Como seus amores são belos,minha irmã, noiva minha. Seus amores são melhores do que o vinho, e mais fino que os outros aromas é o odor dos teus perfumes. Por isso Eu quero consumir meus dias, no seu amor! ══════ ღೋ♡✿♡ღೋ═══════

Ani Ledodi Vedodi Li


Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”

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Deus o Abençõe !

E que possas crescer com nossas postagens.

É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!

A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.

Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.

E eu sei quanto resisto a escolher-te.

"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"

Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !


Pe.Emílio Carlos

segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

Algumas Razões Pelas Quais a Alegria Está Murchando!






                   “...de mim te cansaste (enfadaste), ó Israel...me deste trabalho com os teus pecados e me cansaste com as tuas iniquidades...” (Isaías 43,22- 24) .

                        O profeta Malaquias sofre com a situação trágica da casa de Deus nos seus dias. O povo de Deus estava entediado, e a adoração tinha ficado monótona e mercenária - “E dizeis ainda: Que canseira! E me desprezais, diz o Senhor dos Exércitos...” (Malaquias 1,13).
                         Em outras palavras, “O meu povo se enjoou de Mim. Por isso fica se arrastando num culto monótono no altar.” Os filhos de Deus caíram na rotina. Seus corações não estavam mais lá! Levavam ofertas para o altar com má vontade: sacrificavam animais doentes, fracos, aleijados. Os sacerdotes não faziam nada se não recebessem pagamento, nem mesmo fechar a porta do templo ou acender o fogo do altar.  Usavam o ministério para cobrir de penas o próprio ninho. “
                         Que situação triste! Ministros religiosos cheios de ganância que nada mais eram do que prestadores de serviços! A adoração do templo era uma farsa! Como eram lentos, que caras aborrecidas tinham! Não havia vida, entusiasmo, nem alegria ou prazer. O coro, os músicos, e tanto os sacerdotes quanto o povo estavam num jogo perigoso de hipocrisia!
                          Era uma rotina religiosa. Cantavam hinos com o coração dividido, davam ofertas com o coração dividido, ouviam uma palavra dividida vinda de um ministro dividido - e se alegravam com a idéia de acabar cedo. Eles se apressavam para o amém final e rapidamente saíam da casa de Deus.
                          Eram pessoas tristes e entediadas por haverem se entregado a um sentimento de futilidade e impotência!
                         “Vós dizeis: Inútil é servir a Deus; que nos aproveitou termos cuidado em guardar os seus preceitos e em andar de luto diante do Senhor dos Exércitos?” (Malaquias 3,14).
                         Para usar uma terminologia nossa, eles estavam dizendo: “Do que adianta isto? Para que serve se aplicar tanto para agradar a Deus e fazer o certo, se parece que isso não vale a pena? Por que praticar sacrifícios, jejuar, e orar; por que ser tão rígido e religioso? Não adianta nada - é chato! Nada muda. Minhas orações ninguém responde...E continuo atolado em problemas.”
                       Como não havia vida na casa de Deus, e o altar era tão monótono, o povo simplesmente desistiu! Continuavam na rotina só porque temiam a ira de Deus. Continuavam indo à igreja só porque tinham de ir. E tinham pavor de cada minuto que ficavam lá.
                                       Que retrato da situação de hoje! 

                        Do país inteiro as pessoas falando da triste situação de suas igrejas. Falam de pastores sem apreensão (pela obra), que não pregam. Queixam-se dos cultos de adoração mortos, áridos, monótonos e tediosos. Suas igrejas morreram. Mesmo assim se mantêm na rotina! Pingam um dinheirinho nas ofertas! O coro vai cantando monótono.
A igreja funciona e a programação continua se arrastando. Mas não há alegria, não há entusiasmo, não há regozijo. Inexiste um grito de vitória!
                     Creio que uma das coisas mais raras no mundo de hoje é uma igreja alegre e incandescente tendo um homem no púlpito com algo que valha à pena ser dito. Tantas vezes ouço isto: “Desisti de achar uma igreja que realmente cuide das minhas necessidades e de minha família. Todo domingo me levanto apavorado de pensar em me sentar para mais uma missa chata”.
                     Aonde, ó aonde, vou  achar uma igreja que esteja em chamas?” 

