Como seus amores são belos,minha irmã, noiva minha.
Seus amores são melhores do que o vinho, e mais fino que os outros aromas é o odor dos teus perfumes.
Por isso Eu quero consumir meus dias, no seu amor!
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Ani Ledodi Vedodi Li
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Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”
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Deus o Abençõe !
E que possas crescer com nossas postagens.
É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!
A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.
Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.
E eu sei quanto resisto a escolher-te.
"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"
Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !
Vão
aqui quatro preciosos conselhos dos santos para a educação dos seus
filhos. Nem todas são exortações muito agradáveis aos ouvidos, mas, com
certeza todas serão de grande valor para a sua família.
“Como poderão os filhos ser bons, se os pais não prestam? Só por milagre".
Com essa frase, Santo Afonso de Ligório resume a grave responsabilidade
dos pais na formação da consciência de seus filhos. Como ensinou Nosso
Senhor, pelos seus frutos os conhecereis. São muitíssimos os nomes de
santos que tiveram pais ou mães igualmente virtuosos: Santo Agostinho e
Santa Mônica, São Gregório Magno e Santa Sílvia, Santa Catarina da
Suécia e Santa Brígida… e a lista se estende. São verdadeiramente almas
gigantes, que só puderam se elevar porque receberam uma educação
exemplar de seus pais.
Vão aqui quatro conselhos dos santos para você educar os seus filhos.
Nem todas são exortações muito agradáveis aos ouvidos, mas, com certeza
todas serão de grande valor para a sua família.
1. Ser obediente a Deus
“
Se queremos saber mandar, temos primeiro de saber obedecer, procurando impor-nos mais com o amor do que com o temor." (São João Bosco[1])
Antes de impor a autoridade sobre os filhos, é preciso lembrar que há
uma autoridade à qual todos os homens devem obedecer. Tanto maior será o
respeito dos filhos por seus pais, quanto maior for o respeito destes
ao Pai dos céus. O filho que vê o pai trabalhando, tratando com respeito
a sua mulher, cuidando das necessidades da casa e rezando - em suma,
cumprindo o seu dever de cristão e pai de família -, não só será dócil
às suas instruções, como seguirá o seu exemplo, ao crescer. Portanto, em
primeiro lugar, o Reino de Deus, isto é, o cumprimento da Palavra. As
outras coisas virão por acréscimo.
2. Corrigir por amor, não por ira
“
Tome-se como regra nunca pôr as mãos num filho enquanto dura a ira ou cólera; espere-se até que se tenha aquietado por completo." (Santo Afonso de Ligório[2])
“Quando, porém, se tornarem necessárias medidas repressivas, e
consequentemente a mudança de sistema, uma vez que certas índoles só com
o rigor se podem dominar, cumpre fazê-lo de tal maneira que não apareça
o mínimo sinal de paixão." (São João Bosco[3])
Os conselhos de Santo Afonso e São João Bosco são o mesmo conselho do
Autor Sagrado: “Vós, pais, não provoqueis revolta nos vossos filhos" (Ef
6, 4). Se é verdade que, como adverte o Livro dos Provérbios, “quem
poupa a vara, odeia seu filho" (13, 24), também é verdade que toda
correção deve ser feita de modo racional e equilibrado, inspirada pelo
amor, não pela ira. Caso contrário, também a criança aprende a irar-se,
sem que mude de comportamento. Aqui, é importante evitar não só as
agressões físicas, mas também os gritos e as palavras exasperadas, que
mais servem para intimidar as pessoas que para melhorar o seu caráter.
3. Dar bom exemplo
“
Os pais estão igualmente obrigados a dar bom exemplo a seus filhos.
Estes, principalmente quando pequenos, imitam tudo o que veem, com a
agravante de seguirem mais facilmente ao mal, ao qual nos sentimos
inclinados por natureza, que o bem, que contraria nossas inclinações
perversas. Como poderão os filhos comportar-se irrepreensivelmente, se
ouvirem seus pais blasfemar a miúdo, falar mal do próximo, injuriá-lo e
desejar-lhe mal, prometer vingar-se, conversar sobre coisas indecentes e
defender máximas ímpias, como estas: Deus não é tão severo como dizem
os Padres; ele é indulgente com certos pecados, etc.? O que se tornará a
filha que ouve sua mãe dizer: É preciso deixar-se ver no mundo e não se
enclausurar como uma freira em casa? Que bem se pode esperar dos filhos
que veem o pai o dia inteiro sentado na taberna e, depois, chegar
bêbado a casa, ou então visitar casas suspeitas, confessando-se uma só
vez no ano ou só muito raramente? S. Tomás diz que tais pais, de certo
modo, obrigam seus filhos a pecar." (Santo Afonso de Ligório[4])
As palavras de Santo Afonso são suficientemente claras. Aqueles que dão
mau exemplo de vida, “de certo modo, os obrigam seus filhos a pecar".
