Como seus amores são belos,minha irmã, noiva minha. Seus amores são melhores do que o vinho, e mais fino que os outros aromas é o odor dos teus perfumes. Por isso Eu quero consumir meus dias, no seu amor! ══════ ღೋ♡✿♡ღೋ═══════

Ani Ledodi Vedodi Li


Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”

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Deus o Abençõe !

E que possas crescer com nossas postagens.

É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!

A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.

Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.

E eu sei quanto resisto a escolher-te.

"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"

Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !


Pe.Emílio Carlos

quinta-feira, 13 de setembro de 2012



Venerável Conchita do México (1862-1937)

Maria Concepción Cabrera de Armida, Conchita, esposa e mãe de numerosos filhos, é uma das santas modernas que Jesus preparou para uma maternidade espiritual
para os sacerdotes. No futuro ela terá grande importância para a Igreja universal.
Jesus uma vez explicou para Conchita: “Existem almas que receberam uma unção através da ordenação sacerdotal. Porém há também almas sacerdotais que têm uma vocação sem ter a dignidade ou a ordenação sacerdotal. Elas se oferecem em união comigo... Essas almas ajudam espiritualmente a Igreja de maneira poderosa. Tu serás mãe de um grande número de filhos espirituais, mas eles custarão ao teu coração como mil martírios. Oferece-te como holocausto, une-te ao meu sacrifício para obter as graças para eles” ... “Desejaria voltar a este mundo...nos meus sacerdotes. Desejaria renovar o mundo, revelando-me neles e dar um impulso forte à minha Igreja, derramando o Espírito Santo sobre os meus sacerdotes como numa nova Pentecostes”.
“A Igreja e o mundo necessitam de uma nova Pentecostes, uma Pentecostes sacerdotal, interior”.
Quando jovem Conchita rezava com freqüência frente ao Santíssimo: “Senhor, sinto-me incapaz de te amar, portanto quero casar. Doa-me muitos filhos assim que eles possam te amar mais de quanto eu sou capaz.”.  
De seu casamento muito feliz nasceram nove filhos, duas mulheres e sete homens. Ela os consagrou todos a Nossa Senhora: “Entrego-os completamente a ti como se fossem teus filhos. Tu sabes que eu não os sei educar, pouco sei do que significa ser mãe, mas Tu, Tu o sabes”. Conchita viu morrer quatro de seus filhos e todos tiveram uma morte santa. Conchita foi realmente mãe espiritual para o sacerdócio de um de seus filhos; e sobre ele escreveu: “Manuel nasceu na mesma hora em que morreu Padre José Camacho. Quando ouvi a noticia, roguei a Deus que meu filho pudesse substituir este sacerdote no altar. Desde quando o pequeno Manuel começou a falar, rezamos juntos para a grande graça da vocação ao sacerdócio... No dia de sua primeira Comunhão e em todas as festas importantes renovei a súplica...Aos dezessete anos entrou na Companhia de Jesus”.
