“O toque da liberdade”
Assim como sentiu compaixão da viúva da cidade de Naim, Jesus
continua hoje, olhando para as mães que choram pelos seus filhos
“mortos” pelo mundo e continua fazendo milagres no meio do seu povo.
A
cena descrita nesse trecho do Evangelho retrata fielmente o que acontece
no mundo de hoje. Quantas mães também que choram e acompanham o filho
“morto” pela falta de esperança, pela droga, pela desarmonia, pelas
frustrações!
O “caixão” significa para nós tudo o que prende, escraviza
e oprime.
De uma maneira geral o pecado é o caixão que nos atrela e nos
faz parecermos mortos e sem esperança. No cenário descrito por Lucas,
Jesus tocou no caixão e ordenou ao jovem que se levantasse e ele
sentou-se e falou. Ao tocar no caixão do morto Jesus tocou no que o
aprisionava e o impedia de ser livre para caminhar. Assim também Ele faz
com cada um de nós que ainda estamos presos nos nossos pecados, isto é,
a tudo o que nos impede de caminhar livremente em busca do projeto de
felicidade que Deus já traçou para.
Por isso, mesmo diante da morte
precisamos manter viva a chama da nossa fé em Jesus Cristo que está
sempre perto e, continuamente, terá compaixão de nós.
Peçamos ao Senhor
que Ele opere milagres ao nosso redor; que Ele enxugue as lágrimas de
todas as mães que choram pelos seus filhos e, ao mesmo tempo, que Ele
levante todos os jovens e as jovens que se sentem desanimados (as) pelo
peso que o mundo põe às suas costas. Assim, nós também poderemos
testemunhar os milagres que acontecem ao nosso redor e anunciar como
aquele povo: “Deus veio visitar seu povo”! A fé em Jesus nos faz refletir o que estamos vivendo hoje:
-
Você tem chorado por alguém que considera sem jeito, como morto?
–
Você acredita que Jesus tem poder para tocar esta pessoa e libertá-la?
- Como tem sido a sua oração por ela?
– Você tem sido testemunha de milagres? Você tem anunciado aos quatro ventos o que você tem visto Jesus fazer, hoje?
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