Se essa sentença é verdade para o mal, também o é para o bem. Pais que
vivem uma vida de oração e virtudes excitarão o coração de seus filhos
para o serviço de Deus e das almas. O casal de beatos Luís Martin e
Zélia Guérin educou tão bem suas cinco filhas, que todas elas se
tornaram religiosas, entre elas Santa Teresinha do Menino Jesus, que é
doutora da Igreja.
O pai que, lendo essas linhas, lamentou não ter dado uma boa educação a
seus filhos - pois não tinha conhecido Nosso Senhor quando começou a
sua família - deve, antes, louvar a Deus pelo conhecimento que agora tem
e ainda pode dar a seus filhos, por meio de conselhos. É preciso,
agora, buscar a conversão da própria família, sobretudo com uma vida de
muita oração e penitência, evitando inquietações e escrúpulos
desnecessários, afinal, Deus não nos pede conta daquilo que ignoramos.
Uma vez conscientes da Sua vontade, todavia, é importante trabalhar com
temor e tremor na própria salvação e na dos outros, sabendo que a quem
muito foi dado, muito será cobrado.
4. Agir com prudência e vigilância
“Os pais são os culpados, pois quando se trata de seus cavalos, eles
mandam aos cavalariços que cuidem bem deles, e não deixam que cresçam
sem serem domados, e desde cedo põem neles freio e outros arreios. Mas
quando se trata de seus filhos jovens, deixam-nos soltos por todas as
partes durante muito tempo, e assim perdem a castidade, se mancham com
desonestidades e jogos, e desperdiçam o tempo com espetáculos imorais.
(...)Cuidamos mais de nossos asnos e de nossos cavalos, do que de nossos
filhos. O que possui uma mula, se preocupa em encontrar um bom
cuidador, que não seja nem rude, nem desonesto, nem ébrio, mas um homem
que conheça bem o seu ofício.
Todavia, quando se trata de procurar um professor para a alma da criança, contratamos o primeiro que aparece.
E, no entanto, não há arte superior a esta. O que é comparável à arte
de formar uma alma, de plasmar a inteligência e o espírito de um jovem?
Quem professa esta ciência deve proceder com mais cuidado que um pintor
ou um escultor ao realizar sua obra." (São João Crisóstomo[5])
São João Crisóstomo viveu no século IV, mas esse conselho é válido
sobretudo para os nossos tempos, em que as crianças são entregues a um
sistema educacional corrompido, muitas vezes com a displicência dos
pais, que querem passar toda a sua responsabilidade de educá-las para o
Estado.
“Quando se trata de procurar um professor para a alma da criança,
contratamos o primeiro que aparece". Essa sentença convida todos os pais
a um exame de consciência: como me relaciono com a escola dos meus
filhos? Sei ou procuro saber o que os professores estão passando para
eles, quais livros estão sendo usados para a sua instrução e como é o
ambiente em que convivem? Em casa, deixo os meus filhos jovens “soltos
por todas as partes", deixando que façam o que querem, sem freios e sem
disciplina? Converso com eles com frequência, agindo verdadeiramente
como pai? O exame deve incluir, evidentemente, o propósito de agir com
mais pulso e cuidado na orientação da prole.
É preciso empregar muita diligência nesses exames, pois, como diz Santa
Teresinha do Menino Jesus, as crianças “são como uma cera mole sobre a
qual se pode depositar tanto as impressões das virtudes como do mal", e
os primeiros responsáveis por moldar essas pequenas almas são justamente
os pais. A santa religiosa de Lisieux exclamava: “Ah! quantas almas
chegariam à santidade se fossem bem dirigidas!..."[6]
Lembremo-nos sempre que Deus pedirá conta daquilo que fizemos com as
almas de nossos filhos e peçamos a Sua graça para imitarmos a Sagrada
Família de Nazaré, na qual Nosso Senhor cresceu, rodeado de carinho,
atenção e amor.
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