Em 1906 da Espanha, onde estava, Manuel (nascido em 1889 e terceiro filho por idade) comunicou-lhe sua decisão de se tornar sacerdote e ela lhe escreveu: “Doa-te ao Senhor com todo o coração sem nunca negar-te! Esquece as criaturas e principalmente esquece a ti mesmo! Não posso imaginar um consagrado que não seja um santo. Não é possível doar-se a Deus pela metade. Procura ser generoso com Ele!”.
Em 1914 Conchita encontrou Manuel na Espanha pela última vez, porque ele não voltou nunca mais ao México. Naquela época o filho lhe escreveu: “Minha querida, pequena mãe, me indicaste o caminho. Tive a sorte,  desde pequeno, de ouvir de teus lábios a doutrina salutar e exigente da cruz. Agora queria pô-la em prática”. A mãe também experimentou a dor da renúncia: “Levei tua carta frente ao tabernáculo e disse ao Senhor que aceito com toda minha alma esse sacrifício. No dia seguinte coloquei a carta no meu peito enquanto recebia a Santa Comunhão para renovar o sacrifício total”.
Mãe, ensina-me a ser sacerdote
Dia 23 de julho de 1922, uma semana antes da ordenação sacerdotal, Manuel, então com trinta anos de idade, escreve para sua mãe: “Mãe, ensina-me a ser sacerdote! Fala-me da imensa alegria de poder celebrar a S. Missa. Entrego tudo em tuas mãos, como me protegeste no teu peito quando eu era criança e me ensinaste a pronunciar os belos nomes de Jesus e Maria para introduzir-me nesse mistério. Sinto-me realmente como uma criança que pede preces e sacrifícios... Assim que eu for ordenado sacerdote, te mandarei a minha benção e depois receberei ajoelhado a tua”.
Quando Manuel foi ordenado sacerdote, aos 31 de julho de 1922 em Barcelona, Conchita levantou-se para participar espiritualmente da ordenação; devido ao fuso horário no México era noite. Ela comoveu-se profundamente: “Sou mãe de um sacerdote! ... Posso somente chorar e agradecer! Convido todo o céu a agradecer em meu lugar porque me sinto incapaz pela minha miséria”. Dez anos mais tarde escreveu ao filho “Não consigo imaginar um sacerdote que não seja Jesus, ainda menos quando ele é parte da Companhia de Jesus. Rezo para ti para que tua transformação em Cristo, desde o momento da celebração, se cumpra de modo que tu sejas, dia e noite, Jesus” (17 de maio de 1932). “O que faríamos sem a cruz? A vida sem as dores que unem, santificam,  purificam e obtêm graças, seria insuportável” (10 de junho de 1932). P. Manuel morreu aos 66 anos de idade em odor de santidade.
O Senhor fez com que Conchita compreendesse para o seu apostolado: “Confio-te mais um martírio: tu sofrerás aquilo que os sacerdotes cometem contra mim. Tu viverás e oferecerás pela infidelidade e pelas misérias deles”. Esta maternidade espiritual para a santificação dos sacerdotes e da Igreja a consumiu completamente. Conchita morreu em 1937 aos 75 anos.
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 Conchita, jovem viúva                                                  O filho Manuel

