Como seus amores são belos,minha irmã, noiva minha. Seus amores são melhores do que o vinho, e mais fino que os outros aromas é o odor dos teus perfumes. Por isso Eu quero consumir meus dias, no seu amor! ══════ ღೋ♡✿♡ღೋ═══════

Ani Ledodi Vedodi Li


Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”

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Deus o Abençõe !

E que possas crescer com nossas postagens.

É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!

A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.

Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.

E eu sei quanto resisto a escolher-te.

"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"

Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !


Pe.Emílio Carlos

sexta-feira, 26 de outubro de 2012


Esta é a geração dos que procuram o Senhor.

S. Lucas 12,54-59.

Naquele tempo, dizia Jesus à multidão: «Quando vedes uma nuvem levantar-se do poente, dizeis logo: 'Vem lá a chuva'; e assim sucede.
E quando sopra o vento sul, dizeis: 'Vai haver muito calor'; e assim acontece.
Hipócritas, sabeis interpretar o aspecto da terra e do céu; como é que não sabeis reconhecer o tempo presente?»
«Porque não julgais por vós mesmos, o que é justo?
Por isso, quando fores com o teu adversário ao magistrado, procura resolver o assunto no caminho, não vá ele entregar-te ao juiz, o juiz entregar-te ao oficial de justiça e o oficial de justiça meter-te na prisão.
Digo-te que não sairás de lá, antes de pagares até ao último centavo.»

Comentário :


Discernir os sinais do nosso tempo

A Igreja tem o direito e o dever de apelar «com grande clamor» para o Deus da misericórdia (Heb 5,7). Este «grande clamor» há-de caracterizar a Igreja do nosso tempo [...], um clamor a suplicar a misericórdia segundo as necessidades do homem no mundo contemporâneo. [...] Deus é fiel a Si próprio, à Sua paternidade e ao Seu amor! Como os Profetas, apelamos para este amor que tem características maternais e que, à semelhança da mãe, vai acompanhando cada um dos Seus filhos, cada ovelha desgarrada – ainda que houvesse milhões de extraviados, ainda que no mundo a iniquidade prevalecesse sobre a honestidade e ainda que a humanidade contemporânea merecesse pelos seus pecados um novo dilúvio, como outrora sucedeu com a geração de Noé.

Recorramos, pois, a tal amor, que permanece amor paterno, como nos foi revelado por Cristo na Sua missão messiânica, e que atingiu o ponto culminante na Sua Cruz, morte e ressurreição! Recorramos a Deus por meio de Cristo, lembrados das palavras do Magnificat de Maria, que proclamam a Sua misericórdia «de geração em geração» (Lc 1,50). Imploremos a misericórdia divina para a geração contemporânea [...]: elevemos as nossas súplicas, guiados pela fé, pela esperança e pela caridade que Cristo implantou no nosso coração.

Esta atitude é, ao mesmo tempo, amor para com este Deus que o homem contemporâneo por vezes afastou tanto de si que O considera um estranho e de várias maneiras O proclama supérfluo. É amor para com este Deus, em relação ao Qual sentimos profundamente quanto o homem contemporâneo O ofende e O rejeita. E por isso estamos prontos para clamar com Cristo na cruz: «Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem» (Lc 23,24). Tal atitude é também amor para com os homens, para com todos os homens, sem excepção e sem qualquer discriminação: sem diferenças de raça, de cultura, de língua, de concepção do mundo, e sem distinção entre amigos e inimigos.

Beato João Paulo II (1920-2005), papa
Encíclica «Dives in Misericordia» § 15 (trad. © copyright Libreria Editrice Vaticana (rev.)

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