Como seus amores são belos,minha irmã, noiva minha. Seus amores são melhores do que o vinho, e mais fino que os outros aromas é o odor dos teus perfumes. Por isso Eu quero consumir meus dias, no seu amor! ══════ ღೋ♡✿♡ღೋ═══════

Ani Ledodi Vedodi Li


Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”

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Deus o Abençõe !

E que possas crescer com nossas postagens.

É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!

A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.

Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.

E eu sei quanto resisto a escolher-te.

"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"

Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !


Pe.Emílio Carlos

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014



 “E vós, quem dizeis que que sou?”

A cada dia, a cada hora, somos chamados a nos posicionar a favor ou contra Jesus Cristo. 
 Por meio de pedidos que nos fazem, de desafios que enfrentamos ou problemas que exigem de nós uma decisão imediata, estamos testemunhando o quanto sua pessoa e sua mensagem representam em nossa vida. É Ele próprio quem, de certa maneira, continua nos dirigindo a mais inquietante das perguntas: “E vós, quem dizeis que eu sou?” (Mt 16,15).
Antes de tê-la feito pela primeira vez, Jesus promoveu uma pesquisa informal junto aos apóstolos. Perguntou-lhes: “No dizer do povo, quem é o Filho do homem?” A interrogação era tão despretensiosa que eles se sentiram animados a contar-lhe o que tinham ouvido de seus amigos e conhecidos: “Uns dizem que é João Batista; outros, Elias; outros, Jeremias ou um dos profetas”.
Calaram-se quando o Mestre lhes perguntou diretamente: “E vós, quem dizeis que que sou?”
Perceberam que lhe responder era posicionar-se, pois acabariam revelando-lhes os próprios projetos de vida, os valores que agitavam seus corações de pescadores e o centro de interesses que prendiam sua atenção.
Quem cortou o silêncio do ambiente foi Pedro. Sua resposta foi tão brilhante que recebeu até um elogio de Jesus: “Tu és o Cristo, o Filho de Deus vivo!” Mais tarde esse apóstolo sentiu como é fácil falar e quanto é difícil ser fiel; de maneira mesquinha afirmou, repetiu e reafirmou a desconhecidos: “Não o conheço!” O olhar de Cristo é que o fez perceber a própria miséria (Lc 22,61) e o levou ao arrependimento. Depois da ressurreição de Jesus, ao ouvir pela terceira vez a pergunta do Mestre: “Tu me amas?” respondeu-lhe, muito humilde e triste: “Senhor, tu sabes tudo, sabes que te amo”. E Jesus, num gesto de confiança que só poderia nascer de um coração divino, o confirmou em sua missão: “Apascenta as minhas ovelhas” (Jo 21,17).
Esta pergunta ecoa dentro do nosso coração: “Quem dizeis que eu sou?”
Inquieta-nos.
Temos que dar uma resposta! Como os apóstolos, sabemos que temos que nos posicionar e revelar-lhe os nossos projetos de vida, os nossos valores e já sabemos que isto implica  também deixar “nossas redes” que nos prendem, os nossos interesses...
Mas Ele insisti em sua interrogação: “Quem dizeis que eu sou?”
E já nos vai dando a resposta e seduzindo nossos corações, mesmo em meio as nossas resistências, nossos medos e porque não, nossa covardia...
Sabemos que responder é comprometer-nos, mas também não responder causa em nós uma grande tristeza e uma profunda sensação de “Jovem rico”. Quanto já temos recebido!
E na sua afável e doce voz o questionamento: “Quem dizeis que eu sou?”  
Em outras palavras: “Em que a sua vida é diferente por minha causa?”
A fim de que nossa resposta seja verdadeira, verificamos, antes de tudo, em que esta preso nossos corações. Relembrar nossos atos e palavras, nossos pensamentos e projetos.
Dar respostas bonitas só para acalmar nossas consciências é muito pouco.
É preciso perceber qual a influência que o Senhor realmente tem em nossas decisões. Só seremos felizes quando estivermos convictos, e essa convicção se traduzir em gestos concretos de que Jesus Cristo é o único Salvador.
Ele não quer muita coisa. Ele quer tudo. Ou tudo, ou nada, “tudo ou tudo”.
Então ele nos fala em nossas consciências: “Eu sou o Alpha e o Ômega, o começo e o fim” (Apoc. 21,6).
“Eu sou o Alpha e o Ômega, diz o Senhor Deus, Aquele que é, que era e que vem, o Dominador” (Apoc. 1,8)...
O único capaz de nos revelar Deus em condições de conduzir-nos aos seus braços; o único que tem palavras de vida eterna e pelo qual vale a pena perder a vida.
“E vós, quem dizeis que eu sou?” A pergunta de Jesus continua no ar.

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