Maria Concepción Cabrera de Armida, Conchita, esposa e mãe de numerosos filhos, é uma das santas modernas que Jesus preparou para uma maternidade espiritual para os sacerdotes. No futuro ela terá grande importância para a Igreja universal.

Jesus uma vez explicou para Conchita: “Existem almas que receberam uma unção através da ordenação sacerdotal. Porém há também almas sacerdotais que têm uma vocação sem ter a dignidade ou a ordenação sacerdotal. Elas se oferecem em união comigo... Essas almas ajudam espiritualmente a Igreja de maneira poderosa. Tu serás mãe de um grande número de filhos espirituais, mas eles custarão ao teu coração como mil martírios. Oferece-te como holocausto, une-te ao meu sacrifício para obter as graças para eles” ...
“Desejaria voltar a este mundo...nos meus sacerdotes. Desejaria renovar o mundo, revelando-me neles e dar um impulso forte à minha Igreja, derramando o Espírito Santo sobre os meus sacerdotes como numa nova
Pentecostes”.
“A Igreja e o mundo necessitam de uma nova Pentecostes, uma Pentecostes sacerdotal, interior”.
 
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Quando jovem Conchita rezava com freqüência frente ao Santíssimo: “Senhor, sinto-me incapaz de te amar, portanto quero casar. Doa-me muitos filhos assim que eles possam te amar mais de quanto eu sou capaz.”. De seu casamento muito feliz nasceram nove filhos, duas mulheres e sete homens. Ela os consagrou todos a Nossa Senhora: “Entregoos completamente a ti como se fossem teus filhos. Tu sabes que eu não os sei educar, pouco sei do que significa ser mãe, mas Tu, Tu o sabes”. Conchita viu morrer quatro de seus filhos e todos tiveram uma morte santa. Conchita foi realmente mãe espiritual para o sacerdócio de um de seus filhos; e sobre ele escreveu: “Manuel nasceu na mesma hora em que morreu Padre José Camacho. Quando ouvi a noticia, roguei a Deus que meu filho pudesse substituir este sacerdote no altar. Desde quando o pequeno Manuel começou a falar, rezamos juntos para a grande graça da vocação ao sacerdócio... No dia de sua primeira Comunhão e em todas as festas importantes renovei a súplica...Aos dezessete anos entrou na Companhia de Jesus”. Em 1906 da Espanha, onde estava, Manuel (nascido em 1889 e terceiro filho por idade) comunicou-lhe sua decisão de se tornar sacerdote e ela lhe escreveu: “Doa-te ao Senhor com todo o coração sem nunca negar-te! Esquece as criaturas e principalmente esquece a ti mesmo! Não posso imaginar um consagrado que não seja um santo. Não é possível doarse a Deus pela metade. Procura ser generoso com Ele!”.

Em 1914 Conchita encontrou Manuel na Espanha pela última vez, porque ele não voltou nunca mais ao México. Naquela época o filho lhe escreveu: “Minha querida, pequena mãe, me indicaste o caminho. Tive a sorte, desde pequeno, de ouvir de teus lábios a doutrina salutar e exigente da cruz. Agora queria pôla em prática”. A mãe também experimentou a dor da renúncia: “Levei tua carta frente ao tabernáculo e disse ao Senhor que aceito com toda minha alma esse sacrifício. No dia seguinte coloquei a carta no meu peito enquanto recebia a Santa Comunhão para renovar o sacrifício total”.

Mãe, ensina-me a ser sacerdote 

Dia 23 de julho de 1922, uma semana antes da ordenação sacerdotal, Manuel, então com trinta anos de idade, escreve para sua mãe: “Mãe, ensina-me a ser sacerdote! Fala-me da imensa alegria de poder celebrar a S. Missa. Entrego tudo em tuas mãos, como me protegeste no teu peito quando eu era criança e me ensinaste a pronunciar os belos nomes de Jesus e Maria para introduzir-me nesse mistério. Sinto-me realmente como uma criança que pede preces e sacrifícios... Assim que eu for ordenado sacerdote, te mandarei a minha benção e depois receberei ajoelhado a tua”.

Quando Manuel foi ordenado sacerdote, aos 31 de julho de 1922 em Barcelona, Conchita levantou-se para participar espiritualmente da ordenação; devido ao fuso horário no México era noite. Ela comoveu-se profundamente: “Sou mãe de um sacerdote! ... Posso somente chorar e agradecer! Convido todo o céu a agradecer em meu lugar porque me sinto incapaz pela minha miséria”. Dez anos mais tarde escreveu ao filho “Não consigo imaginar um sacerdote que não seja Jesus, ainda menos quando ele é parte da Companhia de Jesus. Rezo para ti para que tua transformação em Cristo, desde o momento da celebração, se cumpra de modo que tu sejas, dia e noite, Jesus” (17 de maio de 1932). “O que faríamos sem a cruz? A vida sem as dores que unem, santificam, purificam e obtêm graças, seria insuportável” (10 de junho de 1932).

P. Manuel morreu aos 66 anos de idade em odor de santidade. O Senhor fez com que Conchita compreendesse para o seu apostolado: “Confio-te mais um martírio: tu sofrerás aquilo que os sacerdotes cometem contra mim. Tu viverás e oferecerás pela infidelidade e pelas misérias deles”. Esta maternidade espiritual para a santificação dos sacerdotes e da Igreja a consumiu completamente. Conchita morreu em 1937 aos 75 anos.


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