Como seus amores são belos,minha irmã, noiva minha. Seus amores são melhores do que o vinho, e mais fino que os outros aromas é o odor dos teus perfumes. Por isso Eu quero consumir meus dias, no seu amor! ══════ ღೋ♡✿♡ღೋ═══════

Ani Ledodi Vedodi Li


Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”

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Deus o Abençõe !

E que possas crescer com nossas postagens.

É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!

A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.

Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.

E eu sei quanto resisto a escolher-te.

"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"

Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !


Pe.Emílio Carlos

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013



       1 – O primeiro domingo da QUARESMA apresenta-nos a tentação, a provação e a maturidade da fé que, alimentada pela oração e pela palavra de Deus, supera os limites da nossa fragilidade humana.
       O Espírito presente à hora do Batismo, guia-O ao deserto e do deserto para a cidade dos homens. “Jesus, cheio do Espírito Santo, retirou-Se das margens do Jordão. Durante quarenta dias, esteve no deserto, conduzido pelo Espírito, e foi tentado pelo Diabo”. 
         A vida de Jesus assenta no cumprimento da vontade de Deus. Nas situações mais delicadas afasta-Se para que a intensidade do AMOR do Pai firme as Suas escolhas e torne luminosa a Sua missão.
       No deserto, onde o clima é desfavorável, onde se manifesta em demasia o calor e o frio e sobretudo a solidão, Jesus não está só. 
        Nós não estamos sós nos desertos da nossa vida que nos fragilizam. 
        O Espírito de Deus está com Ele. E está conosco.


      
       2 – As tentações de Jesus resumem e assumem as nossas tentações do egoísmo, do poder, do milagre em benefício próprio.
       Tendo assumido a nossa fragilidade e finitude, Jesus experimenta momentos de desencanto, de solidão, de deserto, de cansaço. Nem tudo corre como esperado. 
        Vejamos o texto de São Lucas:
“Nesses dias não comeu nada e, passado esse tempo, sentiu fome. O Diabo disse-lhe: «Se és Filho de Deus, manda a esta pedra que se transforme em pão». Jesus respondeu-lhe: «Está escrito: ‘Nem só de pão vive o homem’». O Diabo levou-O a um lugar alto e mostrou-Lhe num instante todos os reinos da terra e disse-Lhe: «Eu Te darei todo este poder e a glória destes reinos, porque me foram confiados e os dou a quem eu quiser. Se Te prostrares diante de mim, tudo será teu». Jesus respondeu-lhe: «Está escrito: ‘Ao Senhor teu Deus adorarás, só a Ele prestarás culto’». Então o Diabo levou-O a Jerusalém, colocou-O sobre o pináculo do templo e disse-Lhe: «Se és Filho de Deus, atira-Te daqui abaixo, porque está escrito: ‘Ele dará ordens aos seus Anjos a teu respeito, para que Te guardem’; e ainda: ‘Na palma das mãos te levarão, para que não tropeces em alguma pedra’». Jesus respondeu-lhe: «Está mandado: ‘Não tentarás o Senhor teu Deus’».
       Jesus responde com a Palavra de Deus. 
     A opção de Jesus leva-O a usar o Seu poder como serviço aos outros. Por ora não transforma as pedras em pão, mas há de transformar a água em vinho. 
      Por ora não se atira do alto do Templo, mas logo será o Templo de Deus para nós, n'Ele encontrar-nos-emos com Deus. 
     Por ora não se curvará diante do poder, mas logo usará o poder do AMOR para nos redimir, dando-nos todo o Reino de Deus, de uma vez para sempre.

       3 – Na conjugação da fé e do amor, sublinhado da Mensagem para esta Quaresma, Bento XVI prioriza a Palavra de Deus como instrumento de caridade. 
      “A fé é conhecer a verdade e aderir a ela (cf. 1 Tm 2, 4); a caridade é «caminhar» na verdade (cf. Ef 4, 15). Pela fé, entra-se na amizade com o Senhor; pela caridade, vive-se e cultiva-se esta amizade (cf. Jo 15, 14-15). 
      A fé faz-nos acolher o mandamento do nosso Mestre e Senhor; a caridade dá-nos a felicidade de pô-lo em prática (cf. Jo 13, 13-17). 
     Na fé, somos gerados como filhos de Deus (cf. Jo 1, 12-13); a caridade faz-nos perseverar na filiação divina de modo concreto, produzindo o fruto do Espírito Santo (cf. Gl 5, 22). 
    A fé faz-nos reconhecer os dons que o Deus bom e generoso nos confia; a caridade fá-los frutificar (cf. Mt 25, 14-30)”.
       
     Viver a fé sem a caridade e sem o compromisso com os irmãos, seria como uma árvore de frutos sem frutos. 
      A Palavra de Deus, acolhida, partilhada e testemunhada, é a primeira e principal obra de caridade: “Não há ação mais benéfica e, por conseguinte, caritativa com o próximo do que repartir-lhe o pão da Palavra de Deus, fazê-lo participante da Boa Nova do Evangelho, introduzi-lo no relacionamento com Deus: a evangelização é a promoção mais alta e integral da pessoa humana”.

Textos para a Eucaristia (ano C): Deut 26, 4-10; Rom 10, 8-13; Lc 4, 1-13.

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