uma fecundidade no sentido
integral, é a manifestação final da realização da criatura humana, possível
graças à adesão e permanência n’Aquele que é a fonte de vida para ela.
O pecado
original comprometerá seriamente tal fecundidade. Assim, após a primeira queda,
ainda que fecundos biologicamente, Adão e Eva não o serão mais na capacidade
original de transmitir a vida de Deus a seus descendentes: os filhos de Eva
nascerão privados da graça e da vida divina, infecundos para produzir frutos de
vida eterna.
Esta é a
situação que o Senhor Jesus vem recompor: o Verbo de Deus se faz homem
para que o homem possa novamente participar da natureza divina, quer dizer,
para que uma vez reconciliado possa realizar-se plenamente segundo o Plano de
Deus e ser novamente fecundo, no sentido pleno da palavra. Pela encarnação do
Filho de Deus em seu seio imaculado, Maria torna-se a verdadeira “Mãe dos
viventes”. Ela, ao aderir-se docilmente aos desígnios divinos ao longo de toda
sua vida, se realiza plenamente até alcançar uma fecundidade sem par: «ao
concebe-lo, concebeu também a nós.»
[5]
Uma vez entre
nós, o Senhor Jesus, «divino Mestre e Modelo de toda perfeição, pregou a
santidade de vida, da qual Ele é autor e consumador, a todos e cada um de seus
discípulos, em qualquer condição que vivessem.»
[6] Além disso, enviou a todos o Espirito Santo, que
«é
a fonte de toda santidade»
[7], incorporando-nos pelo Batismo à Igreja, onde feitos filhos de
Deus e partícipes da natureza divina «conseguimos a santidade pela graça de
Deus»
[8]. Isto nos permite entender que
a santidade é um dom
que Deus oferece gratuitamente ao homem e que ninguém poderia jamais alcançar
por si mesmo.
Ao afirmar que
a
santidade é uma vocação, dizemos que pressuposto o dom, é ao mesmo tempo
uma tarefa que o homem deve realizar, tarefa que Deus o encomenda dando-lhe a
força e a graça necessária para realizá-la. Com efeito, os batizados «devem,
por conseguinte, conservar e aperfeiçoar em sua vida, com a ajuda de Deus, essa
santidade que receberam»
[9]. A santidade é neste sentido «o resultado da acolhida da graça
que Deus derrama nos corações. Se nutre na Igreja, pelos sacramentos e a
oração. Se constrói na vida cotidiana seguindo ao Senhor Jesus»
[10].
A santidade,
finalmente, consiste em recuperar a semelhança perdida pelo pecado mediante a
plena configuração com o Senhor Jesus: «para alcançar essa perfeição, os fiéis,
segundo a diversidade dos dons recebidos de Cristo, deveram esforçar-se para
que, seguindo suas pegadas e fazendo-se conformes a sua imagem, obedecendo à
vontade do Pai, se entreguem com toda generosidade à glória de Deus e ao
serviço do próximo»
[11]. Ser santo implica, portanto, morrer ao homem velho,
aderir-se à Verdade e à Beleza, revestir-se de Cristo, crescer à estatura de
Cristo, transformar-se em
outro Cristo, brilhar cm a vida de Cristo, expressar a
Verdade de Cristo.
Convêm recordar
finalmente que a santidade, em apertura à graça vai se fazendo concreta
no cumprimento diário dos desígnios divinos. É o único caminho que conduz
a criatura humana a sua própria plenitude e felicidade. O contrário, a rejeição
de Deus e de seus desígnios, implica a negação do que o homem é, a negação de sua
origem, do formoso sentido de sua existência e de seu destino. Isso
conduz inevitavelmente a sua própria destruição.
2.
Ser santo é realizar-se…
A santidade—como
dissemos— é um dom e uma vocação. Dissemos também que ao dom
de Deus corresponde uma tarefa por parte de cada um de nós, tarefa que visa a
plena conformação com o Senhor Jesus, o “hiperhagionormo”, modelo de plena
humanidade. Neste sentido também podemos dizer que a santidade é um
realizar-se.
Quanto a nós
mesmos, nossa realização consistirá em levar a seu pleno desenvolvimento e
amadurecimento
aquilo que em gérmen somos pela graça e dom gratuito de Deus.