                     E disso você pode ter certeza: em qualquer lugar que houver uma igreja com a alegria e a liberdade do Espírito, Satanás estará ocupado tentando levar esta igreja e o sacerdote para algum tipo de escravidão legalista e triste. Satanás gostaria muito de chegar nesta igreja e acabar com a alegria e a felicidade!
                     Ou qualquer igrejinha que cante com mais fervor, que grite mais alto, que fale de cura, milagres e prodígios, lá estará um crente, um católico apostólico romano dizendo : “ encontrei Jesus”
                   Tão importante quanto o papel da igreja, servir o Senhor com alegria e júbilo é uma responsabilidade pessoal!
                  “E não nos cansemos de fazer o bem...” (Gálatas 6,9). Deus não vai permitir que nenhum de nós ponha a culpa da nossa perda de alegria e de júbilo, num sacerdote enfadonho ou numa igreja fraca. São privilégio e responsabilidade nossos ter e conservar a alegria do Senhor através de nosso próprio comportamento diante d’Ele. Deus não aceitará desculpas nesta área!
                   Paulo muitas vezes teve de se posicionar sozinho. Escrevendo à Timóteo, diz: “Na minha primeira defesa, ninguém foi a meu favor; antes, todos me abandonaram. Que isto não lhes seja posto em conta! Mas o Senhor me assistiu e me revestiu de força...” (2 Timóteo 4,16-17).
                   A Bíblia mostra inúmeras histórias gloriosas de pessoas que mantiveram alegria e regozijo em todas as provações - mesmo quando todos os demais tinham desistido! Israel inteiro estava murmurando e reclamando, exceto dois homens de Deus: Josué e Calebe. Eles jamais hesitaram na fé e na alegria, apesar de todos os demais em derredor estarem se entregando ao desespero e à desolação.
                   Quando os líderes de todas as nações, juntos com os líderes das igreja e suas congregações estavam se curvando diante da imagem de ouro do rei Nabucodonozor, Daniel e os três jovens hebreus alegravam-se no Senhor, inabaláveis na fé! Sidrac, Misac, e Abedênago( Dan 3) saltavam de alegria na fornalha de fogo!
                   Outros poderiam ficar choramingando, dizendo: “Não dá para enfrentar o sistema, não dá para resistir ao espírito deste mundo.” Mas não estes jovens!
                 “Quanto a nós,” declararam, “serviremos nosso Deus com confiança, alegria, e júbilo!” Para eles inexistia tédio ou monotonia!
                  Ainda hoje Deus possui um povo que não se curvará! Eles levantam suas cabeças, em meio à todas tribulações e testes, e se glorificam no Senhor! Brilham como belos exemplos de como a alegria do Senhor é possível em meio à qualquer provação. São os melhores testemunhos da fidelidade de Deus.
                 Deus diz o seguinte em relação à eles: “Confiam em Mim; por isso têm tanta alegria e júbilo.”
                A nossa alegria e o nosso júbilo devem ser resultado de uma grande verdade básica: estamos sob as asas protetoras de Deus!
               “Porque tu me tens sido auxílio; à sombra das tuas asas, eu canto jubiloso..” (Salmo 62,8).
                Não é de se admirar que Paulo diga: “...sinto-me...transbordante de júbilo em toda a nossa tribulação” (2 Coríntios 7,4) !
               Como poderá alguém sob as asas protetoras de Deus permitir que a alegria e o júbilo se desvaneçam?
               É uma afronta contra Deus, um insulto à Sua fidelidade.
               E é só porque não confiamos mais em Sua proteção e no Seu cuidado, que deixamos que o desespero e a tristeza ocupem o lugar da alegria e da paz.

Padre Emílio Carlos Mancini +

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