Como seus amores são belos,minha irmã, noiva minha. Seus amores são melhores do que o vinho, e mais fino que os outros aromas é o odor dos teus perfumes. Por isso Eu quero consumir meus dias, no seu amor! ══════ ღೋ♡✿♡ღೋ═══════

Ani Ledodi Vedodi Li


Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”

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Deus o Abençõe !

E que possas crescer com nossas postagens.

É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!

A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.

Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.

E eu sei quanto resisto a escolher-te.

"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"

Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !


Pe.Emílio Carlos

quarta-feira, 17 de agosto de 2011


Os trabalhadores da vinha do Senhor

S. Mateus 20,1-16a.

Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos a seguinte parábola: «Com efeito, o Reino do Céu é semelhante a um proprietário que saiu ao romper da manhã, a fim de contratar trabalhadores para a sua vinha.

Ajustou com eles um denário por dia e enviou-os para a sua vinha.

Saiu depois pelas nove horas, viu outros na praça, que estavam sem trabalho,

e disse-lhes: 'Ide também para a minha vinha e tereis o salário que for justo.’

E eles foram. Saiu de novo por volta do meio-dia e das três da tarde, e fez o mesmo.

Saindo pelas cinco da tarde, encontrou ainda outros que ali estavam e disse-lhes: 'Porque ficais aqui todo o dia sem trabalhar?’

Responderam-lhe: 'É que ninguém nos contratou.’ Ele disse-lhes: 'Ide também para a minha vinha.’

Ao entardecer, o dono da vinha disse ao capataz: 'Chama os trabalhadores e paga-lhes o salário, começando pelos últimos até aos primeiros.’

Vieram os das cinco da tarde e receberam um denário cada um.

Vieram, por seu turno, os primeiros e julgaram que iam receber mais, mas receberam, também eles, um denário cada um.

Depois de o terem recebido, começaram a murmurar contra o proprietário, dizendo:

'Estes últimos só trabalharam uma hora e deste-lhes a mesma paga que a nós, que suportámos o cansaço do dia e o seu calor.’

O proprietário respondeu a um deles: 'Em nada te prejudico, meu amigo. Não foi um denário que nós ajustámos?

Leva, então, o que te é devido e segue o teu caminho, pois eu quero dar a este último tanto como a ti.

Ou não me será permitido dispor dos meus bens como eu entender? Será que tens inveja por eu ser bom?’

Assim, os últimos serão os primeiros e os primeiros serão os últimos. Porque muitos são os chamados, mas poucos os escolhidos.»


Reflexão:


Os trabalhadores da vinha do Senhor

O Reino dos céus é comparado a um pai de família que contrata trabalhadores para cultivar a vinha. Ora, quem, a não ser o nosso Criador, merecerá com justiça ser comparado a tal pai de família, Ele que governa aqueles que criou, e que exerce neste mundo o direito de propriedade sobre os Seus eleitos como um amo o faz com os servos de sua casa? Possui uma vinha, a Igreja universal, que produziu, por assim dizer, tantos sarmentos quanto santos, desde Abel, o justo, até ao último eleito que nascerá no fim do mundo.

Este Pai de família contrata trabalhadores para cultivar a Sua vinha ao nascer do dia, à terceira hora, à sexta, à nona e à décima primeira, dado que não terminou, do princípio do mundo até ao fim, de reunir pregadores para instruir a multidão dos fiéis. O nascer do dia, para o mundo, era de Adão a Noé; a terceira hora, de Noé a Abraão; a sexta, de Abraão a Moisés; a nona, de Moisés até à vinda do Senhor; e a décima primeira, da vinda do Senhor até ao fim do mundo. Os santos apóstolos foram enviados para pregar nesta última hora e, apesar da sua vinda tardia, receberam o salário por completo.

O Senhor não pára, portanto, em tempo algum, de enviar trabalhadores para cultivar a Sua vinha, isto é, para ensinar o Seu povo. Porque, enquanto fazia frutificar os bons costumes do Seu povo através dos patriarcas, dos doutores da Lei e dos profetas, e finalmente dos apóstolos, Ele procurava, por assim dizer, que a Sua vinha fosse cultivada por intermédio dos Seus trabalhadores. Todos aqueles que, a uma fé justa, acrescentaram boas obras, foram os trabalhadores dessa vinha.

São Gregório Magno (c. 540-604), papa e doutor da Igreja

Homilias sobre o Evangelho, nº 19

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