Daí a importância que tem para o ser humano responder à pergunta fundamental
sobre a própria identidade: “
quem sou?”. E só se pode realizar-se a
pessoa que tem clara consciência de sua origem, da direção a qual apontam os
dinamismos fundamentais que descobre impressos em sua mesmidade, e de sua
vocação última, isto é,
a divina[12]. A esta pergunta fundamental os batizados, iluminados pela
Revelação divina e graças às bênçãos recebidas de Deus por Jesus Cristo
[13], podemos responder com certeza:
sou pessoa
humana e
sou cristão[14], e em quanto tal, um ser criado por Deus a sua imagem e
semelhança e convidado ao encontro com Deus e com meus semelhantes, convidado à
plena participação da natureza divina.
Portanto,
realizar-me
é avançar para o horizonte de plena humanidade na conformação com Cristo, ou
seja, para a santidade, que é também minha plena realização humana. Deus
melhor que ninguém sabe em que direção devo orientar minha realização, sabe o
que necessito dar para realizar-me e ser feliz. É por isso que entendemos que
seu Plano para cada um de nós não é algo que poderia obedecer a um suposto
“capricho divino” que na verdade iria contra minha felicidade. Pelo
contrário! Seu Plano me permite descobrir qual é o caminho que devo seguir para
efetivamente responder àquilo para que fui feito, responder a meus anseios de
felicidade e plenitude humana. Conhecendo seu Plano para mim compreendo que
dons e talentos devo desenvolver, e em que ordem e hierarquia, para que
cooperando com sua graça possa realizar-me autenticamente, ser plenamente
humano, realizar aquilo que sou. Seu Plano não se opõe à felicidade do homem!
«A glória de Deus é o homem que vive plenamente»
[15]! A vida plena e plenamente feliz é o que Deus quer para sua
criatura humana, e a isso o convida com seu desígnio amoroso!
“Realizar-se” é
viver em plenitude a vida nova, a vida de Cristo em nós, cada qual segundo sua
própria vocação particular, até chegar «ao estado de homem perfeito, a madurez
da plenitude de Cristo»
[16], até que também cada qual possa repetir as palavras do
apóstolo: «Já não sou eu que vivo, mas é Cristo que vive em mim»
[17], e também: «amo eu, mas não eu, é Cristo que ama em mim». E
todo batizado foi «feito semelhante à
imagem do Filho», e «recebe as
primícias do Espirito, que lhe capacitam para cumprir a nova lei do amor»
[18].
Realizar-se é pelo próprio amar com o amor que foi
derramado em nossos corações com o dom do Espirito Santo
[19], aspirando cada dia a viver a perfeição da caridade,
percorrendo o caminho da amorização pela piedade filial que nos leva a amar com
os mesmos amores que encontramos no Senhor Jesus: amor ao Pai no Espirito
Santo, amor filial a Santa Maria, sua Mãe, amor de caridade para com todos os
irmãos humanos. «Trata-se de viver segundo o amor que vem de Deus. Ele, que é
Santo e Perfeito, nos dá os meios para sê-lo, e nos conduz, com nossa
cooperação, à perfeição da caridade que nos doa»
[20].
Esta realização
do ser pela caridade implica, certamente, o reto uso dos talentos, dons e
capacidades que Deus pôs em cada um para que, desenvolvendo-os conforme
seus desígnios divinos, alcance a plenitude. Mas não devemos confundir a
“realização” com um mero desenvolvimento de talentos e capacidades. Um ladrão
pode desenvolver excelentes capacidades para roubar, mas nem por isso se faz
mais humano; pelo contrário: se desumaniza, se aliena, afastando-se do ideal de
humanidade plena que em Cristo se revelou, afastando-se de sua verdadeira
realização humana. Assim, pois, pode ser o caso de que o
desenvolvimento de algumas habilidades se constitua um “recuo” ou até em uma
negação da autêntica realização do meu ser. Uma hierarquização inadequada, que
obedeça a uma escolha caprichosa e cega dos talentos que devo desenvolver,
constituiria um sério obstáculo para a realização verdadeira do meu ser, significaria
e o truncamento da minha autêntica realização e a conseguinte frustração
existencial. Por isso deve existir uma correta escolha e hierarquização,
estabelecida à luz do Plano de Deus para mim, que oriente o desenvolvimento dos
próprios talentos e capacidades segundo a própria identidade e vocação
particular.
Não podemos
esquecer nunca que de uma ou de outra maneira a realização passa
necessariamente pela cruz: «se o grão de trigo não cai na terra e morre, fica
só; mas se cai na terra e morre, dá muito fruto»
[21]. O
dinamismo cruciforme, ou
dinamismo batismal,
não pode estar ausente quando entendemos nossa realização: morrer a tudo o que
é morte é o caminho que deve percorrer todo aquele que queira viver para a Vida
plena que o Senhor oferece ao homem.
