Como seus amores são belos,minha irmã, noiva minha. Seus amores são melhores do que o vinho, e mais fino que os outros aromas é o odor dos teus perfumes. Por isso Eu quero consumir meus dias, no seu amor! ══════ ღೋ♡✿♡ღೋ═══════

Ani Ledodi Vedodi Li


Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”

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Deus o Abençõe !

E que possas crescer com nossas postagens.

É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!

A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.

Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.

E eu sei quanto resisto a escolher-te.

"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"

Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !


Pe.Emílio Carlos

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

 Uma súplica  cheia de fé.

EVANGELHO Mc 7, 24-30
 
Naquele tempo, Jesus dirigiu-Se para a região de Tiro e Sidônia. Entrou numa casa e não queria que ninguém o soubesse. Mas não pôde passar despercebido, pois logo uma mulher, cuja filha tinha um espírito impuro, ao ouvir falar d’Ele, veio prostrar-se a seus pés. A mulher era pagã, siro-fenícia de nascimento, e pediu-Lhe que expulsasse o demônio de sua filha. Mas Jesus respondeu-lhe: «Deixa primeiro que os filhos estejam saciados, pois não está certo tirar o pão dos filhos para o lançar aos cachorrinhos». Ela, porém, disse: «Senhor, também é verdade que os cachorrinhos comem debaixo da mesa as migalhas das crianças». Então Jesus respondeu-lhe: «Dizes muito bem. Podes voltar para casa, porque o demónio já saiu da tua filha». Ela voltou para casa e encontrou a criança deitada na cama. O demônio tinha saído.

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Quinta-feira da Semana V do Tempo Comum
EVANGELHO Mc 7, 24-30
Naquele tempo, Jesus dirigiu-Se para a região de Tiro e Sidónia. Entrou numa casa e não queria que ninguém o soubesse. Mas não pôde passar despercebido, pois logo uma mulher, cuja filha tinha um espírito impuro, ao ouvir falar d’Ele, veio prostrar-se a seus pés. A mulher era pagã, siro-fenícia de nascimento, e pediu-Lhe que expulsasse o demónio de sua filha. Mas Jesus respondeu-lhe: «Deixa primeiro que os filhos estejam saciados, pois não está certo tirar o pão dos filhos para o lançar aos cachorrinhos». Ela, porém, disse: «Senhor, também é verdade que os cachorrinhos comem debaixo da mesa as migalhas das crianças». Então Jesus respondeu-lhe: «Dizes muito bem. Podes voltar para casa, porque o demónio já saiu da tua filha». Ela voltou para casa e encontrou a criança deitada na cama. O demónio tinha saído.
 
Compreender a Palavra
Deparamo-nos hoje com uma circunstância muito especial. Jesus está numa região marcada pelo paganismo. Tiro e Sidónia não são cidades judaicas. Jesus dirige-se para aquela região algumas vezes e serve-se destas cidades para chamar a atenção de Israel. Enquanto ali se encontrava, uma mulher pagã veio prostra-se diante dele. Trazia consigo um problema sério: sua filha estava possuída por um demónio. O diálogo é interessante pela dureza das palavras de Jesus e pela simplicidade da mulher. Ele veio para as ovelhas perdidas da casa de Israel. Esta mulher não pertence aos “filhos”. Mas a mulher não se deixa vencer pelas palavras. Ganha cada vez mais confiança em Jesus e vai avançando. A sua súplica está cheia de fé. 
 
Meditar a Palavra
Esta mulher, na sua simplicidade, é surpreendente. Prostra-se diante de Jesus na esperança de receber uma pequena migalha que salve a sua filha. Diante de um problema grave da sua vida, não exige, mas espera de mãos abertas as migalhas de Jesus. Esta atitude ensina-me muito. Ensina-me a não esperar grandes soluções, mas pequenas migalhas que Deus me quer oferecer.
 
Rezar a Palavra
Uma migalha, Senhor. Nunca te pedi uma migalha. Quando olho a minha vida, penso logo em pedir tudo, em querer tudo, em exigir porque sei que tu podes dar. Julgo sempre que a minha vida se resolve com as tuas dádivas. Esta mulher, cananeia, ensina-me a pedir as migalhas que caem da tua mesa. Dá-me mãos, Senhor, para colher as pequenas migalhas que todos os dias depositas em mim.
 
Compromisso
Hoje, quero agradecer aquela migalha que Deus depositou em mim e que tive oportunidade de saborear.
Compreender a Palavra

Deparamo-nos hoje com uma circunstância muito especial. Jesus está numa região marcada pelo paganismo. Tiro e Sidónia não são cidades judaicas. Jesus dirige-se para aquela região algumas vezes e serve-se destas cidades para chamar a atenção de Israel. Enquanto ali se encontrava, uma mulher pagã veio prostra-se diante dele. Trazia consigo um problema sério: sua filha estava possuída por um demônio. O diálogo é interessante pela dureza das palavras de Jesus e pela simplicidade da mulher. Ele veio para as ovelhas perdidas da casa de Israel. Esta mulher não pertence aos “filhos”. Mas a mulher não se deixa vencer pelas palavras. Ganha cada vez mais confiança em Jesus e vai avançando. A sua súplica está cheia de fé.

Meditar a Palavra
 
Esta mulher, na sua simplicidade, é surpreendente. Prostra-se diante de Jesus na esperança de receber uma pequena migalha que salve a sua filha. Diante de um problema grave da sua vida, não exige, mas espera de mãos abertas as migalhas de Jesus. Esta atitude ensina-me muito. Ensina-me a não esperar grandes soluções, mas pequenas migalhas que Deus me quer oferecer.

Rezar a Palavra
 
Uma migalha, Senhor. Nunca te pedi uma migalha. Quando olho a minha vida, penso logo em pedir tudo, em querer tudo, em exigir porque sei que tu podes dar. 
Julgo sempre que a minha vida se resolve com as tuas dádivas. Esta mulher, cananeia, ensina-me a pedir as migalhas que caem da tua mesa. 
Dá-me mãos, Senhor, para colher as pequenas migalhas que todos os dias depositas em mim.
 
http://www.aliturgia.com

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