“O verdadeiro Amor não exige rosto.Não exige identidade,...Não exige familiaridade.
Não precisa do” ser conhecido”.
O verdadeiro amor não precisa andar acompanhado.
Das palavras, pai ou mãe,
Ele aceita a impessoalidade das palavras:
você... o outro...o estranho...
Ele não dorme em “berço esplêndido”.
Mas sente frio, fome e nudez, tristeza, alegria, angustia (.....).
Ele nos tira da nossa “zona de conforto” para inserir-nos no “outro”, na sua realidade."
Ele torna todos os outros, próximos”.

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