Por último, o
término final de nossa realização se dará na vida transfigurada que o Senhor
nos prometeu após nossa partida à casa do Pai, na medida em que sejamos
encontrados conformados com Cristo: «Queridos, agora somos filhos de Deus e
ainda não se manifestou o que seremos. Sabemos que, quando se manifeste,
seremos semelhantes a ele, porque o veremos tal qual ele é»
[22]. Então nossa realização se fará plena na comunhão e
participação com Deus, Comunhão de Amor.
3.
…dando assim glória a Deus.
O que quer
dizer “
dar glória a Deus com a realização de nosso ser”? Na
Sagrada Escritura são inúmeros os casos nos quais fiel se experimenta
impulsionado a
dar glória a Deus por suas maravilhas e benefícios: uns
pastores depois de ver ao Menino «se voltaram glorificando e louvando a Deus
por tudo o que haviam visto e ouvido»
[23]; um paralítico curado pelo Senhor volta para sua casa com a
maca nas mãos «glorificando a Deus»
[24]; um homem limpado de sua lepra pelo Senhor «voltou-se
glorificando a Deus em alta voz», se volta para «dar glória a Deus»
[25]; outro homem ao recobrar a vista por obra do Senhor Jesus «o
seguia glorificando a Deus»
[26].
Destas e muitas
outras passagens podemos deduzir que
dá glória a Deus quem com
humildade e simplicidade
reconhece as maravilhas que Ele obrou e
em
alta voz e com todo seu ser
proclama sua grandeza ante os homens
[27]. Dá glória a Deus, também, quem o agradece e
manifesta seu amor a Deus.
Convêm destacar
que é capaz de dar glória a Deus unicamente o humilde, que reconhece a Deus
como fonte de toda benção, enquanto que o soberbo, que não reconhece a glória
de Deus nem sua ação
[28], busca a glória em si mesmo, na manifestação mesquinha de
seus talentos, qualidades, forças, etc.
Maria é exemplar
na humildade com que dá glória a Deus: o
Magnificat[29] é o Cântico no qual a humilde Serva e
Mãe do Senhor dá glória a Deus publicamente, assombrada pela magnitude e
profundidade da ação maravilhosa que o Todo-Poderoso realizou n’Ela e por Ela
em favor de todo seu povo. Por sua vez seu
Magnificat é uma
formosíssima e profunda expressão verbal, um reflexo de
toda sua vida:
desde sua imaculada conceição até sua assunção, sua vida foi um contínuo e
ininterrupto ato de glória a Deus, uma liturgia contínua. A vida toda de Maria
é, em si mesma, um
Magnificat.
Seguindo o
paradigmático exemplo da Mãe cada um de nós está chamado a dar glória a Deus
não só em palavra, mas com a própria vida, com todo o ser e com um atuar
plenamente coerente com esse ser. Nesta linha irá a viva recomendação do
apóstolo Paulo, que escreve aos coríntios: «quer comais, quer bebais, quer
façais qualquer outra coisa, fazei tudo
para a glória de Deus»
[30]. Nossa vida inteira, em todos seus momentos e atos, deve
aspirar a converter-se em um ininterrupto ato de glória a Deus, em
liturgia
contínua, para que muitos, vendo nossas boas obras, se vejam alentados a
glorificar também a nosso Pai que está nos céus
[31].
Quando o homem
desde sua liberdade, em cooperação com a graça que recebe de Deus e com a
intenção
de dar glória com todos seus atos, realiza fielmente os desígnios
divinos, dá glória a Deus com todo seu ser. Com efeito, Deus é verdadeiramente
glorificado por sua criatura humana na medida em que esta acrescenta em si
mesma o reflexo da glória divina, mediante sua progressiva transformação e
conformação com Cristo
[32].
Daí se deriva
uma conseqüência fundamental para a vida de cada um de nós: se Deus quer que
sua glória brilhe no homem e seja deste modo Ele glorificado, amarei a Deus
verdadeiramente se amo em primeiro lugar sua criação em mim, quer dizer, se
aprendo a amar retamente a mim mesmo primeiro. Este amor é oposto ao amor
próprio, ao amor egoísta que se fecha sobre si mesmo e exclui a Deus e ao
próximo do âmbito de seu amor. Falamos de um reto amor, aquele que é querido
por Deus e que me impulsiona a querer realizar em perfeição sua obra em mim,
quer dizer, a minha própria santificação. Amar ao próximo
como a mim mesmo
implica necessariamente que ame a mim mesmo, porque também a mim se refere
aquela observação divina: “e viu que era bom”. Tal amor me leva a querer para
mim antes de tudo o bem, que se alcança mediante a realização dos desígnios
divinos em mim: realizar em mim o projeto divino que olha a minha plenitude
humana, na participação de sua natureza divina. Neste sentido convêm levar em
conta o que afirmava o Santo Padre: «ao anunciar este programa [de
dar
glória a Deus], a Igreja está muito longe de propor qualquer forma de
alienação do homem. Havia compreendido bem aquele grande Padre da Igreja que
foi são Irineu, que afirmava: “a glória de Deus é o homem que vive plenamente”»
[33]. Alienação, não. Vida plena, plena realização do homem,
do que é e está chamado a ser, segundo o projeto divino, sim.
Conclusão
Nesta ocasião e
de cara aos desafios apostólicos que se apresentam neste novo século, queremos
nos aproximar à compreensão do que significa que
ser santo é
realizar-se dando assim glória a Deus: «com nossa cooperação [com o dom e
a graça de Deus], permitimos que nosso ser se realize, desde a permanência no
Senhor, levando-nos à realização pessoal segundo o chamado concreto de cada um,
e dando assim glória a Deus»
[34]. Compreendemos que deste modo, como disse o Santo Padre aos
jovens parafraseando uma expressão de Santa Catalina de Siena, «se sois o que
tendes que ser, ateareis fogo ao mundo inteiro!»
[35]
Citações
para a oração
- Ser santos, uma vocação: Lev 11,44; 19,2;
20,7; Mt 5,48; 1Pe 1,15-16; Ef 1,4;
- Como responder à vocação a ser santos: Cl
3, 12;
- Chamados a dar glória a Deus por seus
benefícios, louvando com nossos lábios e com todo o ser: Sl
21[22],25; 34 [35],18; 39 [40],2-11. Lc 2,20; 5,25; 17,15-18;
18,43.
- Maria, paradigma de como se dá glória a Deus com
uma vida que se realiza em obediência aos desígnios divinos: Lc
1,38.46ss.
- Quem permanece no Senhor se realiza e dá fruto
abundante: Sl 1,1-3; Jr 17,7-8.
- Quem permanece no Cristo e dá fruto abundante, dá
assim glória ao Pai: Jo 15,8.
- Nosso reto atuar, fruto da realização,
levará muitos a dar glória ao Pai: Mt 5,16.
- chamados a fazer de todos nossos atos uma
liturgia contínua, dando assim glória ao Pai: 1Cor 10,31.
Perguntas
para se questionar:
- Explica
com tuas próprias palavras, o que significa “realizar-se”? Com que outro
exemplo poderias explicar este conceito?
- Por
que é importante saber quem és?
- Crês
que estás te realizando? Por que?
- Te
esforças para descobrir de maneira cotidiana qual é o Plano de Deus para
ti?
- A
intenção de tuas obras, busca dar glória a Deus?, como? O que
poderias fazer para dar mais glória a Deus?
Caminho para Deus 83-
www.vidacrista.org.br
[1] Luis Fernando Figari,
Santos, hoy, in
Páginas de
Fe, Fundo Editorial FE, Lima, 2000, p. 71.
[2] Evangelii nuntiandi, 76.
[4] Ver
Gaudium et spes, 12. 34.
[5] Luis Fernando Figari,
Em Companhia de Maria, VE,
Lima, 1995, p. 38.
[7] Catecismo Romano 1, 10, 1;
Catecismo da Igreja
Católica, 749; ver também 1987.
[8] Lumen gentium, 48.
Ver
Catecismo da
Igreja Católica, 824.
[10] Luis Fernando Figari,
Ante el siglo XXI. Renovado llamado
a la santidad, in
Semanario Fe y Familia, Año 2, N° 79, Arequipa,
3 de setembro de 2000.
[12] Gaudium et spes, 22.
[15] Homilia do Santo Padre João Paulo II na celebração de
Vésperas
do primeiro Domingo de Advento, 30/11/1996, n.4.
[18] Gaudium et spes, 22.
[20] Luis Fernando Figari,
Ante el siglo XXI. Renovado llamado
a la santidad, in
Semanario Fe y Familia, Ano 2, N° 79, Arequipa,
3 de setembro de 2000.
[27] Ver
Sl 21[22],25; 34 [35],18; 39 [40],2-11.
[33] Homilia na celebração de
Vésperas do primeiro Domingo de
Advento, 30/11/1996, n. 4.
[34] Luis Fernando Figari,
Ante el siglo XXI. Renovado llamado
a la santidad, in
Semanario Fe y Familia, Ano 2, N° 79, Arequipa,
3 de setembro de 2000.
[35] Homilia do Papa na
Missa final dla Jornada Mundial da
Juventude, Roma, 20/8/2000, n.7.
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